segunda-feira, 15 de julho de 2019

PS quer alunos do secundário a aprender primeiros socorros nas aulas de Educação Física


O PS apresentou um projecto de resolução no qual recomenda ao Governo que introduza na disciplina de Educação Física, no ensino secundário, um módulo teórico e prático, de frequência obrigatória, em Suporte Básico de Vida (SBV), que inclua formação em Desfibrilhação Automática Externa (DAE).

No documento, os deputados socialistas defendem que a formação deve ser dada por profissionais com certificação credenciada e propõem ainda que sejam promovidas, em locais públicos, campanhas de sensibilização, informação e divulgação para a prevenção e combate à morte súbita cardíaca.

“Segundo a Associação Portuguesa de Arritmologia morrem em Portugal vinte e sete pessoas por dia vítimas de morte súbita, mais de uma vítima por hora. A agravar esta realidade, a maioria da população portuguesa não sabe, em geral, prestar os primeiros socorros e o acesso a DAE é ainda muito reduzido (só dois DAE por 10 mil habitantes)”, escrevem os socialistas, sublinhando que “o pronto exercício de manobras de reanimação”, o uso de desfibrilhador automático externo e “a activação dos meios de emergência médica são determinantes no socorro às vítimas de paragem cardíaca, contribuindo para a redução do número de óbitos”.

Ora, para tal, continuam os deputados, “é determinante que estas acções sejam iniciadas por quem se encontre mais próximo da vítima, sendo esta medida unanimemente aceite pela comunidade médica nacional e internacional”.

Os socialistas compilaram um conjunto de avisos neste sentido: em 2010, o Conselho Europeu de Reanimação “recomendou que a reanimação cardiopulmonar fosse ensinada a todos os cidadãos”, argumentando que tal “duplica a taxa de sobrevivência na paragem cardíaca”; em 2012 a Fundação Europeia para a Segurança do Doente, o Comité de Ligação Internacional de Ressuscitação e a Federação Mundial das Sociedades de Anestesiologistas emitiram um parecer conjunto, suportado pela Organização Mundial de Saúde, segundo o qual “a reanimação cardiopulmonar deveria ser ensinada nas escolas” e, em 2013, a própria Assembleia da República tinha já recomendado ao Governo a introdução, no 3.º ciclo do ensino básico das escolas nacionais, uma formação, de frequência obrigatória, em SBV.

“A experiência internacional demonstra que em ambiente extra-hospitalar, a utilização de desfibrilhadores automáticos externos, por pessoal não médico, aumenta significativamente a probabilidade de sobrevivência das vítimas”, insistem os socialistas, propondo, “em “estreita articulação” com o Ministério da Educação, que passe a ser “obrigatório por lei” o ensino de SBV e DAE, para todos os alunos do ensino secundário, “assegurando que, no futuro, ninguém possa finalizar a escolaridade obrigatória sem ter tido contacto, conhecimento e prática em SBV e DAE.

Em Fevereiro deste ano – e depois de ter sido noticiada a morte de um aluno numa aula de Educação Física, por paragem cardiorrespiratória –, o PAN questionou o Ministério da Educação sobre a existência ou não de desfibrilhador automático externo na escola em questão (Dr. Manuel Laranjeira, em Espinho) e também se, até à chegada da ambulância, o SBV e a desfibrilhação tinham sido assegurados por professores e funcionários.

Na sequência desta notícia e segundo noticiou à data a Lusa, também a Associação de Protecção e Socorro (Aprosoc) questionou o Parlamento sobre quais as escolas e recintos desportivos com desfibrilhadores e qual o pessoal formado para tal.

Há vários anos que este é um tema recorrente. Em 2018, o Ministério da Saúde criou um grupo de trabalho com o objectivo de melhorar o Programa Nacional de Desfibrilhação Automática Externa e as recomendações passavam, por exemplo, por um reforço de desfibrilhadores em locais onde passam em média mil pessoas por dia e pela obrigatoriedade de formação no uso de desfibrilhadores para quem vai tirar a carta de condução e para alunos do ensino superior de Ciências da Saúde e do Desporto.

Também no ano passado foi apresentado, na Faculdade de Medicina de Lisboa, um movimento cívico chamado cívico Salvar Mais Vidas que propunha igualmente o ensino obrigatório de suporte básico de vida nas escolas. E, já em 2016, a Sociedade Portuguesa de Cardiologia defendia, entre outras medidas, que houvesse nas escolas formação prática obrigatória em SBV e em utilização de desfibrilhadores nos 9.º e 11.º anos.

tp.ocilbup@sepoljm

segunda-feira, 8 de julho de 2019

Para além da incompetência da administração educativa, Ministério da Educação aproveita para roubar tempo de serviço, impedindo recuperação, até, dos 2 anos, 9 meses e 18 dias


A FENPROF tem vindo a denunciar a forma desqualificada como o Ministério da Educação está a promover a recuperação de 2 anos, 9 meses e 18 dias de um total de 9 anos, 4 meses e 2 dias de serviço cumprido pelos/as professores/as, mas não contados pelo governo. A inqualificável incompetência manifestada em relação a esta recuperação parcial foi, apenas, mais um momento de todo um processo marcado pelo roubo de tempo de serviço aos/às professores/as, que, neste momento, é de 6 anos, 6 meses e 23 dias.

Mas há professores/as que são roubados/as em mais tempo, desde logo quem se encontra nos escalões de topo, mas também muitos milhares de docentes que se encontram em escalões intermédios. Por exemplo, os/as professores/as que estão em escalões cuja progressão está sujeita à existência de vaga (4.º escalão e 6.º escalão), não irão recuperar, sequer, os 2 anos, 9 meses e 18 dias porque os regimes impostos pelo Ministério da Educação o impedem.

Isto acontece porque, independentemente de optar pelo faseamento ou preferir a recuperação de uma só vez, quem estiver a menos tempo de concluir o módulo de tempo do 4.º ou do 6.º escalão (4 anos, em ambos os casos) do que aquele que recupera, não irá beneficiar do remanescente no escalão seguinte, perdendo-o na chamada graduação para efeitos de acesso ao escalão seguinte.

Isto poderia parecer uma vantagem para quem acumula tempo nessa graduação, mas não é. E não é porque como todos/as acumulam esse tempo, a posição relativa entre candidatos/as às vagas mantém-se exatamente a mesma. Ou seja, na prática todos/as veem eliminado mais tempo, para além dos 6 anos, 6 meses e 23 dias que continuam a ser roubados pelo governo à generalidade dos/as docentes.

A FENPROF sempre defendeu - e levou essa posição à mesa negocial, quando a atual equipa ministerial respeitava as regras da negociação - que o tempo remanescente nestes dois escalões fosse deduzido no módulo de permanência do seguinte, mas o Ministério da Educação rejeitou a proposta. E o problema ainda mais grave, é que em relação às vagas a estabelecer, o Ministério da Educação recusou fixar em lei um valor mínimo anual e, até, a prever a negociação anual dos contingentes de vagas para cada um dos escalões. Ou seja, o Ministério da Educação quis deixar em aberto a possibilidade de, anualmente, decidir autocraticamente os contingentes, podendo, até, decidir não abrir qualquer vaga.

A FENPROF repudiou essa solução ministerial, como repudia o que está a ser feito aos/às docentes que se encontram nos 4.º e 6.º escalões neste processo de recuperação de, apenas, parte do tempo de serviço.

O problema, porém, é bastante mais profundo e prende-se à existência de vagas em dois escalões da carreira, que não são mais do que constrangimentos artificiais impostos ao normal desenvolvimento de uma carreira que, para além do tempo de serviço, tem ainda outros requisitos: avaliação do desempenho, formação contínua, observação de aulas e obtenção de vaga nestes dois escalões ou, em alternativa, obtenção de Muito Bom ou Excelente na avaliação.

Também em relação a esta questão, os/as professores/as do continente são discriminados/as em relação aos/às seus/suas colegas da Madeira e dos Açores, onde o tempo de serviço está a ser integralmente recuperado: nos Açores, nenhum escalão está sujeito a vagas; na Madeira, foi negociada a atribuição de vaga a todos/as os/as que dela necessitavam. No continente, lembra-se que, depois das vagas abertas este ano, ficaram retidos/as 632 docentes no 4.º escalão e 1 546 no 6.º. São, pois, 2 178 os/as docentes impedidos/as de progredir, o que significou, num só ano, um aumento superior a 300%. Com a recuperação desta parcela de tempo de serviço o número de docentes retidos e ainda mais roubados do que os restantes irá, no mínimo, duplicar.

Face a esta situação, a FENPROF exige que:

1) Todo o tempo passado no 4.º escalão e no 6.º, para além do módulo previsto, seja recuperado no escalão seguinte;

2) Dado os professores continuarem a ser roubados em tempo de serviço que cumpriram, nos próximos anos, as vagas para acesso ao 5.º e 7.º escalão sejam de 100%, isto é, tal como na Madeira, todos/as os/as docentes progridam quando, completado o módulo de tempo, reúnam os restantes requisitos;

3)  As vagas sejam eliminadas, o que não impõe qualquer revisão do ECD, mas, apenas, respeito pelos/as professores/as e vontade política do governo.

A não ser resolvido este problema, aos/às professores/as não resta alternativa que não seja lutar. Esta é uma luta que deverá envolver, desde logo, aqueles/as que são vítimas do problema, mas, também, todos/as os/as professores/as e educadores/as, uma vez que estas vagas, tal como acontecia com a divisão imposta por Sócrates/Lurdes Rodrigues, provoca uma gravíssima distorção da carreira docente. Se não for corrigida, serão muitos milhares os/as docentes que jamais passarão destes escalões intermédios de uma carreira que tem 10 escalões e deverá ser percorrida em 34 anos.

O Secretariado Nacional

sexta-feira, 7 de junho de 2019

Os Segredos da Nota de Um Dólar

Food Inc (Comida S.A)

Maravilhas moderna - Cerveja

BBC - O Corpo Humano - O Poder do Cérebro

Maconha, a Erva Maldita

Nossas Origens

A Centelha Humana

Porque Sonhamos

Inteligência emocional

Pornografia no cérebro

O Cérebro Inconsciente

quarta-feira, 5 de junho de 2019

Whole Notes

About a Son - Kurt Cobain

Música Latina USA

Por onde andou Cármen Miranda?

O Dia em que a Música Morreu

Wilson Simonal- Ninguém sabe o duro que dei

Quando os Dinossauros Reinavam na Terra

Superenxames

Superenxames 2

África Extraordinária

A Minha Vida com os Gorilas

Macacos Geniais

A Fortaleza Sitiada

Desenvolvimento de um embrião de galinha

segunda-feira, 3 de junho de 2019

A História das Religiões - Religiões Nativas da América

O mundo segundo a Monsanto

O homem que plantava árvores

O Homem que Plantava Árvores

Curso de Bioconstrução: O barro, as mãos, a casa. Parte 3: A Casa

Curso de Bioconstrução - O Barro, as mãos, a casa - Parte 2: Técnicas

Curso de Bioconstrução - O Barro, as mãos, a casa - Parte 1: Introdução

O Solo - Parte 2 de 2

O Solo - Parte 1 de 2

Superenxames 2

Superenxames

O Continente Europeu - Ep.3: Terras Vulcânicas

O Continente Europeu - Ep.2: Geleiras

O Continente Europeu - Ep.1: A Formação

A Lei da Água

África Extraordinária

Serra Pelada A Lenda da Montanha de Ouro

Food Inc (Comida S.A)

Não há amanhã (There's No Tomorrow) - Extinção humana?

A Historia do Número 1

segunda-feira, 27 de maio de 2019

Quem Descobriu a América ?

A História das Religiões - Religiões Nativas da América

História das Religiões - Judaísmo

A História Da Eletricidade - Choque e Temor

Povos Antigos

Em Busca da Atlântida Perdida

Sou César - Júlio César, Imperador de Roma

A Luta de Darwin

A História da Grã-Bretanha

Comunismo - História De Uma Ilusão

Nefertiti Revelada

Genghis Khan , A lenda de um conquistado

O Lado Obscuro de Michelangel

Humanidade: A História de Todos Nós

A História da Palavra - A Revolução dos Alfabetos

A História da Palavra - O Desafio Sem Fim

A História da Palavra - O Nascimento da Escrita

Sou César - Nero, o poder e a loucura

Como a cerveja salvou o mundo

A História de Deus

O Jovem Dr. Freud (Parte 1)

O Jovem Dr. Freud (Parte 2)

Em busca de nós mesmos - Parte 1

Em busca de nós mesmos - Parte 2

sexta-feira, 24 de maio de 2019

Arquivos secretos da Inquisição Episódio 1

Arquivos secretos da Inquisição Episódio 2

Arquivos secretos da Inquisição Episódio 3

Arquivos secretos da Inquisição Episódio 4

A Ascensão do Dinheiro

A Ascensão do Dinheiro

A Ascensão do Dinheiro

A Ascensão do Dinheiro

A Ascensão do Dinheiro

A Ascensão do Dinheiro

A Historia do Número 1

Escândalos do Mundo Antigo: Egito

quinta-feira, 23 de maio de 2019

Roma, O Grande Império

A História Secreta de Roma

Prostituição em Pompeia

Os Fantasmas do Terceiro Reich

Os Últimos Dias da União Soviética

A Rainha que foi Rei

Primeira Guerra Mundial: O Fim de uma Era

A Cidade Proibida da China

O Último Dia de Lampião 1975

Depois de Hitler

Vikings, Guerreiros do Norte

Maravilhas Modernas: Cerveja

Como o Superman Derrotou a Ku Klux Klan

America: The History Of Us

O Círculo do Mal de Hitler

História Essencial de Portugal

segunda-feira, 20 de maio de 2019

Os Francos

Tutmosis III

Helena de Tróia

Genghis Khan, a lenda de um conquistador

A Batalha dos 3 reinos

Primeira Guerra.Mundial - O fim de uma era

Os Fantasmas do Terceiro Reich

Os Últimos Dias de Bin Laden

Documentário: After Hitler

Repare Bem

domingo, 19 de maio de 2019

Quando os Dinossauros Reinavam na Terra

Os Francos

Mesopotâmia: Retorno ao Jardim do Éden

Quem Descobriu a América ?

A História da Grã-Bretanha

O Continente Europeu - Ep.2: Geleiras

O Continente Europeu - Ep.3: Terras Vulcânicas

O Continente Europeu - Ep.1: A Formação

O Sofrimento por Nietzche

Nosso Amigo o Átomo - Walt Disney

Visões do Futuro: A Revolução Quântica

Além do Cosmos - Mecânica Quântica

sexta-feira, 17 de maio de 2019

Trêsporcento - "Dás a mão e não sentes"

Trêsporcento - "Homem Novo"

Trêsporcento - "Cascatas"

Trêsporcento - "Veludo"

Trêsporcento - "Elefantes Azuis"

Trêsporcento - Ao vivo no Musicbox

Trêsporcento no Teatro Clube de Alpedrinha

Nossas Origens - Parte 2/3 - Intestinos

Nossas Origens - Parte 3/3 - Cérebro

Antes de Dominarmos a Terra: Caçar ou Ser Caçado

Antes de Dominarmos a Terra: Dominando as Feras

Nossas Origens - Parte 1/3 - Ossos

O Nascimento da Mente - Humanos, Quem Somos Nós?

A Invasão Humana - Humanos, Quem Somos Nós?

A Luta de Darwin

A Centelha Humana - Ep. 2

A Centelha Humana - Ep. 3

Evolução da Velocidade

A Centelha Humana - Ep. 1

Evolução da Pele

Evolução do Voo

Evolução da Mandíbula

Evolução da Forma

Evolução dos Olhos

Evolução do Tamanho

Evolução da Comunicação

Macacos Geniais - Documentário National Geographic

sexta-feira, 10 de maio de 2019

Arquitetura Ecológica Integral - 12

Arquitetura Ecológica Integral - 11

Arquitetura Ecológica Integral - 10

Arquitetura Ecológica Integral - 9

Arquitetura Ecológica Integral - 8

Arquitetura Ecológica Integral - 7

Arquitetura Ecológica Integral - 6

Arquitetura Ecológica Integral - 5

Arquitetura Ecológica Integral - 4

Arquitetura Ecológica Integral - 3

Arquitetura Ecológica Integral - 2

Arquitetura Ecológica Integral - Prólogo - 1

A História Da Eletricidade - Choque e Temor - Faísca

Curso de Bioconstrução: O barro, as mãos, a casa. Parte 3: A Casa

Curso de Bioconstrução - O Barro, as mãos, a casa - Parte 2: Técnicas

Curso de Bioconstrução - O Barro, as mãos, a casa - Parte 1: Introdução

terça-feira, 7 de maio de 2019

Como jogar xadrez: Regras e Fundamentos


Nunca é tarde demais para aprender a jogar xadrez - o jogo mais popular do mundo! Aprender as regras do xadrez é fácil.

https://www.chess.com

Passo 2. Como se Movem as Peças de Xadrez - Como Mover o Rei no Xadrez


O rei é a peça mais importante, mas também é uma das mais fracas. O rei só pode andar uma casa em qualquer direção - para cima, para baixo, para os lados e na diagonal. O rei nunca se pode colocar a si próprio em xeque (posição onde possa ser capturado). Quando o rei é atacado por uma outra peça, isso é chamado "xeque".

Passo 2. Como se Movem as Peças de Xadrez


Cada um dos 6 diferentes tipos de peças move-se de forma diferente. As peças não se podem mover através de outras peças (embora o cavalo possa saltar sobre outras peças) e nunca podem avançar para uma casa ocupada por uma das suas próprias peças. No entanto, elas podem ser movidas para tomar o lugar de uma peça do oponente que é então capturada. Peças são geralmente movidas para posições onde podem capturar outras peças (indo até às casas delas e substituindo-as), defender as suas próprias peças de serem capturadas, ou controlar casas importantes na partida.

Passo 1. Como Compor o Tabuleiro de Xadrez


No começo do jogo o tabuleiro é colocado de forma que cada jogador tem a casa branca (ou de cor clara) no canto inferior direito. As peças são dispostas da mesma forma sempre. A segunda linha horizontal (ou fileira) é preenchida com peões. As torres ficam nos cantos, seguidas dos cavalos, bispos e finalmente a dama, que sempre fica na casa de sua cor (dama branca na casa branca, dama preta na casa preta). O rei fica na casa restante.

https://www.chess.com

Passo 2. Como se Movem as Peças de Xadrez - Como Mover o Bispo no Xadrez

Como Mover o Bispo
O bispo pode mover-se tantas casas quantas quer, mas só na diagonal. Cada bispo começa numa cor (branca ou preta) e deve sempre ficar nessa cor. Os Bispos trabalham bem juntos porque um cobre as fraquezas do outro.

Passo 2. Como se Movem as Peças de Xadrez - Como Mover a Torre no Xadrez

Como Mover a Torre
A torre pode mover-se tantas casas quanto quer, mas só para a frente, para trás e para os lados. As torres são peças particularmente poderosas quando se estão protegendo uma a outra e trabalhando juntas!

Passo 2. Como se Movem as Peças de Xadrez - Como Mover a Dama no Xadrez

Como Mover a Dama

A dama é a peça mais poderosa. Ela pode mover-se em qualquer linha reta - para cima, para baixo, para os lados ou em diagonal - tanto quanto possível desde que não passe através de nenhuma das suas próprias peças. E, como com todas as peças, se a dama captura uma peça do adversário o seu movimento termina. Nota como a dama branca captura a dama preta, forçando o rei a mover-se.

Passo 2. Como se Movem as Peças de Xadrez - Como Mover o Peão no Xadrez

Como Mover o Peão

Peões são invulgares porque se movem e capturam de formas diferentes. Eles andam para a frente, mas só capturam na diagonal. Peões só se podem mover uma casa de cada vez, exceto nos seus primeiros lances, em que podem andar duas casas. Os peões só podem capturar uma casa diagonalmente em frente deles. Nunca se podem mover ou capturar para trás. Se houver uma peça imediatamente em frente ao peão, ele não se pode mover ou capturar aquela peça.

Passo 2. Como se Movem as Peças de Xadrez - Como Mover o Cavalo no Xadrez

Como Mover o Cavalo

Os cavalos movem-se de forma diferente das outras peças - andando duas casas numa direção e depois movendo-se mais uma casa num ângulo de 90 graus, como no formato da letra "L". Cavalos são as únicas peças que podem saltar sobre outras peças.

segunda-feira, 6 de maio de 2019

O Século do Ego - 4

O Mundo Segundo A Monsanto

O Século do Ego - 2

O Século do Ego - 3

O Século do Ego - 1

Comunismo – História De Uma Ilusão - 3

Comunismo – História De Uma Ilusão - 1

Comunismo – História De Uma Ilusão - 2

A Ascensão do Dinheiro - 5

A Ascensão do Dinheiro - 6

A Ascensão do Dinheiro - 2

A Ascensão do Dinheiro - 3

A Ascensão do Dinheiro - 4

A Ascensão do Dinheiro - 1

Os Quatro Cavaleiros

Os Segredos do Dólar

Passo 3. Descobre as Regras Especiais do Xadrez

Existem algumas regras especiais no xadrez que a princípio não parecem ser lógicas. Elas foram criadas para tornar o xadrez mais divertido e interessante.



Como Promover um Peão no Xadrez
Os peões têm outra habilidade especial que é o de, quando um peão chega ao outro lado do tabuleiro, poder ser transformado em qualquer outra peça (chamado promoção). Um peão pode ser promovido para qualquer outra peça. Um erro comum é achar que peões só podem ser promovidos a peças que já foram capturadas. Isso NÃO é verdade. Um peão geralmente é promovido a dama. Só os peões podem ser promovidos.

Passo 4 - Descobre as Regras Especiais do Xadrez

O jogador com as brancas faz sempre o primeiro lance. Portanto, os jogadores geralmente decidem à sorte quem jogará de brancas, por exemplo jogando uma moeda ao ar ou fazendo um dos jogadores adivinhar a cor da peça escondida na mão do outro jogador. As brancas então fazem o lance, seguido das pretas, depois novamente as brancas, e assim por diante até ao final da partida. Poder fazer o primeiro lance é uma pequena vantagem que dá ao jogador de brancas uma oportunidade para atacar logo no início.

Passo 3. Descobre as Regras Especiais do Xadrez - Como fazer o Roque no Xadrez


Outra regra especial do xadrez é chamada roque. Este lance permite que tu faças duas coisas importantes num único lance: levar o teu rei para um lugar seguro (esperemos), e tirar a tua torre do canto, colocando-a em jogo. Na sua vez, um jogador pode mover o seu rei duas casas para um dos lados e depois mover a torre desse canto para junto do rei, do lado oposto. (Vê o exemplo abaixo.) 

No entanto, para fazer o roque, as seguintes condições devem ser satisfeitas:
-deve ser o primeiro lance desse rei
-deve ser o primeiro lance dessa torre
-não podem haver quaisquer peças entre o rei e uma torre para fazer roque
-o rei não pode estar em xeque ou passar por xeque

Observa que quando tu fazes o roque, numa das direções o rei fica mais perto do canto do tabuleiro. Esse é chamado de roque na "ala do rei". Rocar para o outro lado, onde estava a rainha, chama-se roque na "ala da dama". Independentemente do lado, o rei move-se sempre apenas duas casas ao tocar.

Passo 3. Descobre as Regras Especiais do Xadrez - Como Promover um Peão no Xadrez



Como fazer o "en passant" no Xadrez
A última regra sobre peões é chamada de "en passant", que é o termo francês para "de passagem". Se um peão se move duas casas no seu primeiro lance, e fazendo isso ele fica ao lado de um peão adversário (ultrapassando efetivamente a habilidade do peão adversário de o capturar), este outro peão tem a opção de capturar o primeiro ao passar por ele. Este movimento especial deve ser feito imediatamente após o primeiro peão ter passado, caso contrário a opção de o capturar já não está disponível. Clica no exemplo abaixo para entender melhor esta estranha, mas importante regra.

Passo 5. Revê as Regras de Como Vencer uma Partida de Xadrez

Há dois modos de terminar uma partida de xadrez: por xeque-mate ou com empate.

sábado, 4 de maio de 2019

Passo 6. Estuda Estratégias Básicas de Xadrez

Protege o teu Rei
Leva o teu rei para o canto do tabuleiro onde ele geralmente está mais protegido. Não deves adiar fazer roque. Normalmente, tu deves fazer o roque o mais rapidamente possível. Lembra-te, não importa se estás quase a dar xeque-mate ao teu adversário se o teu próprio rei leva xeque-mate primeiro!

Passo 5. Revê as Regras de Como Vencer uma Partida de Xadrez - Como Empatar uma Partida de Xadrez

Ocasionalmente as partidas de xadrez não terminam com um vencedor, mas em empate. Existem 5 razões pelas quais uma partida de xadrez pode terminar empatada:

-A posição atinge um empate por afogamento quando é a vez de um jogador fazer o lance, mas o seu rei NÃO está em xeque e ainda assim ele não pode fazer outro lance
-Os jogadores podem simplesmente concordar com um empate e parar de jogar
-Não existem peças suficientes no tabuleiro para forçar um xeque-mate (exemplo: um rei e um bispo vs um rei)
-Um jogador declara um empate se exatamente a mesma posição é repetida por três vezes (embora não necessariamente por três vezes consecutivas)
-Cinquenta lances consecutivos foram jogados onde nenhum jogador moveu um peão ou capturou uma peça

Passo 5. Revê as Regras de Como Vencer uma Partida de Xadrez - Como dar Xeque-Mate no Xadrez



O objetivo do jogo é dar xeque-mate ao rei adversário. Isso acontece quando o rei é colocado em xeque e não pode sair do xeque. Existem apenas três maneiras para um rei poder sair do xeque: sair do caminho (embora ele não possa rocar!), bloquear o xeque com outra peça, ou capturar a peça que está ameaçando o rei. Se um rei não pode escapar do xeque-mate, então a partida acaba. Normalmente o rei não é capturado ou removido do tabuleiro: a partida simplesmente termina.

Passo 7. Pratica Jogando Muitas Partidas



A coisa mais importante que tu podes fazer para melhorar no xadrez é jogar muito! Não importa se tu jogas em casa com amigos ou família, ou se jogas online, tens que jogar muito para melhorar. Hoje em dia é muito fácil arranjar uma partida de xadrez online! Clica aqui para saber onde jogar.

Passo 6. Estuda Estratégias Básicas de Xadrez

Usa Todas as tuas Peças de Xadrez
No exemplo acima, as brancas tinham todas as suas peças em jogo! As tuas peças não contribuem quando estão paradas na primeira fileira. Procura desenvolver todas as tuas peças para que tu tenhas mais material para usar quando atacares o rei. Um ataque com apenas uma ou duas peças não vai dar resultado contra um bom adversário.

Passo 6. Estuda Estratégias Básicas de Xadrez

Controla o Centro do Tabuleiro
Deves tentar controlar o centro com as tuas peças e peões. Se controlares o centro terás mais espaço para mover as tuas peças e será mais difícil para o teu adversário encontrar boas casas para as peças dele. No exemplo acima as brancas fazem bons lances para controlar o centro, enquanto as pretas fazem lances ruins.

Passo 6. Estuda Estratégias Básicas de Xadrez

Não Dês As Tuas Peças De Graça
Não percas as tuas peças por descuido! Cada peça é valiosa e tu não consegues ganhar sem ter peças para dar xeque-mate. Existe um sistema simples que a maioria dos jogadores utiliza para ter uma ideia do valor relativo de cada peça do xadrez. Quanto vale cada peça de xadrez?

Um peão vale 1
Um cavalo vale 3
Um bispo vale 3
Uma torre vale 5
A dama vale 9
O rei é infinitamente valioso

No final da partida esses pontos não significam nada - é simplesmente um sistema que tu podes usar para tomar decisões enquanto jogas, ajudando-te a saber quando capturar, trocar, ou fazer outros lances.


Estuda Estratégias Básicas de Xadrez

Passo 7. Pratica Jogando Muitas Partidas

Como Jogar com Regras de Torneios de Xadrez
Muitos torneios seguem um conjunto de regras comuns e semelhantes. Estas regras não se aplicam necessariamente para jogar em casa ou online, mas talvez queiras praticá-las mesmo assim.

Toque-lance - Se um jogador toca uma de suas peças, ele tem de a mover desde que este seja um lance legal. Se um jogador toca numa peça do seu oponente, ele deve capturá-la. Um jogador que deseja tocar numa peça apenas para a arrumar no tabuleiro deve primeiro anunciar a intenção, geralmente dizendo "ajustar".

Relógios e Cronómetro - A maioria dos torneios utiliza relógios para controlar o tempo gasto em cada partida, não em cada lance. Cada jogador recebe a mesma quantidade de tempo para a partida inteira e pode decidir como gastar esse tempo. Depois de um jogador fazer um lance ele toca num botão ou carrega numa alavanca para iniciar o relógio do oponente. Se um jogador esgota o tempo e o adversário se apercebe, então o jogador que ficou sem tempo perde o jogo (a menos que o adversário não tenha peças suficientes para dar xeque-mate, e nesse caso é um empate).

Passo 7. Pratica Jogando Muitas Partidas

Como Jogar Xadrez960
Chess960 segue todas as regras do xadrez tradicional, exceto para a posição inicial das peças na primeira fileira, que são colocadas aleatoriamente numa das 960 posições possíveis. O Roque é feito como no xadrez tradicional, com o rei e torre nas suas casas normais de roque (g1 e f1, ou c1 e d1). 960 é jogado como xadrez tradicional, mas com mais variedade na abertura.


Passo 7. Pratica Jogando Muitas Partidas

Como Jogar as Variantes de Xadrez
Enquanto a maioria das pessoas joga com as regras padrões do xadrez, algumas pessoas gostam de jogar xadrez com algumas alterações às regras. Essas são conhecidas como "variantes do xadrez". Cada variante tem suas próprias regras.

sexta-feira, 3 de maio de 2019

Os Arquivos Secretos da Inquisição - 1

Os Arquivos Secretos da Inquisição - 2

Os Arquivos Secretos da Inquisição - 3

Os Arquivos Secretos da Inquisição - 4

Comida S.A.

Os Quatro Cavaleiros

Maconha, Perigo ou Esperança

Arquitetura Ecológica Integral - 12

Arquitetura Ecológica Integral - 11

Arquitetura Ecológica Integral - 10

Arquitetura Ecológica Integral - 9

Arquitetura Ecológica Integral - 8

Arquitetura Ecológica Integral - 7

Arquitetura Ecológica Integral - 6

Arquitetura Ecológica Integral - 5

Arquitetura Ecológica Integral - 4

Arquitetura Ecológica Integral - 3

Arquitetura Ecológica Integral - 2

Arquitetura Ecológica Integral - 1

A Ciência do Pecado - Episódio 1

A ciência do Pecado - Episódio 2

sábado, 27 de abril de 2019

Dicionário Voltaire - Beleza


Perguntai a um sapo que é a beleza, o supremo belo, o to kalon. Responder-vos-á ser a sapa com os dois olhos exagerados e redondos encaixados na cabeça minúscula, a boca larga e chata, o ventre amarelo, o dorso pardo. Interrogai um negro da Guiné O belo para ele é — uma pele negra e oleosa, olhos cravados, nariz esborrachado. Indagai ao diabo. Dir-vos-á que o belo é um par de cornos, quatro garras e cauda. Inquiri os filósofos. Responder-vos-ão com aranzéis. Falta-lhes algo de conforme ao arquétipo do belo em essência, o to kalon.
Assistia eu certa vez à representação de uma tragédia em companhia de um filósofo.
Como é belo! — dizia ele.
Que viu o sr. de belo?
O autor atingiu seu fim.
No dia seguinte ele tomou um purgante que lhe fez efeito.
O purgante atingiu seu fim — disse-lhe eu.
Eis um belo purgante.
Ele compreendeu não se poder dizer que um purgante seja belo, e que para chamar belo a

alguma coisa é preciso que nos cause admiração e prazer. Conveio em que a tragédia lhe inspirara estas duas emoções, e que nisso estava o to kalon, o belo.
Realizamos uma viagem à Inglaterra. Lá se representava a mesma peça, impecavelmente traduzida. Fez bocejarem todos os espectadores.
Oh! — exclamou o filósofo — o to kalon não é o mesmo para os ingleses e os franceses.
Após muita reflexão concluiu ser o belo extremamente relativo, como o que é decente no Japão é indecente em Roma, o que é moda em Paris não o é em Pequim.

Dicionário Filosófico (1764)* Voltaire (1694-1778)
Edição Ridendo Castigat Mores
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Dicionário Voltaire - Batismo


Palavra grega que quer dizer imersão.
Como sempre se guiam pelos sentidos, facilmente imaginaram os homens que quem lavasse o corpo também lavava a alma. Havia nos subterrâneos dos templos egípcios grandes cubas para os sacerdotes e iniciados. Desde tempos imemoriais que os hindus se purificaram nas águas do Ganges, e ainda hoje essa cerimônia está muito em voga. Da Índia passou à Judéia. Era costume entre os hebreus batizar todos os estrangeiros que abraçassem a lei judaica e não quisessem submeter-se à circuncisão. Sobre tudo batizavam-se as mulheres, que não faziam essa operação, salvo na Etiópia, onde a circuncisão era de lei. Tratava-se de uma regeneração. Criam os hebreus, como os egípcios, que o batismo dava alma nova. Consultem-se sobre o assunto Epifânio, Memonide e la Gemara.
João batizou-se no rio Jordão. Ali também ele batizou Jesus, que, conquanto nunca haja batizado ninguém, condescendeu todavia em consagrar essa cerimônia
Em si, todos os sinais são indiferentes. Confere Deus sua graça ao sinal que lhe aprouver escolher. Bem cedo tornou-se o batismo em primeiro rito e chancela da religião cristã.

Contudo, embora fossem circuncidados, não se sabe ao certo se receberam o batismo os quinze primeiros bispos de Jerusalém
Muito se abusou desse sacramento nos primeiros séculos do cristianismo. Nada era mais comum que aguardar a agonia para receber o batismo. É assaz ilustrativo o exemplo do imperador Constantino. Eis como raciocinava: O batismo de tudo expurga; portanto posso matar minha mulher, meus filhos, todos os meus parentes; depois batizo-me e irei para o céu — O que efetivamente levou a prática. O exemplo era perigosíssimo. Paulatinamente foi se abolindo o vezo de esperar a morte para tomar o banho sagrado.
Sempre conservaram os gregos o batismo por imersão. Pelo fim do século VIII os latinos, havendo estendido sua religião às Gálias e à Germânia, receosos de que a imersão pudesse matar as crianças nos países frios, substituíram- na por simples aspersão, o que lhes custou numerosos anátemas de parte da igreja grega.
Perguntou-se a S. Cipriano se estavam realmente batizadas as pessoas que, em vez de tomarem o banho, eram apenas borrifadas. Respondeu ele (septuagésima sexta carta) que “achavam muitas igrejas não serem cristãs tais pessoas; quanto a ele, era de parecer que sim,

bem que sua graça fosse infinitamente menor que a das imersas três vezes conforme o uso”.
Entre os cristãos, desde que um indivíduo recebia a imersão estava iniciado. Antes do batismo era simples catecúmeno. Para iniciar-se era de mister apresentar cauções, responsáveis,
a que se dava um nome correspondente a padrinho — a fim de que a igreja se certificasse da fidelidade dos novos cristãos e não fossem divulgados os mistérios. Essa a razão por que nos primeiros séculos fossem os gentios geralmente tão mal instruídos dos mistérios cristãos quanto  o eram os cristãos dos mistérios de Isis e de Eleusina.
Assim se expressava Cirilo de Alexandria em seu escrito contra o imperador Juliano: “Falaria do batismo se não temesse que minhas palavras chegassem aos não iniciados”.
Data do século II o costume de batizar crianças. Era natural desejassem os cristãos que seus filhos, que sem esse sacramento seriam condenados às penas eternas, dele fossem apercebidos. Concluiu-se enfim ser necessário ministrá-lo ao fim dos oito primeiros dias de vida por ser essa entre os judeus a idade da circuncisão. Ainda conserva o costume a igreja grega, conquanto no século III o uso a tenha levado a subministrar o batismo à morte.

Quem morria na primeira semana de existência estava condenado, asseveravam os padres da igreja mais rigorosos. No século V, porém, ideou Pedro Crisólogo o limbo, espécie de inferno suavizado, e propriamente lindes do inferno, extramuros infernais, para onde iriam as criancinhas finadas sem batismo, e onde estariam os patriarcas antes da descensão de Jesus Cristo aos infernos. De sorte que desde então prevaleceu a opinião de que Cristo desceu ao limbo e não ao inferno.
Perguntou-se se, nos desertos da Arábia, poderia um cristão ser batizado com areia: respondeu-se que não. Se se poderia batizar com água impura: estabeleceu-se ser conveniente água munda, mas que em última instância servia água barrenta. É fácil ver que toda essa disciplina foi ditada pela prudência dos primeiros pastores.

Dicionário Filosófico (1764)* Voltaire (1694-1778)
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