sexta-feira, 2 de junho de 2017

Higiene e Segurança no Trabalho - Powerpoint sobre Sistemas de Gestão de Prevenção de Riscos Laborais


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Notícia - Lula gigante filmada pela primeira vez no seu meio natural



Cientistas japoneses filmaram pela primeira vez uma lula gigante viva no seu habitat natural, a centenas de metros de profundidade.

As imagens foram captadas a 10 de Julho passado, mas anunciadas esta segunda-feira pela rede japonesa de televisão NHK, num projecto em conjunto com o Discovery Channel e o Museu Nacional de Ciência e Natureza do Japão.

O animal foi localizado a 630 metros de profundidade, a partir de um submersível com três tripulantes a bordo, ao largo da ilha de Chichijima, que cerca de 1000 quilómetros a sul de Tóquio.

O corpo da lula tinha aproximadamente três metros. Faltavam-lhe os dois tentáculos principais, mas os cientistas estimam que o comprimento total do animal seria de oito metros. Seguida pelo submersível até 900 metros de profundidade, a lula acabou por desaparecer no fundo do mar.


“Brilhava, era muito bonita. Fiquei muito emocionado, quando a vi com os meus olhos”, afirma o zoólogo Tsunemi Kubodera, do Museu Nacional de Ciência e Natureza, citado pela agência de notícias AFP. “Investigadores de todo o mundo já tinham tentado filmar este animal no seu meio natural, mas até agora em vão”, completou.

Em 2004, Kubodera já tinha liderado uma equipa que conseguiu fotografar pela primeira vez uma lula gigante no seu habitat, também próximo da ilha de Chichijima, onde aqueles animais são procurados por cachalotes como alimento. Dois anos depois, os cientistas capturaram pela primeira vez uma lula gigante viva, filmando-a à superfície da água. Agora, surgem as primeiras imagens em vídeo do animal no fundo do mar.

“Com este documento, esperamos aprender mais sobre a vida desta espécie, que permanece como um mistério até hoje”, disse Tsunemi Kubodera.

http://www.publico.pt

quarta-feira, 31 de maio de 2017

Higiene e Segurança no Trabalho - Powerpoint sobre Ergonomia


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Notícia - Golfinhos-roazes chamam-se uns aos outros pelo nome


Um grupo de investigadores da universidade escocesa de St. Andrews analisou os sons emitidos pelos golfinhos roazes e concluiu que estes se chamam uns aos outros pelo “nome”. Estes animais são, ao que parece, os únicos mamíferos não-humanos a usar sons individuais para comunicar com cada um dos membros do grupo.

O estudo, publicado nesta segunda-feira na revista Proceedings of the National Academy Scientes (PNAS), conclui que os golfinhos respondem quando ouvem o seu próprio assobio reproduzido. “Os animais não respondem a assobios que não sejam a sua própria assinatura”, lê-se no resumo publicado na página de Internet da revista.

Já se acreditava que os golfinhos utilizavam sons distintos para se identificarem e que aprendiam a imitar os sons pouco habituais, de uma forma semelhante aos nomes utilizados pelos humanos. Mas esta é a primeira vez que se estuda a resposta dos animais ao seu próprio “nome”.

Para a investigação, os cientistas gravaram os sons produzidos por um grupo de golfinhos roazes (Tursiops truncatus) selvagens e captaram o som que identificava cada um dos animais. Em seguida, reproduziram os sons usando altifalantes subaquáticos, misturando também assobios identificativos de populações diferentes. Perceberam que cada animal só respondia ao seu próprio assobio, imitando-o.

Os investigadores afirmam que esta capacidade, tipicamente humana, deverá ter sido desenvolvida para ajudar os animais a manterem-se unidos no seu vasto habitat aquático.

“Na maior parte do tempo, eles não se vêem, nem conseguem usar o olfacto debaixo de água, sendo que este é um sentido muito importante para se reconhecerem”, explicou ao jornal espanhol El País o investigador Vincent Janik, da unidade de investigação de mamíferos marinhos da universidade de St. Andrews ."Os golfinhos também não costumam ficar num local específico, pelo que não têm tocas nem ninhos onde regressar", lembrou. Daí que utilizem os sons para se chamarem e se reconhecerem dentro de água.

Noticia retirada daqui

EFA - STC - NG7 - DR2 - Ficha de Trabalho nº10 - Saberes Fundamentais - Sociedade, Tecnologia e Ciência


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terça-feira, 30 de maio de 2017

Curiosidade - Chipre - Ilhas europeias para férias de verão inesquecíveis


Uma ilha repleta de tesouros. Situada no norte da Turquia, combina maravilhosas praias paradisíacas e misteriosas ruínas romanas.

Informação retirada daqui

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Higiene e Segurança no Trabalho - Ficha de Verificação de Estaleiro


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Notícia - Há mais um golfinho-roaz a nadar no Sado


Chama-se Sapal e é um recém-nascido, tanto que ainda tem a barbatana dorsal dobrada, depois dos 12 meses passados no útero da mãe. O novo membro da população de golfinhos-roazes do Sado, que conta agora com 28 elementos, foi avistado pela primeira vez nesta quarta-feira à tarde.

Como nos primeiros meses de vida as crias são protegidas em simultâneo pelas várias fêmeas adultas do grupo, ainda não se sabe quem é a mãe, explica o Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF), em comunicado. O Sapal foi visto a nadar em frente a uma das embarcações licenciadas para a observação de cetáceos no Sado.

Este instituto lembra que as primeiras semanas são cruciais para a sobrevivência dos golfinhos, pelo que “não é desejável que um grande número de embarcações permaneça nas proximidades do grupo”. O ICNF avisa que as observações de cetáceos, uma das actividades que atrai os turistas ao Sado, na região de Setúbal, devem ser dirigidas a outros roazes nos próximos tempos.

O Sapal, assim baptizado pelos participantes de um concurso lançado pelo ICNF, é o elemento mais novo da população de roazes [Tursiops truncatos] do estuário, a única residente no país. Em 2012 nasceram outras duas crias, a Serrote e o Ácala. Actualmente existem ali 28 roazes, mas chegaram a ser cerca de 50, há duas décadas.

No ano passado desapareceu o Arpão, um dos animais mais velhos do grupo (estima-se que tivesse pelo menos 40 anos). “Nos últimos avistamentos estava quase sempre sozinho e nadava com alguma lentidão”, pelo que não se exclui a possibilidade de ter morrido, admite o ICNF. O Bocage, um juvenil nascido em 2005, também deixou de ser avistado. “É possível que tenha emigrado, situação normal em roazes residentes”, lê-se na nota.

Durante os próximos tempos, o ICNF pede às empresas marítimo-turísticas e aos particulares que respeitem com mais cautela as regras relativas à observação de cetáceos. Por exemplo, manter uma distância de 30 metros em relação ao grupo de golfinhos mais próximo, não ficar mais do que 30 minutos junto ao grupo e não exceder a sua velocidade de deslocação.

Noticia retirada daqui

EFA - STC - NG7 - DR2 - Ficha de Trabalho nº4 - Saberes Fundamentais - Sociedade, Tecnologia e Ciência


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sábado, 27 de maio de 2017

Higiene e Segurança no Trabalho - Medidas de controlo de Agentes Biológicos nocivos à saúde dos trabalhadores


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EFA - STC - Documento de Apoio - Flash Fotográfico - Sociedade, Tecnologia e Ciência


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Notícia - Um só gene da palmeira-de-óleo explica espessura diferente da casca do fruto


A descodificação do genoma da palmeira-de-óleo, revelada na última edição da revista Nature, permitiu identificar um gene que poderá revelar-se essencial para aumentar o rendimento e aliviar a pressão sobre as florestas tropicais.

A palmeira-de-óleo é cultivada pelos seus frutos, de onde se extrai o óleo de palma, a gordura vegetal mais consumida em todo o mundo. Não só é a principal cultura oleaginosa a nível mundial (33% da produção de óleo vegetal e 45% da produção de óleo comestível), como é a mais produtiva (dá cinco a sete vezes mais óleo do que o amendoim e dez vezes mais do que a soja).  

Para fazer face às crescentes necessidades mundiais de óleo de palma, devido à procura da indústria agro-alimentar e dos biocombustíveis, a área cultivada de palmeiras-de-óleo aumentou consideravelmente nos últimos anos, sobretudo no Sudeste asiático, em detrimento da floresta. A enorme expansão da cultura da palmeira-de-óleo enfrenta um duplo problema de imagem: é acusada de destruir florestas e ameaçar a saúde humana originando produtos prejudiciais ao sistema cardiovascular.

Agora, investigadores do Painel Malaio para o Óleo de Palma (MPOB, na sigla inglesa), uma agência governamental para apoiar este sector agro-industrial da Malásia, o segundo maior produtor mundial depois da Indonésia, apresentaram dois artigos na revista Nature sobre a descodificação do genoma das duas espécies principais que dão o óleo de palma – a palmeira-de-óleo-africana (Elaeis guineensis), também conhecida por palmeira-dendém ou dendezeiro e que é originária da África Ocidental, e a palmeira-de-óleo-americana (Elaeis oleifera), da América latina.

Os investigadores identificaram um único gene – chamado Shell – que determina quão dura é a casca do fruto. Mutações neste gene explicam a existência de três variedades de palmeiras, em função da espessura da casca: o tipo dura, com uma casca espessa, o tipo pisifera, sem casca mas que geralmente não produz fruto, e o tenera, um híbrido dos dois tipos que tem a casca fina.

Na forma tenera, existe uma versão normal do gene Shell e uma versão mutada, uma combinação óptima que se traduz numa produção de óleo por fruto 30% superior ao do tipo dura.

Como as palmeiras-de-óleo tem um ciclo de reprodução muito longo, os agricultores têm de esperar até seis anos para determinar qual dos três tipos de fruto uma planta irá produzir. Na sequência da identificação do gene Shell, o desenvolvimento de um marcador genético permitirá acelerar o processo de selecção das plantas e diminuir as áreas cultivadas.

“Esta descoberta poderá ajudar a conciliar os interesses divergentes entre a crescente procura mundial de óleo alimentar e os biocombustíveis, de um lado, e a preservação da floresta por outro”, considera um dos autores do trabalho, Rajinder Singh, do MPOB.

Noticia retirada daqui

quinta-feira, 25 de maio de 2017

Higiene e Segurança no Trabalho - Iluminação


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EFA - STC - Documento de Apoio - Teoria da Evolução - Sociedade, Tecnologia e Ciência


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Notícia - Segredo da longevidade pode estar nos genes e não nos hábitos saudáveis

Cientistas e peritos em saúde assumiram desde sempre que o segredo para uma vida longa dependia, sobretudo, de exercício regular, dieta e abstenção de tabaco e álcool. Porém, um novo estudo norte-americano dá conta que, mais importante que estes factores, o que poderá mesmo fazer a diferença são os genes.

Investigadores da Albert Einstein School of Medicine, da Universidade Yeshiva, em Nova Iorque, compararam um grupo de judeus asquenazes - provenientes da Europa Central e Europa Oriental - que têm actualmente a idade de 95 e mais anos com um grupo de idosos que morreram por volta dos 70 anos.

Os investigadores perguntaram a este grupo de judeus asquenazes quais eram os seus hábitos alimentares e de vida quando tinham cerca de 70 anos e comparou os resultados com as respostas dadas por idosos, entretanto falecidos, quando rondavam essa idade ao estudo americano Nacional Health and Nutrition Examination Survey.

Depois de analisarem as respostas de ambos os grupos - dos idosos quase centenários que permanecem vivos e dos que morreram por volta dos 70 anos de idade - os cientistas descobriram que havia pouca ou nenhuma diferença entre os dois universos em termos de obesidade, prática de exercício e consumo de álcool e tabaco.

De acordo com um artigo publicado pelos investigadores no “Journal of the American Geriatrics Society”, as pessoas com longevidade excepcional não tiveram hábitos mais saudáveis que os demais. Por exemplo, o índice de massa corporal era semelhante, não havia diferenças marcantes em termos de obesidade e ambos os grupos bebiam sensivelmente a mesma quantidade de álcool durante o dia. No que toca à actividade física, apenas 43 por cento dos homens centenários tinha praticado exercício de forma regular, em comparação com os 57 por cento dos homens do universo que faleceu mais cedo.

Após a comparação destes dados, os cientistas concluíram que a genética poderá ter um papel mais importante do que os hábitos e o estilo de vida na determinação da longevidade de uma pessoa.

Os investigadores sublinham, porém, que não se poderá daqui inferir que os factores relacionados com a alimentação, os vícios e o exercício poderão ser descartados do debate, especialmente se considerarmos maus hábitos como o tabagismo ou o excesso de peso.