sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Biografia - Dalrymple, Sir Hew Whitefoord


n: 3 de Dezembro de 1750 
m: 9 de Abril de 1830

Filho único de um capitão de cavalaria, entrou para o exército em 1763 como Porta Bandeira, sendo tenente em 1766, capitão em 1768 e major em 1777. Em 1779 foi feito cavaleiro, devido à influência do seu padrasto, o embaixador Sir James Adolphus Oughton. sendo foi promovido a tenente coronel do 68º regimento de infantaria em 1781 e coronel em 1790.
Nesse mesmo ano transferiu-se para o 1º Regimento das Guardas. Em 1793 foi enviado para a Flandres, com o exército britânico comandado pelo Duque de York, participando na batalha de Famars, no cerco de Valenciennes e nas batalhas em frente de Dunquerque, tendo regressado a Inglaterra no verão de 1794. Em Outubro desse mesmo ano foi promovido a Major-general, e em 1796 foi nomeado Vice Governador da Ilha de Guernsey, uma das ilhas britânicas no Canal da Mancha, onde permaneceu até ser promovido a Tenente General em 1 de Janeiro de 1801.

Destinado para o comando militar do Norte da Grã-Bretanha, que incluía a Escócia, foi enviado para Gibraltar para secundar o tenente-general Henry Fox em Maio de 1806.  Em Novembro desse mesmo ano, devido à partida do general Fox para a Sicília, tornou-se comandante da Guarnição do Rochedo. Apoiou como pôde a revolta espanhola na Andaluzia contra o exército francês, e em 7 de Agosto de 1808 foi nomeado comandante da expedição britânica a Portugal, devido a que as forças que tinham reforçado o comando do general Wellesley, não podiam ser comandadas por este, por ser o mais novo tenente general britânico.

Chegou a Portugal em 22 de Agosto de 1808, substituindo o segundo comandante, Sir Harry Burrard, que tinha acabado de substituir Arthur Wellesley no comando da expedição. Não sendo responsável pela decisão de não perseguir o exército francês após a batalha do Vimeiro, assinou com Kellermann um armistício que viria a transformar-se na convenção para a evacuação de Portugal conhecida por Convenção de Sintra, e que permitiu aos franceses abandonarem Portugal em navios britânicos. Chamado a Inglaterra para explicar, juntamente com os outros dois generais, o seu comportamento a uma comissão de inquérito formada por sete generais, foi ilibado assim como os seus colegas de quaisquer erros. Na verdade, a comissão de inquérito aprovou a assinatura do armistício por seis votos contra um, e da convenção por quatro votos contra três.

De qualquer maneira, Dalrymple foi censurado por não ter continuado os sucessos de Wellesley, e o estigma da convenção perseguiu-o no resto da sua carreira, o que o impediu de conseguir um comando de campanha. Mas a sua carreira militar continuou, sendo nomeado coronel do 57º regimento em 1811 e promovido a General em 1812. Em 1815 foi feito Barão, tendo sido nomeado Governador do Castelo de Blackness em 1818.

Fonte:
The Dictionary of National Biography,
founded in 1882 by George Smith
Oxford, Oxford University Press, 1998

Conteúdo - George Berkeley - Cronologia

1685. Nasce George Berkeley, no dia 12 de março, em Kilkenny, na Irlanda, no Castelo de Dysart, próximo a Thomastown.
1696. Berkeley vai para o Kilkenny College.
1700. Ingressa no Trinity College, de Dublin.
1702. É eleito Scholar.
1704. Recebe o título de Bacharel em Artes (B.A.), no Trinity College.
1707. Recebe o título de Mestre em Artes (M.A.); é eleito fellow do Trinity College; desenvolve a filosofia imaterialista, parcialmente registrada em dois cadernos de anotações, conhecidos atualmente como Comentários filosóficos; publica dois breves tratados matemáticos, intitulados Arithmetica e Miscellanea Mathematica.
1708. Profere, em 11 de janeiro, um sermão sobre a imortalidade; redige a primeira versão da Introdução (manuscrita) do Tratado sobre os princípios do conhecimento humano.
1709. Publica Um ensaio para uma nova teoria da visão.
1710. Publica Tratado sobre os princípios do conhecimento humano; ordena-se padre.
1712. Publica Discurso sobre a obediência passiva, previamente apresentado na forma de três sermões.
1713. É apresentado à Corte Inglesa por Jonathan Swift, autor da obra Viagens de Gulliver, e logo se torna um favorito da Corte; publica, em Londres, Três diálogos entre Hylas e Philonous; faz sua primeira viagem pelo continente europeu; visita Paris e Lyon, dentre outras cidades.
1716. Como acompanhante de viagem de George Ashe (1658-1718), bispo de Clogher e amigo de Swift, faz um grande tour pela Europa; visita Paris, Roma, Turim, Nápoles, dentre outras cidades.
1717. Escreve uma carta sobre a erupção do Monte Vesúvio; mantém um diário sobre sua viagem à Itália.
1720. Retorna a Londres.
1721. Recebe o título de Bacharel em Teologia (B.D.) e o de Doutor em Teologia (D.D.); publica De Motu; Essay on the Ruine of Great Britain.
1722. Resolve criar um colégio nas Bermudas; é indicado para Deão de Dromore.
1724. Nomeado Deão de Derry; delega seu cargo e usa sua renda para sustentar o Projeto Bermudas; publica An Proposal for the Better Supplying of Churches in our Foreign Plantations, and for converting the Savage Americans to Christianity, o anúncio público do Projeto Bermudas.
1726. O Parlamento aprova, e o tesouro promete, uma subvenção de £20.000 para o Projeto Bermudas.
1728. Em agosto, casa-se com Anne Forster; em setembro, depois de quatro anos de preparação para o novo colégio, viaja para a América do Norte; desembarca em Virgínia.
1729. Em Newport, Rhode Island (EUA), compra uma propriedade para o colégio.
1730. Espera a subvenção do Tesouro; pronuncia sermões; escreve Alciphron.
1731. Fica sabendo que a subvenção não será paga; retorna a Londres.
1732. Publica Alciphron, or The Minute Philosopher, obra em sete diálogos “contendo uma apologia a favor da religião cristã contra os assim chamados livre-pensadores”.
1733. Publica A teoria da visão confirmada e explicada.
1734. É consagrado bispo de Cloyone, onde serve sua diocese durante quase vinte anos; publica O analista.
1735. Publica A Defence of Free-thinking in Mathematics e a primeira parte de The Querist, uma obra que examina as razões das péssimas condições econômicas na Irlanda.
1736. Publica a segunda parte de The Querist.
1737. Publica a terceira parte de The Querist; em Dublin, toma posse na Casa dos Lordes.
1738. Discourse Addressed to Magistrates.
1744. Publica Siris: a Chain of Philosophical Reflections and Inquiries concerning the Virtues of Tar-water, and divers other subjects, obra que contém uma discussão dos valores medicinais da água de alcatrão e faz uma exposição sobre a natureza metafísica do universo físico e espiritual assim como de Deus.
1749. Publica Word to the Wise.
1751. Morre William, seu filho mais velho.
1752. Deixa Cloyne e vai para Oxford com sua família, onde estuda seu filho George. Publica Miscellany e a última edição de Alciphron.
1753. Morre em Oxford, no dia 14 de janeiro; é enterrado na nave da Christ Church, de Oxford.

Biografia - Edwin Powell Hubble

(1889 - 1953) Astrónomo americano nascido em Marsfield, Missouri, considerado por suas pesquisas pioneiro da astronomia extragaláctica, revolucionando toda a astronomia moderna. Estudou matemática e astronomia na Universidade de Chicado sob a influência de Halle. Foi para Oxford para estudar Direito, mas abandonou a advocacia (1914) e juntou-se a equipe do Observatório de Yerkes. Após a Primeira Guerra (1919) passou a integrar a equipe do Observatório de Monte Wilson (1919-1953), em Washington.

Com a descoberta de uma cefeida (1923), estrela de luminosidade variável, provou a existência de nebulosas extragalácticas. Também descobriu com ajuda de um telescópio de 100 polegadas de diâmetro, não só que havia um universo de galáxias, mas que o universo estava em expansão, ao verificar que a velocidade de uma nebulosa em relação a outra é proporcional à distância entre elas, criando a constante de Hubble (1929). Até suas descobertas supunha-se um universo estático e restrito aos limites da Via Láctea. Seu nome foi dado a um potente telescópio orbital para estudar o espaço sem as distorções causadas pela atmosfera, lançado pelos EEUU (1990). Seu principal livro foi The Realm of Nebulae (1937).

4ºAno - Estudo do Meio - Ficha de Trabalho - História


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UFCD - 0093 - Desenho de observação - materiais, técnicas e composição

0093 - Desenho de observação - materiais, técnicas e composição
(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
Desenho de observação - materiais, técnicas e composição
Código:
0093
Carga Horária:
50 horas
Pontos de crédito:
4,50
Objetivos

  • Identificar e experimentar variados materiais e técnicas de desenho.
  • Desenvolver capacidade de observação e representação gráfica bem como aptidões gráficas pessoais.
  • Desenhar formas vegetais a partir do real.
  • Desenhar formas mecânicas a partir do real.
  • Desenhar a figura humana a partir do real.
  • Desenhar locais diversificados.
  • Identificar os mecanismos fisiológicos da visão.
  • Identificar e aplicar os elementos estruturais da composição.
Recursos Didáticos

Conteúdos

  • Materiais e técnicas
    • Papel, gramagens e texturas
    • Grafite
      • - Dureza e escalas de cinzas
      • - Borracha
    • Tinta-da-china
      • - Caneta de aparo e de desenho gráfico
      • - Pincel de secção redonda e quadrada
    • Lápis de cor
    • Pastel de óleo
    • Ceras
    • Vocabulário gráfico
      • - Ponto
      • - Linha
      • - Mancha
      • - Contorno
      • - Textura
      • - Módulo
    • Representação de estruturas orgânicas
      • - Captação da proporção
      • - Captação da textura
      • - Captação do volume
      • - Desenho de conjunto e pormenor
      • - Representação de texturas e sombras
    • Representação de estruturas mecânicas
      • - Desenho de conjunto
      • - Desenho de pormenor
      • - Captação de proporção
      • - Captação de textura
      • - Captação de volume
      • - Captação de luz e sombras
      • - Geometrização
      • - Eixos de construção
    • Representação da figura humana
      • - Noções básicas de anatomia
      • - Desenho de corpo inteiro
      • - Desenho de pormenor
    • Desenho no exterior
      • - Planos de representação
      • - Noções de perspectiva
        • - Linha do horizonte
        • - Ponto de fuga
      • - Enquadramento
  • Composição
    • Princípios básicos sobre visão
      • - Constituição fisiológica do olho
        • - Córnea
        • - Cristalino
        • - Humor aquoso e humor vítreo
        • - Músculos extrínsecos e internos
        • - Íris
        • - Pupila
        • - Retina
        • - Ponto cego
        • - Cones e bastonetes
        • - Fóvea
        • - Visão da profundidade
      • - Luz
        • - Espectro
        • - Prisma óptico
        • - Comprimentos de onda
        • - Primárias da luz
        • - Síntese aditiva e subtractiva
        • - Reflexão
    • Princípios básicos de composição
      • - Cores primárias
      • - Cores secundárias e terciárias
      • - Cores complementares
      • - Contraste simultâneo, sucessivo, de quantidade, claroescuro, saturação da cor
      • - Simbologia da cor
      • - Simbologia na representação da luz
      • - Sombras próprias e projectadas
      • - Equilíbrio
      • - Simetria / assimetria
      • - Peso físico e visual
      • - Direcção
      • - Alto e baixo, direita e esquerda
      • - Diagonal ascendente e descendente, linhas explicitas e implícitas
      • - Profundidade espacial
      • - Isolamento
      • - Configuração
      • - Dinamismo e movimento
      • - Quadrado, triângulo e circulo
        • - Formas geométricas como elementos coordenadores da composição (na imagem, no desenho de letra e no design moderno e contemporâneo)
      • - Simplificação das formas
Referenciais de Formação

213004 - Técnico/a de Desenho Gráfico
Histórico de Alterações

(*) 2008-05-14   Criação de UFCD.

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

EFA - STC - Texto - Roda dos Alimentos - Sociedade, Tecnologia e Ciência




A água é o centro da vida! Constitui cerca de 2/3 da composição do nosso corpo, é fundamental para que todas as reacções químicas ocorram adequadamente, é responsável pela regulação da temperatura corporal e ainda pelo transporte de nutrientes e pela eliminação de toxinas. É assim a única bebida a ser utilizada em abundância diariamente.
O grupo dos hidratos de carbono (HC) é o grupo dos principais fornecedores de energia, e mais…da energia rapidamente queimada pelas nossas células em qualquer actividade física ou intelectual! São eles que permitem o equilíbrio do açúcar (glicose) no sangue, fazendo com que o nosso organismo não tenha “falhas de energia” e se mantenha vivo e activo. Para além disso, os alimentos ricos em HC são veículos importantes de micronutrientes indispensáveis para o nosso organismo (ex. vitaminas e minerais). A importância destes alimentos como fonte energética para as funções vitais e a incapacidade do nosso organismo os sintetizar faz com que ocupem uma das maiores fatias da roda. As principais fontes de HC na alimentação humana são os cereais (arroz, milho, trigo, cevada, centeio, aveia, etc.), os tubérculos (batata, mandioca, inhame, batata-doce, etc.), as plantas sacarinas (cana-de-açucar, beterraba) e as leguminosas secas (feijão, grão, fava, lentilha, ervilha, etc.).
A carne e o peixe são os principais fornecedores de proteínas. Estes são os “tijolos” do nosso corpo, os nossos elementos de construção e os principais constituintes dos músculos, dos órgãos e dos ossos. As proteínas podem ser animais (da carne ou do peixe) ou vegetais (das leguminosas secas e da soja, por exemplo) e existem em muitos outros alimentos em quantidades variáveis. Como se pode observar pelo espaço ocupado na roda pelo grupo da carne/peixe, este é proporcionalmente bem pequeno. Um excesso de consumo de carne, muito frequente nos nossos hábitos actuais, é determinante de um aumento calórico da dieta em proteína e gordura saturada, dois nutrientes não utilizados prioritariamente como fonte energética e que se vão acumular sob a forma de gordura corporal, para além de contribuírem para a ocorrência de doença renal e vascular.
A gordura é uma fonte de energia alternativa aos hidratos de carbono, mas usada apenas como um recurso e com menor “potência” energética. Existem gorduras animais e vegetais, dependendo do alimento que integram. A gordura existe como constituinte de muitos alimentos, e alguns deles têm uma quantidade não desprezável de gordura “escondida”, tais como a carne, o queijo e os ovos. Por este facto, aliado à grande reserva intrínseca de gordura que o nosso corpo já contém o espaço deixado na roda para as gorduras de adição (azeite, manteiga) é muito pequeno! Na confecção culinária não deve ser adicionada mais gordura a alimentos que já a possuem em quantidade generosa, nomeadamente a carne ou o peixe. De resto, deve ser preferencialmente usado o azeite, e em pequena quantidade, quando se pretende cozinhar ou temperar. É um sumo de fruta 100% natural rico em ácidos gordos essenciais, vitaminas (E e K) e antioxidantes (betacaroteno). Devem preferir-se azeites extra-virgem (acidez inferior ou igual a 0,7) e de sabor suave. As gorduras, nomeadamente as gorduras vegetais, são ainda o único meio de transporte das vitaminas lipossolúveis (vitaminas A, D, E e K).
O leite e derivados (iogurte e queijo) são os principais fornecedores de cálcio, muito embora este mineral exista também em legumes de folha verde-escura (brócolos, couve portuguesa, couve galega, espinafre, nabiça, feijão verde). O iogurte é mais facilmente digerível do que o leite porque uma parte da lactose – o açúcar do leite em relação ao qual algumas crianças e adolescentes são intolerantes – está transformada em ácido láctico pela fermentação. Para além deste aspecto, os “fermentos” do iogurte facilitam a digestão da restante lactose no intestino bem como são protectores desse mesmo intestino ao regularem a flora (microrganismos que habitam) do cólon (intestino grosso). Entretanto, o queijo, nomeadamente o flamengo, é proporcionalmente mais rico em cálcio do que o leite. O cálcio, para além de ser importante na formação de osso ( sem cálcio os nossos ossos teriam a textura dos nossos músculos e não conseguiríamos suportar-nos de pé), é também importante na saúde dos dentes e no normal funcionamento de todas as células do corpo.
O nosso corpo praticamente não consegue “produzir” vitaminas e minerais, razão pela qual devemos ter a preocupação de as ingerir diariamente com os alimentos. Esta é uma das razões que justifica que os espaços maiores da Roda sejam ocupados por alimentos do grupo dos legumes, dos vegetais e da fruta, os principais fornecedores destes micronutrientes, sendo que uns são mais ricos em certas vitaminas e minerais e outros noutras, razão pela qual se deve procurar a diversidade. Situações de carência em vitaminas e minerais para além de serem responsáveis por doenças (anemia, raquitismo, escorbuto, entre outras) são ainda responsáveis por um crescimento e desenvolvimento intelectual deficientes (por compromisso do aproveitamento das fontes de energia entre outras razões) e por uma maior susceptibilidade às infecções. A forma em que o organismo melhor aproveita as vitaminas e minerais é através do seu consumo alimentar nos legumes, frutos e vegetais; a suplementação através de medicamentos só deverá ser efectuada sob conselho e orientação médica, pois contrariamente à noção geral não está isenta de riscos (nomeadamente toxicidade).

Mostra de frutos de outono dedicada ao medronho e à castanha


A Mostra dos Frutos de Outono - Medronho e Castanha, evento que havia sido cancelado no final do passado mês de outubro, em virtude dos incêndios florestais que assolaram a região, vai ter lugar nos próximos dias 15, 16 e 17 de dezembro, um pouco por todo o Jardim Municipal de Oleiros.
Nesta edição, os expositores estarão distribuídos pelo Jardim em casas de madeira e haverá ainda uma tenda no espaço contíguo que irá receber concertos e espetáculos.
«Apesar do período difícil que o concelho vive, é intenção do município revitalizar também a dinâmica cultural e turística, apoiando os produtores e comerciantes locais com um evento que irá mais uma vez demonstrar o que de melhor se faz em Oleiros. Serão 10 os produtores e artesãos que irão marcar presença, nas mais diversas áreas», salientam os organizadores.
O evento realiza-se no âmbito do PROVERE 2020 Beira Baixa: Terras de Excelência, sendo co-financiado pelo Centro2020 e União Europeia através do FEDER (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional). 

Informação retirada daqui

Manual - Atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso


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Ficha de Trabalho - Texto Lacunar


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Powerpoint - Objetivo 2015


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Flyer - Linha Alerta


Powerpoint - HACCP - Peixe Fresco


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quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Conteúdo - Défice de atenção - Quais as causas do Défice de Atenção?


Pensa-se que este défice seja hereditário.

Alguns estudos/investigações indicam que ele é causado por anomalias nos neurotransmissores cerebrais.

O défice de atenção pode ser reforçado pelo ambiente familiar ou escolar.

Alguns estudos sugerem que este défice pode estar associado a factores ambientais como a exposição ao fumo de cigarro ou a álcool durante a gravidez.

Pensa-se que a exposição a níveis elevados de chumbo (pintura de edifícios antigos) pode ser outro factor de risco a considerar.

Desenhos para colorir - Dia da Mãe


Higiene e Segurança no Trabalho - Ficha Informativa sobre Acidentologia


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Biografia - Delaborde, Henri-François




n: 21 de Dezembro de 1764 em Dijon (França)
m: 3 de Fevereiro de 1833 em Paris (França)

Educado para padre, alistou-se como soldado em 1783 no Regimento de Condé, por um motivo desconhecido, sendo ainda cabo em 1791, quando foi licenciado. Eleito tenente em 1791 no Regimento de Voluntários de que também fazia parte Junot, alcançou o posto de general de Divisão dois anos mais tarde, tendo-se distinguido no cerco de Toulon de 1793. Após a conquista desta cidade, foi enviado para os Pirinéus-Ocidentais onde comandou a célebre "Coluna Infernal." Seguiu-se um período de serviço nos exércitos da Alemanha até 1801, época em que foi atacado por crises agudas de reumatismo. Possivelmente por esse motivo, não participou nas campanhas de 1805 a 1807 com o "Grande Exército," sendo comandante do campo de instrução de Pontivy a partir de Fevereiro de 1807.
Em fins de 1807 foi nomeado comandante da 1ª divisão do Corpo de Observação da Gironda, sendo Governador Militar de Lisboa durante o período da 1.ª Invasão Francesa. Derrotado na Roliça pelo general britânico Wellesley, futuro duque de Wellington, abandonou Portugal com o exército francês após a Convenção de Sintra. Enviado novamente para a Península em 1809, como comandante da 1.ª divisão do 8.º corpo do Exército de Espanha, sob a direcção de Junot, participou na batalha da Corunha sob o comando de Soult, ocupando o Porto durante a 2.ª Invasão Francesa. Foi o principal responsável pela salvação do Exército de Soult, quando o Exército britânico comandado pelo também regressado general Wellesley conseguiu atravessar o rio Douro de surpresa.

De regresso a França, voltou a ocupar postos administrativos até 1812. Comandante da 1.ª Divisão de Infantaria da Guarda Imperial, durante a campanha da Rússia - divisão formada por regimentos da "Jovem Guarda" - foi gravemente ferido na batalha de Pirna, em Agosto de 1813, durante a Campanha da Alemanha, não tendo participado por isso na Campanha de França de 1814. Apoiou Napoleão no seu regresso a França, sendo Par de França durante os "Cem Dias." Foi proscrito por Luís XVIII em 1815.


Fonte:
Jean Tulard e outros,
Histoire et Dictionnaire du Consulat et de l'Empire,
Paris, Laffont, 1995


Conteúdo - George Berkeley - Filosofia imaterialista


Berkeley aceita o empirismo de Locke mas não admite a passagem dos conhecimentos fornecidos pelos dados da experiência para o conceito abstrato de substância material. Por isso, e assumindo o mais radical empirismo, Berkeley afirma que uma substância material não pode ser conhecida em si mesma. O que se conhece, na verdade, resume-se às qualidades reveladas durante o processo perceptivo. Assim, o que existe realmente nada mais é que um feixe de sensações e é por isso que Esse est percibi - ser é ser percebido. O que está em xeque não é a negação do mundo exterior, mas sim o conceito fundamental, desde Descartes, de uma ideia de matéria como constituinte de tudo o que é e que fosse diferente da substância pensante. Para fugir do subjetivismo individualista (pois tudo que existe somente existiria para a mente individual de cada indivíduo), Berkeley postula a existência de uma mente cósmica que seria universal e superior à mente dos homens individuais. Deus é essa mente e tudo o mais seria percebido por Ele (de modo que a existência do mundo exterior à mente individual e subjetiva do homem, estaria garantida)