sábado, 6 de junho de 2015

Vídeo - Léxico - As horas

Conteúdo - Estação sísmica



As estações sísmicas com tecnologia mais recente são normalmente constituídas por um sismómetro de banda larga e por um acelerómetro. A estes equipamentos de base juntam-se um digitalizador e os equipamentos necessários à transmissão de dados e ao fornecimento de energia. O equipamento deve estar colocado em instalações dedicadas para o efeito.

Os locais das estações sísmicas são escolhidos tendo em conta uma diversidade de critérios entre as quais destacamos uma triangulação relativamente a outras estações, um substrato geológico adequado e um ruído sísmico baixo. Esta última expressão significa que a estação deve estar salvaguardada da influência de fontes de trepidação do solo, de origem natural ou artificial. Entre as fontes de ruído de origem natural destacamos o vento e a ondulação marítima. Entre as fontes de ruído artificial destacamos a atividade agrícola, industrial e rodoviária, pelo que normalmente as zonas com baixa densidade populacional são preferidas. Outros critérios incluem aspetos relacionados com energia, comunicações, acessibilidades, autorizações de instalação e construção, manutenção e segurança.

A instalação dos sensores é o aspeto mais importante da estação. O sismómetro de banda larga deve estar o mais isolado possível dos elementos exteriores e o mais em contacto possível com rocha-mãe, isto é, com rocha não alterada, normalmente a alguma profundidade. Para tal podem ser escavados poços quando não existem afloramentos de rocha ou ser construídos à superfície quando não é possível fazer um poço. O sismómetro deve estar, quanto possível, ao abrigo de variações de temperatura e pressão, fatores que influenciam o seu comportamento. O sismómetro é uma aparelho muito sensível com elevado ganho e dinâmica o que lhe permite detetar com grande qualidade frequências elevadas (típicas de sismos locais) e baixas (típicas de sismos distantes), mas satura para movimentos fortes. O acelerómetro existe para salvaguardar estas situações em que valores extremos do movimento do solo são alcançados. Para este efeito os acelerómetros são fixos ao solo.

O equipamento seguinte é o digitalizador, o qual converte os dados analógicos (sinais eléctricos que traduzem o movimento do solo) dos dois sensores em dados digitais e os armazena em formato apropriado para posteriormente serem transmitidos.

Para efeitos de vigilância sísmica os dados devem ser enviados em tempo real ou quase-real (poucos segundos de diferença). O envio de dados pode ser suportado por diferentes tecnologias e protocolos de comunicação. As tecnologias de transmissão mais usadas fazem uso de rádio, satélite ou cabo telefónico.

Por fim é necessário assegurar o fornecimento de energia. Muitas vezes os equipamentos não podem ser alimentados com energia elétrica da rede pública devido à distância que se encontram desta. Assim, e por norma, todos os equipamentos funcionam a 12 volts. As fontes de energia mais comuns são a energia elétrica da rede pública, a fotovoltaica e a eólica (por vezes estas duas são utilizadas em paralelo).


Notícia - Especialista ‘tranquiliza’ alunos do IST

Michelangelo Mangano, físico teórico do Centro Europeu de Investigação Nuclear (CERN), esteve ontem no I. S. Técnico, onde deu uma aula sobre a física realizada no maior acelerador de partículas do Mundo. Michelangelo apresentou argumentos que “garantem a segurança de toda a experiência”.


“Os cépticos têm de confiar nos profissionais que estudam estes fenómenos. Desde a sua formação que a Terra é atingida por raios cósmicos e ainda não desapareceu. Logo, é totalmente seguro”, afirmou. João Varela, investigador português do CERN, também esteve presente.

A.P.

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Higiene e Segurança no Trabalho - Saúde e Segurança do Trabalho - Doenças silenciosas

Vídeo - Egipto antigo

Notícia - Itália: Fóssil de dinossauro encontrado em catedral

Um paleontólogo encontrou o fóssil do crânio de um dinossauro no mármore da escadaria do altar da Catedral de Santo Ambrósio, na cidade italiana de Vigevano.
Em declarações ao site Discovery News, o paleontólogo Andrea Tintori, da Universidade de Milão, responsável pela descoberta, disse que o fóssil "mostra claramente o crânio, as cavidades nasais e numerosos dentes".
Na igreja, construída entre 1532 e 1660, foi utilizado mármore proveniente de uma região da Suíça onde têm sido encontrados muitos fósseis.
Segundo Andrea Tintori, o dinossauro ainda não identificado deverá ter vivido no Baixo Jurássico, há cerca de 190 milhões de anos.

Público

Video - Prime Numbers Rap

1ºAno - Estudo do Meio - Ficha de Trabalho - Resíduos urbanos


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Vídeo - Entrevista com o Zangief Kid Vitima de Bullying

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Vídeo - Rosete - Língua Gestual Portuguesa

Vídeo - Fédon, de Platão

Notícia - Mais de 50 videojogos feitos em Portugal em dois anos

Portugal criou mais de 50 videojogos em 2010 e 2011, o que equivale a 40 por cento do valor total dos últimos 25 anos, mas a produção nacional ainda é «residual», adiantou um especialista do sector.

Segundo Nelson Zagalo, presidente da Sociedade Portuguesa de Ciências dos Videojogos (SPCV) e professor da Universidade do Minho (UM), apesar do «boom notável» dos últimos dois anos, a produção de videojogos em Portugal é ainda «residual e carece de investimento, formação, centros de investigação e visibilidade».

Nelson Zagalo vai lançar, na primavera, o livro «História dos Videojogos em Portugal», para afirmar o potencial desta indústria, juntar os intervenientes e «mostrar que é possível ir mais além».

Segundo aquele especialista, o «boom» dos dois últimos anos deve-se à transformação daquela indústria, «que passa a permitir o acesso de microempresas às plataformas de produção e distribuição».

Tornou-se, assim, mais simples obter o kit de fazer jogos para X-Box, Sony e Nintendo ou aceder às plataformas Apple, Android, Windows Phone, Flash, Downloadable. Exemplo recente da produção nacional foi o «Magic Defenders», criado por dois alunos da UM e premiado e usado como imagem de uma tecnológica americana.

Zagalo sublinha que várias empresas lusas têm despontado no sector, como Biodroid, RTS e a Seed Studios, que acaba de lançar a estratégia «Under Siege» (custou 1,4 milhões de euros) directamente para o Top 10 dos jogos indie mais vendidos da Playstation 3.

Ainda de acordo com Nelson Zagalo, nas quase três décadas desta indústria nacional foram criados, sobretudo, títulos de curta duração e resolução de problemas (puzzle, estratégia).

«O país esteve na dianteira internacional em três instantes. Em 1984, os adolescentes algarvios Paulo Carrasco e Rui Tito venderam Mr. Gulp, Megatron e MoonDefenders à inglesa WizardSoftware, seguindo-se Alien Evolution, que rendeu 20 mil libras. Em 2002 a Ydreams publicou «Rock Star» para mobile, seguindo-se «Spooks» (para a BBC) ou «Cristiano Ronaldo Underworld». Em 2008 a RTS lançou «Farmer Jane» directamente para o Top 10 mundial de jogos online», disse ainda.

O presidente da SPCV diz que o país «ainda vê esta área de soslaio, ligada ao entretenimento, sem utilidade imediata e de rentabilidade duvidosa».

«Mais importante: falta massa crítica para criar sistematicamente um grande jogo nas suas diversas dimensões. Este é um patamar diferente do calçado ou dos têxteis, esta força de trabalho precisa de ser fortemente educada, estamos muito atrasados, mesmo face a países da nossa dimensão, como Hungria e Noruega¿, realça. Portugal tem três cursos superiores de Jogos Digitais (Barcelos, Bragança, Lusófona) e vários cursos com cadeiras alusivas, como o mestrado em Media Interactivos na UM, dirigido por Nelson Zagalo.

«Há um receio geral de abrir mais cursos por faltar indústria, mas assim esta também não é fomentada», alerta.

Vídeo - Léxico - Actividades do dia-a-dia

Guia - Utilização dos Avisos Meteorológicos


Ao IPMA compete assegurar a Vigilância Meteorológica e emitir Avisos Meteorológicos sempre que se prevê ou se observam fenómenos meteorológicos adversos.

Esta página de Avisos tem por objetivo avisar as Autoridades de Proteção Civil e a população em geral para a ocorrência de situações meteorológicas de risco, que nas próximas 24 horas possam causar danos ou prejuízos a diferentes níveis, dependendo da sua intensidade.

Os Avisos são emitidos à escala distrital para diferentes parâmetros meteorológicas, segundo uma tabela de cores, que reflete o grau de intensidade do fenómeno.

As cores apresentadas devem ser interpretadas da seguinte forma:
Considerações consoante a cor do aviso.

Cinzento Informação em actualização.

Verde Não se prevê nenhuma situação meteorológica de risco.

Amarelo Situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.
Acompanhar a evolução das condições meteorológicas.

Laranja Situação meteorológica de risco moderado a elevado.
Manter-se ao corrente da evolução das condições meteorológicas e seguir as orientações da ANPC.

Vermelho Situação meteorológica de risco extremo.
Manter-se regularmente ao corrente da evolução das condições meteorológicas e seguir as orientações da ANPC.

Os Avisos são emitidos em relação às seguintes situações: vento forte, precipitação forte, queda de neve, trovoada, frio, calor, nevoeiro persistente e agitação marítima.

Tendo em conta as diferentes características dos fenómenos meteorológicos, incidência e efeitos causados, foram estabelecidos Critérios de Emissão para cada situação.

No caso de se emitir Aviso para dois ou mais parâmetros meteorológicos distintos, por exemplo, vento e precipitação que tenham diferentes níveis de Aviso, o distrito aparecerá com a cor referente ao parâmetro que tem o risco mais elevado e com o respectivo pitograma. Clicando sobre o distrito aparecerá a informação referente ao segundo parâmetro.


Perante a emissão de Avisos Meteorológicos deverão ser consultadas as recomendações e medidas de auto-proteção difundidas pela Autoridade Nacional Proteção Civil (ANPC) e no caso de situação de Frio ou Calor da Direção Geral de Saúde (DGS).

Powerpoint - Prevenção de Acidentes em casa


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Notícia - CERN lança site para audiência entre os 7 e os 12 anos

O Laboratório Europeu de Física de Partículas conhecido por CERN (Centro Europeu para a Investigação Nuclear), onde se encontra o célebre acelerador de partículas LHC, lançou hoje um novo site dirigido aos mais novos. Chama-se CERNland e foi desenvolvido para assinalar os 20 anos da organização europeia. Entre outros "iscos" para atrair a atenção dos mais novos, o site (http://www.cern.ch/cernland) dispõe de jogos de vídeo. filmes e oferece a possibilidade de downloads, entre outras aplicações de multimédia.

O site é pesado e pode demorar um pouco a carregar. É que são muitos jogos e brincadeiras para ajudar os mais pequenos a aprender ciência de forma mais fácil e rápida. Sempre com ajudas preciosas do CERN. Um exemplo: O "Super Bob" que nos ajuda no desafio do grande acelerador.

Porque a sociedade precisa cada vez mais de físicos e eles são cada vez menos nos cursos universitários, o alvo do CERN são os mais novos. "A sociedade precisa de mais físicos a trabalhar para uma série de indústrias e a forma de captar estas pessoas é envolvê-las desde cedo no tipo de descobertas científicas que fazemos aqui no CERN, que trata de algumas das mais fundamentais questões do Universo", constata o director do CERN, Rolf Heuer, no comunicado enviado hoje

O veterano da Web Robert Cailliau, que trabalha nesta área há cerca de 20 anos, é o responsável pelo site que contou ainda com a colaboração de profissionais da área da educação e a participação de alguns jovens que testaram esta nova ferramenta e contribuíram para o seu desenho final.




Público

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Higiene e Segurança no Trabalho - Saúde e Segurança do Trabalho - Higiene do trabalho

Vídeo - Babilónia, a Grande

Notícia - O Grant Museum de Londres guardava meio dodo numa caixa

Que aquela que é uma das mais antigas colecções de história natural britânica guarde histórias por contar até nem surpreende. Mas os responsáveis do Grant Museum, no University College de Londres, não pensaram que, misturados numa caixa de madeira com ossos de crocodilo, fossem encontrar ossos de dodo, a misteriosa ave das Maurícias, extinta no século XVII.

Naquela caixa de madeira do Grant Museum havia de tudo, descreve o Guardian. Os investigadores que estão a tratar do levantamento do espólio do velho museu, que vai mudar de instalações dentro do University College, encontraram uma colecção de toupeiras bebé embalsamadas, o crânio de um suposto exemplar gigante de veado, que afinal académicos da instituição trouxeram da parede de um bar irlandês, e muitos ossos de crocodilo. Pelo menos estava assim identificados, como sendo de crocodilo. A surpresa foi quando se aperceberam que nem todos eram de crocodilo e que entre a colecção estavam muitos ossos de um dodo, metade de um exemplar, diz o Guardian.

“Não é assim tão surpreendente que tivessem sido guardados juntos. De facto há mais em comum entre crocodilos e aves do que possamos pensar. Foi um erro compreensível”, disse Jack Ashby, da comunicação do museu.

Recorda o Guardian que a história da conservação dos exemplares de museu desta ave é quase tão trágica como a da sua própria extinção, recordando que o único exemplar embalsemado de dodo, que existia no Museu de História Natural de Oxford, foi deitado para o lixo pelo conservador do museu, no século XIX, que achava que estava num mau estado de conservação. Foi este exemplar embalsemado de dodo, de Oxford, que inspirou Lewis Carrol para criar o dodo que faz parte da história de Alice no País das Maravilhas.

O Grant Museum fundado em 1827, é o último museu de zoologia universitário em Londres. Tem 70 mil peças.

Vídeo - Aprenda sobre decomposição em fatores primos