quinta-feira, 25 de junho de 2015

Notícia - Gigantescos...mas leves


Os maiores animais que já andaram sobre a superfície terrestre podem não ter sido tão grandes quanto se imaginava. De acordo com um estudo da Universidade do Estado de Colorado, alguns dinossauros teriam menos de metade do peso corporal que estimamos actualmente.

Na pesquisa agora publicada na revista especializada da Sociedade Zoológica de Londres, os cientistas descobriram erros graves nas equações usadas para calcular o peso destes animais. O responsável pelo trabalho, Gary Packar, afirma ter percebido os erros ao reexaminar dados das amostras originais que serviram de referência para a produção do modelo estatístico utilizado há mais de 25 anos para calcular o peso dos dinossauros gigantes e outros animais de dimensões extraordinárias e de linhagens extintas.

Para o cientista, os dinossauros gigantes tiveram, provavelmente, metade do peso daquele em que hoje se acredita. Para chegar a essa conclusão, analisou a chamada amostragem de referência, um método que leva em conta 33 espécies de mamíferos quadrúpedes de diferentes tamanhos, que vão desde um roedor de 47 gramas até um elefante de quatro mil quilos.

O Apatosaurus, por exemplo, um devorador de plantas, considerado um dos maiores dinossauros, com 38 toneladas, teria afinal, de acordo com o novo estudo, 20 toneladas menos. T--Rex, o mais famoso predador da espécie, cujo peso foi estimado até 6,8 toneladas, seria mais leve, o que até facilitaria os seus movimentos a grande velocidade. O simpático mas gigantesco Diplodocus passaria de 5,5 toneladas para 4. Já o Styracosaurus teria 3,3, não 4,2.

"ESTIMAR O PESO É DIFÍCIL" (Octávio Mateus, Paleontólogo)

CM – Os cientistas têm consciência de que exageraram?

Octávio Mateus – A estimativa do peso dos animais fósseis a partir de ossos é difícil, sobretudo nos maiores dinossauros.

– Que implicações traz a correcção?

– Terá implicações na sua biologia, pois altera o que pensamos ser a necessidade alimentar, metabolismo, mecânica da locomoção e até temperatura corporal.

DATAS DA CIÊNCIA

29 de Junho de 1900: Começa a funcionar a Fundação Nobel, entidade administradora dos fundos dos prémios, com sede em Estocolmo. À fundação está confiada a tarefa de gerir as verbas deixadas por Alfred Nobel para premiar anualmente os cientistas.

30 de Junho de 1908: A planície de Tunguska, na Sibéria, foi o cenário de uma gigantesca explosão após uma bola de fogo ter sido vista a atravessar o céu. Não foram encontrados vestígios de meteorito, mas uma onda de impacto devastou todaa região do lago Baikal.

1 de Julho 1914: O engenheiro, físico e inventor inglês Archibald Low, que foi pioneiro na tecnologia de sistemas teleguiados em foguetes, torpedos e aviões, apresenta um aparelho capaz de transmitir imagens à dis-tância, que mais tarde viriaa ser conhecido por televisão.

CM RESPONDE: VAN ALLEN

Para que servem ascinturas de Van Allen? (Jorge Ruivo, Amadora)

As chamadas cinturas de Van Allen são duas regiões em forma de anel formadas por linhas de força do campo magnético terrestre onde as partículas carregadas, principalmente os electrões e os protões, que têm a sua origem no vento solar e nos raios cósmicos vindos do espaço, são aprisionados.

A primeira foi identificada pelo físico americano James Alfred Van Allen, na sequência de experiências levadas a cabo pela nave espacial ‘Explorer I’, em 1958. Essa cintura interior está numa região compreendida entre os mil e os 5 mil quilómetros de altura ea exterior entre os 15 mile os 25 mil quilómetros.

NOTAS

MEDITERRÂNEO:TSUNAMI

Um relatório destaca que a costa doMediterrâneo é mais vulnerável aostsunamis do que o oceano Índico, onde houve mais de 300 mil mortos em 2004.

ALPES:GELO DERRETE

Cientistas suíços anunciaram o resultado de pesquisa de uma década mostrando que as neves eternas dos Alpes estão a desaparecer: 12% do gelo derreteu.

OVOS:PRODUÇÃO DAS GALINHAS

300 ovos é quanto uma galinha põe, por ano, em cativeiro. Em liberdade, não vai além dos 15 ovos anuais.

Mário G

2ºAno - Estudo do Meio - Ficha de Trabalho


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terça-feira, 23 de junho de 2015

Conteúdo - Poderão alguns alimentos ter calorias negativas?


Chegados a esta altura, fazem-se apostas sobre qual será a dieta da moda que promova a desejada perda rápida de peso e o corpo escultural para mostrar na praia. Este ano, a concorrência foi feroz entre a Dieta dos dois dias e a Dieta das Calorias Negativas. Debruçando-nos sobre esta última, será que existem mesmo alimentos que gastam mais calorias a serem metabolizados do que aquelas que possuem intrinsecamente? Poderão ter assim “calorias negativas”?

Este potencial efeito das “calorias negativas” de alguns alimentos baseia-se naquilo que é designado como o efeito térmico dos alimentos, ou seja, as calorias que o nosso organismo despende para a digestão, absorção, transporte e armazenamento dos nutrientes desse alimento. A este nível são as proteínas que dão “mais trabalho” ao nosso organismo ao consumirem 20% a 30% do seu valor calórico neste processo, seguidas dos hidratos de carbono (5% a 10%) e das gorduras (0 a 5%).

Neste contexto, uma série de alimentos com baixo valor calórico e alta quantidade de fibra – outro dos constituintes que interfere positivamente no efeito térmico - têm sido propostos como alimentos com calorias negativas - como aipo, chicória, cogumelos, alface, nabo, salsa, beringela, cenoura e todo o tipo de couves. Também as frutas menos calóricas e mais ricas em água e fibra estão presentes nesta “dieta” como a meloa, melancia, melão e morango. Todos estes alimentos possuem menos de 50 kcal por 100 gramas. Assim, num pressuposto teórico, até seria admissível pensar que poderia ser mais custoso do ponto de vista energético a metabolização destes alimentos do que o valor calórico que nos aportam. No entanto, não existem estudos que comprovem devidamente esta dedução, algo que não pode ser encarado como uma decepção uma vez que, independentemente do fim, a ingestão dos alimentos acima citados constitui-se como uma vantagem. Uma história diferente é contada por outros alimentos como o pimento/malagueta, café, chás e, eventualmente, o gengibre, uma vez que estes sim possuem compostos com comprovado efeito estimulante.

É importante referir que esta perspectiva da termogénese não deve ser levada ao extremo. Isto é, fumar, apanhar frio ou estar de pé também são actividades que aceleram o nosso metabolismo e que não são necessariamente mais saudáveis ou agradáveis. Já algo que não é assim tão desagradável é o exercício físico que, para além do gasto calórico que encerra em si mesmo, consegue também aumentar o efeito térmico dos alimentos face a indivíduos sedentários, algo que também parece ocorrer (pelo menos nas mulheres) quando se adopta um padrão alimentar regular ao invés de uma grande volatilidade no número diário de episódios alimentares. Mas voltando ao exercício, assumindo que este consegue ser igualmente eficaz na melhoria da composição corporal com o aumento da massa muscular e diminuição da massa gorda, temos assim algo que interfere positivamente nas três formas de que dispomos para “queimar” calorias: aumenta o metabolismo basal, aumenta o efeito térmico dos alimentos e aumenta o gasto energético decorrente de toda a actividade física efectuada.

No fundo, a verdadeira dieta das calorias negativas não nos ensina nada de novo: ingerir muitos legumes e fruta (sem esquecer os restantes grupos de alimentos), manter estável o número de refeições diárias e aumentar a prática de exercício. É a chamada beleza das coisas simples.

Em resumo: 
- Apesar de na teoria parecer um conceito interessante, não existem estudos que comprovem que de facto existam alimentos com “calorias negativas”;

- Como a grande maioria destes alimentos são saudáveis, sinta-se livre para os inserir na sua alimentação diária, mas não fique totalmente confinado a eles;

- Nunca se esqueça que existe uma “receita mágica” que queima também bastantes calorias… Chama-se exercício!

Noticia retirada daqui

Notícia - Robôs realizam experiências


Investigadores dos Estados Unidos e do Reino Unido criaram os primeiros robôs capazes de realizar experiências científicas.


Cientistas das Universidades de Aberystwyth (País de Gales) e Cambridge (Inglaterra) criaram o robô ‘Adão’ capaz de executar automaticamente várias etapas de uma investigação. Ross King, da universidade galesa, explicou à revista ‘Science’, que o trabalho do ‘Adão’ levou a conclusões sobre o genoma da levedura, um organismo usado pelos cientistas para estudar sistemas biológicos mais complexos.

'Devido à grande complexidade dos organismos biológicos, é importante registar com maior minúcia os pormenores das experiências biológicas', afirmou o cientista, acrescentando que 'é um trabalho penoso para cientistas humanos, mas fácil para um robô'.

Por sua vez, nos Estados Unidos, os cientistas Hod Lipson e Michael Schmidt, da Universidade de Cornell (Nova Iorque), criaram um robô que usa algoritmos para determinar leis físicas básicas mediante a observação de sistemas simples, como o de um duplo pêndulo, divulgou a ‘Science’.

Vídeo - Estudo Errado

Notícia - Descobertas no Alentejo pegadas de elefantes extintos há mais de 30 mil anos

A descoberta - feita por uma equipa científica do Geopark Naturtejo, coordenada pelo paleontólogo Carlos Neto Carvalho - resulta de um projecto de investigação das jazidas paleontológicas existentes ao longo do litoral do sudoeste alentejano e da costa vicentina, entre Porto Covo e Vila Nove de Milfontes.

A equipa de investigadores descobriu “um conjunto de pegadas de grandes e pequenos mamíferos, entre as quais as de um elefante que existiu na Europa, o Elephas antiquus, explicou o especialista Carlos Neto de Carvalho.

“É um elefante próximo do elefante asiático e que se extinguiu há pouco mais de 30 mil anos do continente europeu”, explicou o especialista.

Estes trilhos de pegadas permitem aos investigadores conhecer mais sobre a anatomia destes animais e perceber também o tipo de comportamento e de habitats que povoaram imediatamente antes de se extinguirem.

“Já tinham sido descobertas várias ossadas, inclusivamente em jazidas portuguesas, e agora surge esta informação, que é complementar”, disse, sublinhando que este é o primeiro registo do comportamento social destes animais que se conhece na Europa.

Os vestígios, encontrados entre a região de Porto Covo, no concelho de Sines, e o norte de Vila Nova de Milfontes, no concelho de Odemira, estão distribuídos por um conjunto de locais, em arribas costeiras desta zona do litoral alentejano.

“É um aspecto bastante particular o de que, de todas a regiões em que estudámos as dunas fósseis existentes - desde Porto Covo até Armação de Pêra -, apenas neste local tivemos oportunidade de descobrir estas jazidas com pegadas de grandes herbívoros e mais uma vez de Elephas antiquus”, destacou.

Tendo como prioridade a conservação e a interpretação do património geológico e tendo em conta este “património significativo do ponto de vista paleontológico”, Carlos Neto Carvalho considera que “faz todo o sentido”, não só estudar a relevância destes achados, mas também conservá-los. “Para nós faz todo o sentido, não só estudar do ponto de vista científico a relevância destes achados, mas também conservá-los para a posterioridade e conservá-los para que todas as pessoas tenham acesso a esta informação”, disse.

Para isso, o especialista defende ser fundamental conseguir parceiros para cooperar e possibilitar “um processo de replicação, utilizando tecnologias recentes, que permitem conservar toda a informação científica num espaço que depois poderá ser um centro de interpretação ou um museu local”.

Público

Vídeo - Operações com Números complexos

2ºAno - Estudo do Meio - Ficha de Trabalho


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segunda-feira, 22 de junho de 2015

Higiene e Segurança no Trabalho - Powerpoint sobre Radiações


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Vídeo - Figuras de Linguagem - Aliteração e Ambiguidade

Conteúdo - Evaporímetro de Piche


Chama-se evaporímetro ao instrumento utilizado na medição da perda de água por uma superfície saturada.
O evaporímetro existente neste Centro é constituído por um tubo de vidro graduado, aberto numa das extremidades e fechado na outra. Enche-se o tubo com água e coloca-se um disco poroso, no nosso caso papel de filtro sobre a extremidade aberta. Em seguida inverte-se o tubo. O disco poroso mantém-se húmido enquanto houver água no tubo. A evaporação é medida anotando a descida do nível de água no tubo graduado.
O evaporímetro de Piche é colocado num abrigo meteorológico, reagindo à humidade relativa e às variações da velocidade do ar que passam através do abrigo, não reagindo diretamente às variações da quantidade da radiação solar que é recebida na superfície adjacente do Globo.

Vídeo - Sofistas vs Filósofos

domingo, 21 de junho de 2015

Conteúdo - Três alimentos amigos da cozinha macrobiótica


Melhoram a saúde e ajudam a emagrecer. Duas boas razões para experimentar estes alimentos


Não fazem propriamente parte da dieta alimentar típica da maioria dos portugueses mas já vai havendo quem os integre na sua alimentação diária.

Muitos supermercados e hipermercados também já começam a disponibilizar, nas suas prateleiras, ingredientes que até há pouco eram sobretudo conhecidos pelos adeptos de regimes vegetarianos.

Estes são três alimentos menos comuns que vale a pena (re)descobrir e ingerir regularmente:

- Seitan
Feito a partir do glúten da farinha de trigo, digere-se mais facilmente do que a carne. É muito rico em proteína e cálcio e pobre em gordura. Use-o em estufados, grelhados, panados, empadºoes e sopas, como substituto da carne.

- Geleia de arroz integral
Adoçante natural, preparado a partir do arroz integral maltado. Evita a acidez no estômago e a descalsificação nos ossos. Este produto susbtitui o açúcar na preparação de bolos, compotas, gelatinas e molhos.

- Óleo de grainha de uva
Suave, sem cheiro nem sabor, é rico em vitamina E e um excelente antioxidante. É bom para usar como tempero em saladas, para saltear, fritar ou estufar. Substitui a manteiga na confeção de bolos.

http://mulher.sapo.pt

Notícia - Robôs realizam experiências

Investigadores dos Estados Unidos e do Reino Unido criaram os primeiros robôs capazes de realizar experiências científicas.


Cientistas das Universidades de Aberystwyth (País de Gales) e Cambridge (Inglaterra) criaram o robô ‘Adão’ capaz de executar automaticamente várias etapas de uma investigação. Ross King, da universidade galesa, explicou à revista ‘Science’, que o trabalho do ‘Adão’ levou a conclusões sobre o genoma da levedura, um organismo usado pelos cientistas para estudar sistemas biológicos mais complexos.

'Devido à grande complexidade dos organismos biológicos, é importante registar com maior minúcia os pormenores das experiências biológicas', afirmou o cientista, acrescentando que 'é um trabalho penoso para cientistas humanos, mas fácil para um robô'.

Por sua vez, nos Estados Unidos, os cientistas Hod Lipson e Michael Schmidt, da Universidade de Cornell (Nova Iorque), criaram um robô que usa algoritmos para determinar leis físicas básicas mediante a observação de sistemas simples, como o de um duplo pêndulo, divulgou a ‘Science’

Vídeo - Lisboa debaixo de terra - O Teatro Romano