quinta-feira, 23 de julho de 2015

Notícia - Buraco na camada de ozono sobre a Antárctida atinge os níveis mais baixos desde 2005

Há já cinco anos que o buraco na camada de ozono sobre a Antárctida não era tão reduzido, informam hoje investigadores neozelandeses, com base em dados de satélite e medições a partir do solo.

O buraco na camada de ozono, uma “porta de entrada” para os raios ultravioletas que podem ser nocivos para a saúde e Ambiente, atingiu uma área máxima de 22 milhões de quilómetros quadrados este ano, comparada com os 24 milhões registados no ano passado, segundo os investigadores do Niwa, Instituto nacional neozelandês para a Investigação Atmosférica e da Água, sediado em Auckland.

O cientista do Niwa Stephen Wood disse ao jornal “New Zealand Herald” que se tem registado nos últimos anos uma tendência para a diminuição do buraco na camada de ozono. “Todos os anos assistimos a variações na dimensão do buraco de ozono, causadas por diferenças na temperatura e circulação atmosférica. Por isso, não podemos dizer com certeza que o buraco na camada de ozono está a melhorar, com base nas observações que fazemos por ano”, comentou. “Ainda assim, temos agora uma série de anos com buracos de ozono menos severos. Isso indica que podemos começar a ver uma recuperação”, disse Stephen Wood, citado por aquele jornal.

O buraco na camada de ozono sobre a Antárctida forma-se todos os anos em Agosto e Setembro e normalmente desaparece em Novembro ou Dezembro. A maior área alguma vez registada foi 29 milhões de quilómetros quadrados, no ano de 2000.

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quarta-feira, 22 de julho de 2015

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terça-feira, 21 de julho de 2015

Notícia - Pinguim-rei morre mais e tem menos filhos por causa de marcadores metálicos

A identificação um indivíduo no meio de uma população de pinguins não é fácil. Uma das técnicas utilizadas é a utilização de marcadores em forma de banda que se colocam nas asas dos pinguins. Nas últimas décadas, vários estudos discutiam se esta abordagem causava algum mal às espécies, agora uma investigação de dez anos publicada na Nature mostra que os pinguins-rei com estes marcadores são mais susceptíveis e procriam menos. A banda metálica é utilizada para identificar os pinguins (DR) “O quadro é desambiguo”, disse à AFP Yvon Le Maho da Universidade de Estrasburgo, na França. “Entre os pinguins com bandas, os indivíduos menos adaptados morrem nos primeiros cinco anos do estudo, deixando vivos os super-atléticos. Nos outros cinco anos, a mortalidade é igual mas o sucesso reprodutivo dos pinguins com bandas foi de 39 por cento abaixo da média.” A equipa de investigação estudou uma população de pinguim-rei, Aptenodytes patagonicus, da ilha da Possessão, no arquipélago Crozet perto da Antárctida. Os investigadores escolheram cem indivíduos ao acaso e colocaram em 50 bandas metálicas à volta da asa, os outros 50 foram seguidos por radares que detectam implantes. O estudo decorreu entre 1998 e 2008. Durante os dez anos morreram mais 16 por cento de pinguins com os marcadores, a mortalidade foi concentrada na primeira metade da década. O que a equipa estima é que as bandas dificultam a movimentação na água, obrigando um esforço maior por parte dos pinguins e um maior gasto de energia. Isto faz com que estes indivíduos permaneçam mais dias no mar para caçar e cheguem a terra dias mais tarde, atrasando a reprodução e fazendo com que muitas vezes só tenham filhos no ano seguinte. Muitas vezes os pinguins servem para estudar o impacto das alterações climáticas no oceano, já que estão no topo da cadeia alimentar. À luz deste artigo, os estudos que tiram conclusões sobre este assunto utilizando populações de pinguins estudadas com marcadores podem ter que ser revistos, defende o artigo. “Durante o decurso do nosso estudo, quando a temperatura do mar era baixa e o alimento era abundante, não existia virtualmente nenhuma diferença entre aves com bandas e aves sem bandas”, disse Claire Saraux, colega de Yvon Le Maho. “No entanto, quando a temperatura aumenta e o alimento é menos abundante, os pinguins tem que nadar mais rápido, e os pinguins com banda permanecem mais tempo no mar à procura de alimento.”

Vila Nova Gaia - prof/a Biologia

Recruta-se Professor(a) de Biologia/Geologia para apoio educativo/explicações a alunos do ensino secundário no Ginásio da Educação Da Vinci-Vila Nova Gaia para o ano letivo 2015-2016: 

Condições de admissão: 

- Licenciatura na área ou compatível; 
- Conhecimento dos conteúdos programáticos da área curricular; 
- Experiência na preparação para os exames nacionais; 
- Disponibilidade, nomeadamente no período da tarde. 


Os candidatos interessados deverão responder a este anúncio para o seguinte endereço de e-mail (anexar CV e indicação de disponibilidade):

vngaia@davinci.edu.pt

Higiene e Segurança no Trabalho - Vídeo - O que é Ergonomia?