domingo, 2 de agosto de 2015

Notícia - Novas imagens de satélite mostram que o gelo do Árctico está a recuar e é cada vez mais fino

Novas imagens de satélite divulgadas pela NASA (agência espacial norte-americana) e pela Universidade do Colorado mostram que o gelo do Árctico não só continua a recuar como está cada vez mais fino, foi ontem revelado.

Os novos dados de satélite mostram que "a tendência da última década de recuo do gelo continua", revela a NASA em comunicado. O Inverno de 2008-2009 foi o quinto com menor quantidade de gelo desde que há registos, ou seja, desde 1979, revelam os investigadores, que têm vindo a monitorizar o gelo que cobre o oceano Árctico com satélites.

Além disso, uma outra equipa da Universidade do Colorado, coordenada por Charles Fowler, descobriu que o gelo mais antigo e espesso está a ser substituído por gelo mais recente e fino. Este último, mais fácil de derreter no Verão, tornou-se, nos últimos cinco anos, o tipo de gelo dominante.

Até recentemente, as medições mostravam que a maior parte do gelo árctico conseguia sobreviver, pelo menos, um Verão ou vários. Mas a situação mudou e a agora o gelo sazonal – que derrete e volta a formar-se todos os anos – cobre 70 por cento do gelo do oceano árctico durante o Inverno; nos anos 80 essa percentagem era de apenas 40 por cento, lembrou Walt Meier, da Universidade do Colorado. O gelo mais espesso que durou dois ou mais anos cobre agora apenas dez por cento.

“A dimensão do gelo é um indicador importante da saúde do Árctico. Mas só nos dá uma visão bidimensional da cobertura do gelo”, explicou Meier. “A espessura é importante, especialmente no Inverno, porque é o melhor indicador do bom estado da cobertura de gelo. À medida que esta cobertura no Árctico se torna mais fina, torna-se mais vulnerável ao calor no Verão”, acrescentou.

Os cientistas acreditam que o gelo no oceano árctico funciona como um ar condicionado que arrefece naturalmente o sistema climático global e as massas de água. Além disso, tem um papel crucial na circulação oceânica e reflectindo a radiação solar de volta ao espaço.

Ontem, pela primeira vez, realizou-se em Washington uma reunião conjunta dos países signatários do Tratado da Antárctida e do Conselho para o Árctico e foram debatidas as grandes alterações que afectam ambos os pólos.

sábado, 1 de agosto de 2015

Grelha - Ficha de Observação – Psicomotricidade


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Vídeo - São Tomás de Aquino

Vídeo - Grandes Portugueses - D. João II

Vídeo - Multiplicação de Fracções

Higiene e Segurança no Trabalho - Causas de acidentes


As causas de acidentes podem dividir-se em três categorias:
- Causas ligadas ao ser humano Utilização de equipamentos de protecção individual.
- Cumprimento da sinalética de segurança.


Causas ligadas às máquinas 
- Utilização de máquinas e equipamentos com protecções adequadas.

Causas ligadas às instalações
- Iluminação adequada.
- Nível de ruído aceitável.
- Protecção contra riscos eléctricos.
- Protecção e prevenção contra riscos de incêndio

Powerpoint - Gastronomia - Profissão de Futuro

Manual - Microsoft Office Outlook 2003


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Vídeo - Torneio de Rugby de 12 anos

Ficha de Observação


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sexta-feira, 31 de julho de 2015

Powerpoint - Paisagens Magmáticas


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Formadores de BIOLOGIA (Sistema de Aprendizagem)

Precisa-se de FORMADORES para o seguinte módulo do Curso de Aprendizagem na área de Cuidados de Beleza - Esteticista-Cosmetologista: 

- BIOLOGIA _ Hereditariedade (25h) 
_ Interações com microrganismos (25h) 

Documentos a apresentar: 

. Documento de Identificação Pessoal; 
. Certificado Habilitações; 
. Curriculum Vitae; 
. CAP / CCP; 
. Declarações de Não Divida às Finanças e Segurança Social. 

formadoresfjlx@gmail.com

Higiene e Segurança no Trabalho - Processos para limitar os riscos


Existem fundamentalmente quatro métodos:
- Limitar/eliminar o risco;
- Envolver o risco;
- Afastar o homem;
- Proteger o homem.

Nos dois primeiros métodos actua-se sobre os processos de construção das máquinas são as designadas medidas de carácter construtivo. Afastar o homem da exposição ao risco é uma medida de carácter organizativo. Protege-se o homem com medidas de protecção individual. 

Manual - Alcipe para o atendimento de mulheres vítimas de violência - parte I - Compreender


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Notícia - Mar virou deserto

O Mar de Aral, considerado o maior lago da Euroásia depois do Cáspio, deixou de existir como unidade geográfica. Quarenta anos de má gestão humana bastaram para reduzir a um terço o seu tamanho, e só um milagre o salvará da dessecação total.



É hoje uma das mais espectaculares regiões do Mundo, não só pelas surrealistas paisagens que ali se descobre, com inúmeros barcos de pesca encalhados num mar de sal e de areia, quando ainda há vinte anos navegavam em águas profundas, mas sobretudo porque nunca se tinha dado oportunidade ao homem de observar com uma tal rapidez o resultado das suas acções e da degradação do meio ambiente daí resultante.

A causa do que alguns especialistas consideram uma das maiores catástrofes ecológicas dos últimos anos é clara: um brutal plano de regadio para as plantações de algodão em 7,5 milhões de hectares desenvolvido pela antiga URSS entre os anos 70 e 80 do século passado.

Nos seus tempos áureos, este mar interior da Ásia central era o quarto maior lago do Planeta e a sua actividade pesqueira dava emprego a 60 mil pessoas nos anos 50 – dali retiravam cerca de 50 mil toneladas de peixe por ano. Agora, as capturas estão reduzidas a zero, o limite das águas retrocedeu 100 quilómetros e o seu volume total ficou reduzido a uma quarta parte do que foi.

A tragédia do Mar de Aral tem sido tema de conferências internacionais patrocinadas pela ONU, nas quais os especialistas se concentraram mais no problema de salvar a zona envolvente do que tratar de dar nova vida ao mar, tarefa considerada praticamente impossível.

Não é só a perda do Aral, como também as consequências que uma mudança tão radical do ecossistema impôs à zona envolvente, e que agora se estão a notar com toda a dureza. Por causa da drástica redução do volume, a salinidade das águas triplicou e a superfície antes coberta por água está agora convertida num imenso deserto.

Para milhões de pessoas que vivem nas suas margens, a situação é dramática: doenças congénitas, cancro e malformações, e um alarmante aumento da mortalidade infantil.

CURIOSIDADES

A ENCOLHER

O Mar de Aral vai continuar a encolher nas próximas décadas. A sua superfície é um terço da que se verificava em 1960.

SALINIDADE

A salinidade atingiu os 35 gramas por litro, quando há quarenta anos era de dez gramas por litro.

DOIS LAGOS

O mar está agora dividido em dois lagos. Foi construído um dique para separar completamente as duas partes.

PÓ VEVENOSO

O vento recolhe, anualmente, entre 40 e 150 toneladas de uma mistura tóxica de pó, deixando improdutivo o solo agrícola envolvente ao mar.

RECUO

Os antigos portos pesqueiros encontram-se agora a mais de cem quilómetros das suas águas.

Mário Gil