sábado, 15 de agosto de 2015

Notícia - Nova espécie de peixe chama-se Obama


Uma espécie de peixe de água doce recentemente descoberta recebeu o nome do atual presidente dos EUA. Outras espécies também descobertas receberam ainda nomes de antigos presidentes e um vice-presidente, pelas credenciais ambientais nas suas ações.

Investigadores atribuíram o nome do atual presidente dos EUA, Barack Obama, a uma espécie de peixe de água doce que recentemente descobriram. Os investigadores descobriram no norte da América cinco novas espécies da família das percas. São pequenos peixes muito coloridos que percorrem os cursos de água e pertencem a um grupo de percas mais comuns no norte de Alabama e no leste de Tennessee.

O Etheostoma Obama, é uma espécie muito pequena, em que os machos atingem 48 mm e que evidencia azuis e faixas laranja. Os investigadores escolheram o nome Obama para esta espécie considerando a liderança ambiental inédita, particularmente no caso das energias renováveis e protecção do ambiente, e por ser dos primeiros líderes norte-americanos com uma visão mais global para conservação e protecção do ambiente.

As outras espécies descobertas receberam nomes de antigos presidentes, também pelas suas credenciais ambientais: Teddy Roosevelt por ter delimitado vastas áreas silvestres para parques e monumentos; Jimmy Carter pelas políticas energéticas e trabalho humanitário após ter sido presidente e Bill Clinton pelas políticas de conservação. A quinta espécie recebeu o nome de um vice-presidente, Al Gore, pelo famoso trabalho ambiental e por ser nativo de Tennessee, tal como a espécie descoberta.

Fonte: Nuno Leitão/Guardian

Matemática Aplicada - Ficha de Trabalho sobre o Triângulo Rectângulo


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EFA - CP - Ficha de Trabalho - Refletir sobre a situação de emigrantes ilegais - Cidadania e Profissionalidade


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Notícia - Aumento súbito de partículas poluentes contribui para elevar risco de morte

O aumento súbito de pequenas partículas poluentes na atmosfera contribui para elevar o risco relativo de morte, revela o primeiro estudo realizado em Portugal para quantificar o efeito da poluição na mortalidade da população de um concelho.

O estudo desenvolvido pelo Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge (INSA) insere-se no projecto RiskarLx e visou avaliar o efeito da poluição atmosférica por partículas na mortalidade dos residentes no concelho de Lisboa entre 2000 e 2004.

Como variáveis, os investigadores contabilizaram a concentração média diária de PM10 (partículas em suspensão na atmosfera com dimensão inferior a 10 microns - unidade que corresponde à milésima parte do milímetro), entre outras.

"O que se pretendeu compreender foi qual a influência da variação súbita das PM10 na mortalidade", explicou a investigadora do INSA Rita Nicolau, frisando que o "impacto é pequeno mas o efeito atinge muitas pessoas".

Do estudo concluiu-se que o acréscimo de 10 microgramas por metro cúbico de PM10 eleva o risco relativo da mortalidade em 0,66 por cento, considerando todas as idades e sexos.

Verificou-se também que o efeito nocivo da poluição atmosférica tende a agravar-se com a idade dos indivíduos.

O risco relativo de morte aumenta 0,85 por cento nos indivíduos com mais de 65 anos e 1,22 por cento nos indivíduos com mais de 75 anos.

Estes dados foram inferidos com base nos casos de mortalidade independentemente das suas causas, com exclusão dos acidentes.

O estudo analisou mais especificamente o efeito do aumento das PM10 nas mortes causadas por doenças do aparelho circulatório e respiratório.

Nas mortes causadas por doenças do aparelho circulatório, o estudo estima que o risco relativo suba para 1,15 por cento.

Quanto à mortalidade associada a doenças do aparelho respiratório, o estudo só permitiu determinar um aumento de risco para os mais idosos, que foi de 2,24 por cento nos indivíduos com mais de 75 anos.

O estudo visou a "poluição de fundo", aquela que é "permanente", e não directamente relacionada com tráfego, medida na estação dos Olivais.

O Projecto RiskarLX é financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian e é coordenado pelo Departamento de Ciências Engenharia do Ambiente da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa.

Este estudo vai ser apresentado hoje no Instituto de Meteorologia a propósito do Dia Meteorológico Mundial, este ano dedicado ao tema "O tempo, o clima e o ar que respiramos".

Professor/a de Biologia - Figueira da Foz

Estamos a selecionar um(a) professor(a) para dar explicações de Biologia nos nossos centros do Paião e da Figueira da Foz. 

Requisitos: 
- Habilitações superiores na área; 
- Proximidade geográfica. 

Condições: 
- carga horária (de acordo com a procura dos clientes); 
- flexibilidade de horários; 
- contrato de prestação de serviços. 

Os candidatos deverão enviar o seu CV para o email



Powerpoint - História


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Vídeo - Grandes Portugueses - D. João II

Higiene e Segurança no Trabalho - Atitudes a serem tomadas em caso de acidente de origem eléctrica.


1. Cortar imediatamente a corrente 
(desligando a ficha da tomada, desligando o interruptor ou o disjuntor do quadro eléctrico).

2. Se for demorado o corte da corrente, afastar imediatamente a vítima dos condutores, tomando as precauções seguintes:

Isolar-se da terra, antes de tocar na vítima, colocando-se sobre uma superfície isolante, constituída por panos ou peças de vestuário secas, ou por tapete de borracha ou qualquer outro meio equivalente (tábuas, barrotes ou caixas de madeira)

Afastar a vítima dos condutores, isolando as mãos por meio de luvas de borracha, panos ou peças de vestuário secas, ou utilizando varas compridas de madeira bem seca, cordas bem secas etc. Nunca utilize para este efeito objectos metálicos e/ou húmidos.


Documento - Artigo sobre o uso adequado das gorduras alimentares

Manual - Primeiros Socorros - Tipos de Acidentes e Formas de Atuação


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quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Ficha de Avaliação - 7ºAno


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Notícia - Acrobacias da Baleia-azul para atacar as presas



As baleias azuis realizam uma série de manobras para atacarem o zooplâncton de surpresa, rodopiando 360º.

Os investigadores do Cascadia Research Collective descobriram que a Baleia-azul faz acrobacias para atacar as presas. Estas baleias engolem 100 toneladas de água em 10 segundos por sucção para se alimentarem do plâncton. Neste trabalho verificaram que estes grandes mamíferos fazem manobras acrobáticas para ganharem direcção e realizar ataques surpresa, rodopiando 360º no ataque.

Estas baleias alimentam-se maioritariamente de Krill, pequenos crustáceos que fazem parte do zooplâncton. Este krill têm respostas para escapar , pelo que as baleias adoptam estratégias de captura que correspondem às acrobacias agora analisadas.

As baleias, depois de se posicionarem com as suas manobras para uma posição surpresa, atacam por baixo as plataformas de plâncton rodopiando e abrindo a boca quando estão a cerca de 180º. terminando com a volta de 360ª, quando ficam novamente na horizontal e preparadas para o ataque seguinte.  

Fonte: Nuno Leitão/BBC

Vídeo - Projecto Saber Viver do Programa Escolhas

Matemática Aplicada - Determinação da Amplitude de um Ângulo Agudo


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EFA - CP - Ficha de Trabalho - União Europeia e Ambiente - Cidadania e Profissionalidade


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Notícia - Árctico pode ficar sem gelo três vezes mais cedo do que se previa


O oceano Árctico pode ficar todo azul, quase sem gelo, três vezes mais cedo do que se previa, diz um novo estudo de cientistas norte-americanos. Uma nova análise de modelos computorizados, reunida com as mais recentes medições da quantidade de gelo que resta durante o Verão no Pólo Norte, indica que o Árctico pode perder a maior parte da sua cobertura gelada durante o Verão já daqui a 30 anos.

“O Árctico está a mudar mais rapidamente do que se antecipava”, comentou James Overland, um dos autores do artigo que em breve será publicado na revista científica “Geophysical Research Letters”. “Isto acontece devido à combinação da variabilidade natural com uma subida na temperatura do ar e do mar, causada pelo aumento da concentração de gases com efeito de estufa na atmosfera”, diz Overland, citado num comunicado de imprensa da União de Geofísica Americana, que publica esta revista.

Mas o gelo não desaparecerá completamente na estação mais quente. Será é muito reduzido. No fim do Verão de 2037, a área coberta por gelo no Árctico pode ser apenas um milhão de quilómetros quadrados, quando hoje se estende por 4,6 milhões de quilómetros quadrados. 

E em que é que isto nos afecta? Por um lado, abrir-se-ão rotas para os navios de mercadorias, poupando milhares de quilómetros nas rotas que fazem a travessia do Pacífico para o Atlântico. E poderá ser mais fácil chegar a alguns recursos naturais nas zonas costeiras, como minerais e gás natural, ou petróleo. 

Mas provocará também grandes mudanças nos ecossistemas: por exemplo, desaparecimento de alguns recursos pesqueiros, que se movem mais para Norte. Mas isso também pode ser uma bênção, para os países que pescam mais para o topo do mundo. Outras plantas e animais, como os ursos polares, podem é ter neste desaparecimento dos gelos o seu momento final. 

Estas novas projecções baseiam-se na análise dos 23 modelos dos efeitos do aquecimento do planeta usados pelo Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC, um grupo que trabalha sob a égide das Nações Unidas). Desses, foram escolhidos seis, que representam de forma mais próxima da realidade o que se poderá passar com o gelo, explicou Muyin Wang, a principal autora do estudo. Esses foram comparados com as medições mais recentes do gelo no Árctico, de forma a calibrar as projecções.

Os seis modelos mostram que, quando a extensão de gelo se resume a 4,6 milhões de quilómetros quadrados no Verão (em 2007 até chegou a 4,3 milhões), começa a diminuir acentuadamente a acumulação do gelo. Fazendo uma média das previsões dos seis modelos, dentro de 32 anos o Árctico estará praticamente livre de gelo dentro de 32 anos. 



Público