terça-feira, 18 de agosto de 2015

Powerpoint - O Tempo e a História


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Manual - Office PowerPoint 2007


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Folheto - Campo ou Montanha - Passear em Segurança


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Higiene e Segurança no Trabalho - Síntese sobre Higiene e Segurança no Trabalho

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Vídeo - René Descartes

Manual - Ancoragem e Ajustamento - Estratégia e Gestão Turísticas - Negociação em Turismo


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segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Ficha de Avaliação - 7ºAno


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Vídeo - Mary & Max - Síndrome de Asperger

Notícia - Surto de quitridiomicose terá sido responsável pelo declínio das populações de sapo-parteiro-comum na Serra da Estrela


Um trabalho trabalho já publicado online na revista Animal Conservation revela as populações de sapo-parteiro-comum (Alytes obstetricans) do Parque Natural da Serra da Estrela sofreram um acentuado declínio como resultado de um surto de quitridiomicose, doença que pode levar à extinção local da espécie.

A quitidriomicose é uma doença infeciosa causada pelo fungo Batrachochytrium dendrobatidis que é reconhecida, na atualidade, como uma das duas mais sérias ameaças globais para os anfíbios. Com efeito, o fungo que se pensa ter tido origem em África e que se espalhou por todo o mundo já causou várias extinções, tendo o primeiro caso de infeção na Península Ibérica sido registado há cerca de 10 anos.

Em agosto de 2009 foram encontradas centenas de sapos-parteiros-comuns mortos nas água de um lago e nas suas imediações, no interior do Parque Serra da Estrela (PNSE), o que motivou a realização de um estudo para determinar o impacto de uma nova epidemia da doença nas populações da área protegida. Este trabalho foi levado a cabo em 2010 e 2011, por uma equipa liderada pelo biólogo Gonçalo M. Rosa, investigador do Durrell Institute of Conservation and Ecology (Universidade de Kent) e do Centro de Biologia Ambiental da (Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa).

Os resultados da investigação revelaram que as populações de sapo-parteiro-comum do PNSE se encontram numa situação precária, e sugerem que isto pode ter sido causado por um surto de quitridiomicose. Com efeito, os investigadores observaram uma redução de 67% da área de ocorrência da espécie, detetaram uma redução de 84% nos locais de reprodução e verificaram que nos restantes locais (16%) as larvas são menos abundantes e grande parte está infetada pelo Batrachochytrium dendrobatidis. Deste modo, os autores do trabalho concluem que é urgente implementar medidas de conservação para evitar a extinção local da espécie.

Fontes: Filipa Alves/onlinelibrary.wiley.com e www.wildlifeextra.com

2ºAno - Estudo do Meio - Ficha de Trabalho


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Matemática Aplicada - Ficha de Trabalho com Exercícios de Trigonometria


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EFA - CP - Ficha de Trabalho - Sou um trabalhador.... - Cidadania e Profissionalidade


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Notícia - Experiência que lançou ferro ao oceano para retirar CO2 da atmosfera com poucos resultados

A maior investigação de fertilização dos oceanos com ferro para retirar parte do dióxido de carbono que existe em excesso na atmosfera não está a resultar, pelo menos nas condições feitas pela Lohafex.

O projecto conjunto entre a Alemanha e a Índia tinha como objectivo lançar cerca de seis toneladas de ferro no Oceano Antárctico para estimular o crescimento das algas, que fixam o CO2 atmosférico. Esperava-se que as algas se depositassem no fundo do oceano depois de morrerem, acumulando aí o CO2 fixado. Mas não, os cientistas da Lohafex adiantaram que pouco dióxido de carbono tinha saído do ciclo natural.

“Tinha havido esperança que fôssemos capazes de retirar algum do excesso de dióxido de carbono – num certo sentido voltar a pô-lo de onde ele veio, porque o petróleo que estamos a queimar era originalmente feito pelas algas”, explicou, citado pela BBC News Victor Smetack, do Instituto de Alfred Wegener na Bremerhaven. “Mas os nossos resultados mostram que a quantidade vai ser pequena, quase negligenciável.”

Os responsáveis da expedição sublinham que o projecto tem proporcionado muita informação científica, mas que a fertilização não teria impacte na redução do maior responsável pelo efeito de estufa da Terra, pelo menos naquele local.

O metal deitado ao mar, numa área de 300 quilómetros quadrados, iria estimular o crescimento do fitoplâncton – algas muito pequenas. Para crescerem e multiplicarem-se, as algas precisam do CO2, que retiram do ar. Há quase dez anos que se investiga nesta área e esperava-se que quando as algas morressem, o material orgânico se depositasse no fundo do oceano ficando aí acumulado o CO2 durante um longo período de tempo, longe da atmosfera.

Em vez disso o fitoplâncton passou a ser comido por copépodes – artrópodes minúsculos que fazem parte do zooplâncton – que por sua vez foram comidos por crustáceos maiores. A maioria do CO2 manteve-se assim na teia alimentar e voltou à atmosfera. Muito pouco foi acumulado no fundo dos oceanos. “Isto quer dizer que o Oceano Antárctico não pode sequestrar a quantidade de dióxido de carbono que esperávamos”, concluiu o professor Smetacek.

Uma questão importante é o tipo de algas que crescem quando existe mais ferro disponível no ambiente. Investigações que já foram feitas mostraram que o ferro promove o crescimento de diatomáceas, organismos com uma carapaça de sílica. Mas no local da experiência de Lohafex não havia sílica suficiente para o crescimento destes organismos.

Alguns cientistas já tinham argumentado que nem sempre é a (pouca) quantidade de ferro que limita o crescimento das algas, e previam que a aposta neste elemento seria ineficaz. Estes resultados parecem dar razão aos cientistas.

A Greenpeace esteve desde o início contra este projecto, argumentando que a expedição ia poluir o oceano ao lançar ferro para a água.

“Há duas coisas que nos preocupam”, disse David Santillo à BBC News, cientista da Greenpeace. “Primeiro, há um impacto directo das experiências, e à medida que a escala das experiências vai aumentando, há um potencial maior para que ocorram um impacto directo dessas experiências.”

“Mas a segunda preocupação, que é mais abrangente, é que se vamos continuar a trabalhar nisto como uma estratégia de mitigação climática, então estamos a olhar para um mundo onde dependemos da manipulação do oceano a uma escala realmente enorme e isso teria sem dúvida consequências grandes e possivelmente irreversíveis no ecossistema dos oceanos.”

No início do ano, o Governo alemão pôs o projecto em compasso de espera devido a estes avisos, mas posteriormente deu luz verde. Neste momento, a posição oficial do instituto é contra um uso sistemático do ferro para reduzir o gás. “Com base nos conhecimentos actuais, o Instituto Alfred Wegener opõe-se a uma utilização em larga escala de fertilização de ferro [no oceano] como objectivo de reduzir o CO2 para regular o clima”, diz um comunicado assinado pelo director do instituto, Karin Lochte.

A empresa Climos está a planear uma experiência com o mesmo sistema numa área ainda maior de 40.000 quilómetros quadrados no oceano. Espera receber subsídios através do mercado global de carbono se conseguir demonstrar através da técnica que pode sequestrar grandes quantidades de CO2.

Manual - Criatividade no Voleibol Brasileiro


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Documento - Tabela de Composição Química dos Alimentos