terça-feira, 22 de setembro de 2015

Notícia - Alterações climáticas são “irreversíveis”

Uma equipa internacional de investigadores realizou um estudo publicado na edição de hoje da revista norte-americana 'Proceedings of the National Academy of Sciences' que defende que muitos efeitos nocivos das alterações climáticas são já irreversíveis.


O estudo, apoiado pelo Gabinete de Ciência do Departamento da Energia dos Estados Unidos da América, concluiu que, mesmo que as emissões de dióxido de carbono sejam travadas, as temperaturas globais continuarão elevadas até pelo menos ao ano 3000.



“As pessoas imaginavam que se deixássemos de emitir dióxido de carbono (CO2), o clima voltaria à normalidade em 100 ou 200 anos. Isso não é verdade”, assegura a principal autora do estudo, Susan Solomon, da Administração Nacional para os Oceanos e a Atmosfera dos EUA.
C.M

Powerpoint - Conceito de saúde


segunda-feira, 21 de setembro de 2015

EFA - MV - Conteúdo - Números Irracionais - Matemática para a Vida


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3ºAno - Estudo do Meio - As Aventuras do Feijão Frade no Aparelho Digestivo


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Notícia - Cientistas procuram nono planeta

Baseados em simulações de computador, cientistas japoneses da Universidade de Kobe dizem estar convencidos de que existe um nono planeta, até agora desconhecido, que gravita nos confins do nosso Sistema Solar e que algum dia será descoberto.


A longa busca pelo planeta X, que tem alimentado algumas teorias apocalípticas, levou à descoberta de Plutão, mas este planeta acabou por não ser considerado o X porque a sua massa (de apenas 1/455 vezes a da Terra) não era suficiente para explicar as irregularidades então registadas na órbita de Neptuno – as estimativas para o planeta X apontavam para valores de 50 vezes a massa terrestre.

A comunidade científica decidiu, em 2006, excluir Plutão da lista de planetas de nosso Sistema Solar, rebaixado-o à categoria de planeta-anão. Além dos seus oito planetas, o Sol é circundado por alguns corpos grandes, agora chamados plutóides – como é o caso de Sedna, descoberto em 2004, ou Quaoar, descoberto em 2002 –, e por uma infinidade de corpos celestes menores, principalmente numa região denominada Cinturão de Kuiper, que se estende entre 30 e 50 Unidades Astronómicas (1 UA equivale à distância entre a Terra e o Sol).

Se existir, o Planeta X poderá estar a uma distância até 100 UA. O seu brilho deve ser tão fraco que nenhum equipamento o conseguiria captar. A solução pode estar no Pan-STARRS, projecto destinado a monitorizar os céus em busca de asteróides em rota de colisão com a Terra, que entrará em operação já em 2010.

Desde que começou a busca pelo Planeta X, no início do século XX, a possibilidade existir um hipotético planeta a orbitar o Sol além do Cinturão de Kuiper tem alimentado teorias apocalípticas: diz-se que o letal planeta viajará numa excêntrica órbita para causar um caos gravitacional na Terra, com danos ambientais, geológicos e sociais, e matar grande parte da vida terrestre. Tudo com data marcada: 2012, precisamente a data final do calendário maia. Mas há ainda outras teorias para o fim do mundo.

Mário Gil

Ficha de Avaliação


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Tabela - Dejecções / Alimenyação / Hora de Repouso


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domingo, 20 de setembro de 2015

Powerpoint - Perturbações do Comportamento Alimentar


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Professor Biologia e Geologia

O Ginásio da educação DAVINCI- Unidade de Guimarães, está a recrutar um/a profissional com licenciatura em ensino de Biologia e Geologia para integrar a sua equipa. 
Dá-se preferência a residentes em Guimarães. 
Envie o seu CV para

    guimaraes@davinci.com.pt

Ficha de Trabalho - A Internet na Sala de Aula


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Notícia - Redescoberto um sapo que não se via desde 1924

O sapo-arco-íris-de-bornéu apareceu ao fim de 87 anos na ilha de Bornéu, uma descoberta que custou meses de procura a uma equipa de investigadores da Universidade de Sarawak da Malásia, e que foi anunciado nesta quinta-feira pela associação ambientalista Conservation International (CI).


A última vez que o mundo ocidental tinha visto esta espécie de anfíbio foi em 1924, quando cientistas europeus foram à ilha de Bornéu, no sudeste asiático. A única imagem que trouxeram de lá foi um desenho a preto e branco da Ansonia latidisca, o nome científico do sapo.

“Descobertas excitantes como este sapo lindíssimo, e a importância enorme dos anfíbios para os ecossistemas saudáveis, são o que nos motivam para continuarmos à procura de espécies perdidas”, disse em comunicado Indraneil Das, cientista da Malásia, que liderou a equipa.

A aventura começou depois da International Conservation ter lançado uma campanha para a procura mundial das espécies de anfíbios que não são vistos há mais de dez anos. O sapo-arco-íris-de-bornéu (tradução livre do nome comum em inglês) estava na lista Top 10 das rãs mais procuradas.

A equipa de Das tentou a sorte. Em Agosto do ano passado, os cientistas foram para uma região montanhosa na região ocidental da ilha de Bornéu, na fronteira entre a província de Sarawak na Malásia, e a província Kalimantan, que já pertence à Indonésia.

A equipa de Das andou meses à procura do sapo depois de o anoitecer, por altitudes superiores a 1300 metros, numa região que, segundo a CI, foi pouco explorada no último século. A equipa foi para zonas cada vez mais altas ao longo do tempo. Finalmente, uma noite, o cientista Pui Yong Min encontrou o sapo numa árvore, dois metros acima do solo. Tinha as patas compridas e finas, pele enrugada pintada de várias cores.

“Ver a primeira fotografia de uma espécie perdida há quase 90 anos desafia o que se acredita. É bom saber que a natureza consegue surpreender-nos quando estamos quase a perder a esperança, especialmente com o escalar da extinção de espécies”, disse em comunicado Robin Moore, especialista em anfíbios da CI, que lançou o projecto da procura dos anfíbios, e recebeu num e-mail enviado por Das, a notícia da descoberta e a fotografia do sapo.

Ao longo dos dias, a equipa encontrou mais dois indivíduos desta espécie. Ao todo, foram vistos e medidos uma fêmea, um macho e um juvenil, que tinham respectivamente entre 5,1 e três centímetros de comprimento. Os três anfíbios foram todos encontrados em árvores.

“A natureza ainda guarda segredos preciosos que estamos a descobrir, é por isso que a protecção e a conservação são tão importantes. Os anfíbios são indicadores da saúde do ambiente, o que tem implicações directas para a saúde humana. Os seus benefícios não devem ser subestimados”, disse Indraneil Das.

Trabalho - Região de Turismo de Évora


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Vídeo - John Locke

Notícia - Um cenário irreversível de secas e subidas do nível do mar para os próximos mil anos

O cenário assustador já é bem conhecido: tempestades mais violentas, secas mais pronunciadas, subida das águas dos oceanos, degelo dos glaciares e da Antárctida. Tudo por causa do aquecimento global. Mas há outra novidade: mesmo que, ao longo das próximas décadas, todos os países do mundo consigam controlar as suas emissões de gases, o efeito de estufa, esse, não desaparece logo. Está cá para ficar por muitos séculos, dizem Susan Solomon, da National Atmospheric and Oceanic Administration norte-americana, e colegas de Suíça e França, num estudo publicado na revista "Proceedings of the National Academy of Sciences".

Os níveis de dióxido de carbono deverão permanecer elevados na atmosfera durante muito mais tempo do que os dos outros gases de estufa.

Isso não significa de forma alguma que os líderes mundiais devam desistir dos esforços de redução das emissões; torna-os ainda mais urgentes. “Penso que devemos encarar esta coisa mais como o lixo nuclear do que como as chuvas ácidas”, disse Solomon numa conferência de imprensa referida pelo jornal Washington Post. “Quanto mais [CO2] acrescentarmos, pior será. Quanto mais demorarmos a tomar decisões, mais irreversível será a mudança climática.”

“O nosso artigo mostra”, escrevem os cientistas na PNAS, “que as alterações climáticas que estão a ter lugar devido à crescente concentração de dióxido de carbono serão quase irreversíveis nos mil anos após a interrupção das emissões.” Isso porque, mesmo que as emissões parassem, as temperaturas diminuiriam muito paulatinamente porque os oceanos continuariam a libertar calor.

Um exemplo do impacto: se a concentração média de CO2 atmosférico (que é hoje de 385 ppmv, partes por milhão por volume) aumentar para 450 a 600 ppmv ao longo deste século, ocorrerão secas irreversíveis e uma subida inexorável do nível dos oceanos. Números muito plausíveis, uma vez que as projecções apontam para 550 ppmv de CO2 já em 2035 e que a meta estabelecida pelo Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC) é de estabilizar esses níveis em 450 ppmv.

Se os valores forem mais próximos de 600 ppmv, o sudoeste dos EUA, o Mediterrâneo e o Norte de África vão sofrer secas tão severas como as que assolaram as grandes planícies norte-americanas (o chamado Dust Bowl) nos anos 1930. Mesmo que sejam menores, as regiões subtropicais sofrerão secas irreversíveis. Quanto ao nível dos oceanos, poderá subir um metro ou mais até ao ano 3000 – e a equação não inclui o degelo dos glaciares e das regiões polares, apenas toma em conta a expansão térmica das águas.

“Os políticos costumam focar-se mais nos impactos mais incertos, mas potencialmente desastrosos, das alterações climáticas”, disse ainda Solomon. “Deveriam concentrar-se mais nas suas consequências mais previsíveis.”
Ana Gerschenfeld

Powerpoint - Saúde Organizacional / Epidemiologia


sábado, 19 de setembro de 2015

EFA - MV - Ficha de Trabalho - Matemática para a Vida


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Notícia - Primeiro simulador do fundo marinho

Cientistas alemães do Instituto Fraunhofer criaram um sistema de realidade ampliada (sistema que cria uma realidade virtual que pode ser justaposta com cenas reais) para ser utilizado sob a água.


Utilizando uma máscara especial, um mergulhador pode ver recifes de coral, plantas e animais marinhos sobre o fundo de uma piscina comum. Os pesquisadores esperam que o sistema possa ser utilizado para o treino de mergulhadores profissionais.

O principal componente deste que é o primeiro equipamento de realidade virtual para uso aquático é um ecrã à prova de água, que fica em frente à máscara do mergulhador.

O ecrã permite que o mergulhador veja o ambiente virtual com todos os objectos virtuais sobrepostos sobre o ambiente real em que ele está mergulhado.

O processamento do sistema de realidade virtual fica a cargo de um mini-PC que o mergulhador leva na mochila. Uma câmara de vídeo localizada na sua cabeça fornece ao sistema os marcadores do ambiente aquático necessários para que as imagens virtuais sejam projectadas na posição correcta.

Vídeo - Guerra Colonial (Operação VIRIATO - Nanbuangongo)

Higiene e Segurança no Trabalho - Informação de Segurança contida num rótulo de produto químico


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Ficha de Avaliação


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