quarta-feira, 12 de outubro de 2016

No 1º ano tem-se mais 456 minutos de aulas por semana do que no 12.º


Alexandre Henriques, autor do blogue de educação ComRegras, um dos mais respeitados nesta área, comparou os tempos letivos semanais que uma criança de seis anos passa nas aulas, com os tempos letivos semanais de um adolescente a frequentar o 12.º de escolaridade e a conclusão que destaca é que "um aluno de seis anos passa mais 465 minutos por semana na escola que um aluno de 18 anos".

Depois de comparar as matrizes curriculares do Ministério da Educação, Alexandre Henriques divulgou, nas últimas, o estudo comparado no seu blogue, revelando que um aluno no 1.º ano de escolaridade tem 1.500 horas de carga letiva, enquanto um estudante do 12.º ano tem 1.035 horas de carga letiva.

O estudo revela também que os anos com maior carga letiva em Portugal são o 3.º e 4.ºanos de escolaridade, com 1.620 horas.

No 2.º ciclo, que corresponde ao 5.º e 6.º ano, a carga horária letiva é de 1.350 horas e, no 7.º ano de escolaridade, volta a aumentar para as 1.530 horas, para voltar a baixar nos 8.º e 9.º anos, em que a carga horária está nas 1.485 horas.

No 10.º e 11.º anos dá-se um novo aumento da carga horária para 1.530 horas, para voltar a baixar no 12.º, com as 1.035 horas.

"A carga letiva atribuída aos alunos portugueses não tem a mínima consideração pela sua idade, não tem uma lógica progressiva, sendo vítima de múltiplos interesses exceto os dos próprios alunos", observa o autor do estudo, referindo que há situações de uma "incongruência difícil de explicar", como é o caso da atividade física praticada na escola que tem o seu "pico no ensino secundário".

Informação retirada daqui

Vídeo - Dislexia

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Powerpoint - Teoria e Técnica de Agências de Viagem


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Powerpoint - Sistemas Vibratórios


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Formação em Saúde - Powerpoint sobre o uso correto de Fitossanitários


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Powerpoint - Portugal no Século XIII


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50 pequenas coisas que você pode fazer para salvar a Terra


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Powerpoint - Primeiros Socorros


Manual - Boas Práticas - Tomate


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Higiene e Segurança no Trabalho - Powerpoint sobre Trabalhos em Altura


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2ºAno - Estudo do Meio - Ficha de Trabalho - Visita de Estudo


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Manual - Autocad


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Notícia - Investigadores portugueses mostram que enxaqueca é “herança” de família

Um grupo de investigadores do Instituto de Biologia Molecular e Celular (IBMC) e do Hospital de Santo António (HGSA) demonstrou que os familiares directos de pessoas que sofrem de enxaqueca são entre três e quatro vezes mais susceptíveis de ter esta doença. Foram analisadas 144 famílias num total de 483 pessoas afectadas pela doença.

O estudo foi publicado este mês na revista "Headache". Os dados “permitiram comprovar que há uma agregação familiar muito significativa” de dois tipos caracterizados de enxaqueca, com aura (que envolve distúrbios visuais, auditivos, sensitivos ou motores antes da dor de cabeça se instalar) e sem aura.

Foram estudadas 483 pessoas afectadas pela doença e os seus familiares directos (pais, irmãos e filhos). A enxaqueca é uma doença incapacitante sem cura mas com tratamento e que afecta cerca de 15 por cento da população portuguesa. A descrição de sintomas são a única forma de detectar a doença (que pressupõe a ocorrência de pelo menos cinco episódios) e aparecem entre os 17 e os 19 anos, na fase mais produtiva de um jovem adulto. “Estudar os grupos de risco pode ser um importante contributo para estudar as causas da doença, bem como definir estratégias de acção futura”, adianta Carolina Lemos, investigadora do IBMC. As alterações de sono, o stress, a pressão atmosférica, a mudança de fuso horário ou a privação de cafeína são outros factores que podem fazer surgir um episódio de enxaqueca.

O estudo comparou ainda a frequência em 144 famílias dos dois tipos de enxaqueca, com a frequência na população em geral. “Verificou-se que a frequência de enxaqueca com aura era menor em relação à enxaqueca sem aura. Os investigadores acreditam que estes resultados podem indicar uma menor prevalência de enxaqueca com aura no Sul da Europa em relação ao Norte”, refere o comunicado divulgado hoje pelo IBMC que nota ainda que “dados de estudos equivalentes realizados na Grécia, em Itália e na Dinamarca e referidos neste artigo indicavam já esta possibilidade”.

Resumo - Testes de Hipóteses - Comparação de duas médias


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Ficha de Trabalho - Revisões 7ºAno


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