sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Precisa-se Professor da área de Ciências para Centro de Estudos no Sobralinho (Alverca)

Precisa-se de Professor para apoio escolar do secundário (10º, 11º e 12º ano) na área de Ciências (Matemática, Biologia e Física-Quimica). 
Pretende-se profissional dedicado, empenhado, com conhecimento dos programas curriculares e com residência na área De Vila Franca de Xira, Alhandra, Sobralinho, Alverca ou Póvoa de Santa Iria. 
Enviar CV com foto atualizada para o e-mail


Indicar por favor, o valor hora pretendido. 

Urgente 

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Notícia - Laboratório de referência demora 24 horas para doentes prioritários e o dobro para os restantes

O laboratório da gripe do Instituto de Saúde Dr. Ricardo Jorge demora 24 horas a dar o resultado das análises à gripe A nos doentes prioritários e o dobro do tempo nos restantes, segundo fonte da instituição
Fonte do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA) disse à agência Lusa que este laboratório de referência está a dar prioridade às análises solicitadas pelos profissionais de saúde para os doentes considerados prioritários.

Estes doentes são os que se encontram internados, sofrem doença crónica, estão imunocomprometidos, grávidas, crianças com menos de doze meses ou profissionais de saúde em contacto directo com doentes. São igualmente prioritários os doentes suspeitos de resistência aos medicamentos antivirais.

Naqueles casos, o diagnóstico laboratorial ao vírus H1N1 demora cerca de 24 horas. Para as restantes análises - que são em número significativo, mas referem-se a doentes que não se enquadram nestas orientações técnicas -, o tempo de espera pode chegar às 48 horas.

A mesma fonte do INSA explicou que todas as análises pedidas são efectuadas.

Tendo em conta o elevado número de análises que este laboratório tem efectuado - mais de 7500 amostras analisadas desde Abril -, o instituto foi obrigado a reforçar o número de pessoas que estão a trabalhar na gripe A. O INSA coordena uma rede de oito laboratórios para o vírus H1N1.

Lusa / SOL

Manual sobre Boas Práticas para o Meio Ambiente


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3ºAno - Estudo do Meio - Ficha de Trabalho - Actividade piscatória no meio local


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Manual - Matemática nos primeiros anos - Tarefas e Desafios para a sala de aula


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terça-feira, 1 de novembro de 2016

Conteúdo - A posição de Kant acerca do problema da existência de Deus


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Notícia - «Maioria das escolas não cumpre plano de contingência»


Uma confederação de associações de pais alertou hoje que a maioria das escolas não está a cumprir o plano de contingência da Gripe A: falta pessoal para as limpezas exigidas, bem como sabão e papeleiras nas casas de banho
Segundo o vice-presidente da Confederação Nacional Independente de Pais e Encarregados de Educação (CNIPE), Joaquim Ribeiro, nas casas-de-banho de muitas escolas faltam papeleiras para limpar as mãos, o detergente ou sabão «é raro existir» e «poucos são os sítios» onde estão os desinfectantes recomendados. Existem ainda estabelecimentos de ensino onde «os alunos têm de levar a sua própria garrafa de água».

A razão para esta situação é simples: «As escolas não têm meios para aplicar os planos de contingência, porque a verba atribuída inicialmente não era suficiente, nem para o primeiro período», explicou Joaquim Ribeiro em declarações à Lusa.

Contactada pela Lusa, fonte do Ministério da Educação lembrou que «existe um orçamento para esta matéria e que cabe às escolas solicitarem-no dependendo das suas necessidades».

Apesar destes alertas, a outra associação representativa dos encarregados de educação - a Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap) - acredita que as escolas estão a cumprir os planos e garante que todas as queixas feitas pelos pais foram corrigidas atempadamente.

«Admito que possa existir uma escola que de manhã não tem o líquido desinfectante, mas assim que se apercebem da falta, ele é adquirido», sublinhou Albino Almeida.

No entanto, o presidente da Confap lembra que os encarregados de educação têm de estar atentos para actuar em caso de necessidade: «Se não há dispensadores nas escolas, então os pais têm de fazer queixa para que as entidades responsáveis tomem as medidas necessárias».

Outra das questões que preocupa a CNIPE é o número insuficiente de funcionários para cumprir as novas tarefas que surgiram com a aplicação dos planos de contingência. Desde o início do ano lectivo, é preciso, por exemplo, limpar com mais frequência as secretárias dos alunos, os corrimões, maçanetas e as casas-de-banho. Também é fundamental controlar os dispensadores e papeleiras, para que não falte material.

Carlos Guimarães, presidente do Sindicato Técnicos Administrativos e Auxiliares de Educação da Zona Norte, lembra que «os auxiliares de acção educativa nunca foram suficientes».

Neste momento «há escolas primárias com falta de pessoal para fazer limpezas», reconheceu o sindicalista.

«Há um bocadinho de tudo: há escolas que são problemáticas e outras em que tudo funciona bem. Umas estão a cumprir os planos de contingência, outras vão cumprindo e existe ainda outras que não cumprem de todo. É conforme a dinâmica do director e do entendimento entre as escolas e autarquias», concluiu Carlos Guimarães.

O presidente da Confap lembrou que «foi dada autorização às escolas para poderem contratar mais pessoal» e que se decidiu que «teria de haver um auxiliar de acção educativa para cada 48 crianças».

Lusa / SOL

Panfleto - Engasgamento Adulto


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