Espaço de ajuda aos alunos nas várias disciplinas desde a Educação de Infância até ao Ensino Secundário
domingo, 13 de novembro de 2016
Conteúdo - Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade - Inibição e auto-controlo
Inibição e auto-controlo
1 – Procura ter sempre uma postura pró-ativa. Antecipar as possíveis dificuldades do educando que possam surgir e estruturar as soluções. Identificar no ambiente de sala de aula quais são os piores elementos de distração (situações que provocam maior desatenção) na tentativa de manter o aluno o mais distante possível deles e, consequentemente, focado o maior tempo possível na tarefa em sala de aula.
2 – Utilizar técnicas auditivas e visuais para sinalizar transições ou mudanças de atividades. Exemplo: falar em voz alta e fazer sinais com as mãos para lembrar a mudança de uma atividade para outra, ou do término da mesma.
3 – Dar frequentemente feedback (reforço) positivo. Assinale os pontos positivos e negativos de forma clara, construtiva, respeitosa. Esta monitorização é importante para o aluno com TDAH, pois permite que ele desenvolva uma percepção do seu próprio desempenho, potencial e capacidade e possa avançar motivado em busca da sua própria superação.
4 – Permitir que o aluno se levante em alguns momentos, previamente combinados entre ele e o professor. Alunos com hiperatividade necessitam de alguma atividade motora em determinados intervalos de tempo. Exemplo: pedir que vá ao quadro apagar o que está escrito, solicitar que vá buscar algum material, etc., ou mesmo permitir que vá rapidamente à casa de banho ou ao corredor beber água. Este procedimento é extremamente útil para diminuir a atividade motora e, muitas vezes, é ABSOLUTAMENTE NECESSÁRIO para crianças muito agitadas.
Informação retirada daqui: http://tdah.org.br/
Informação retirada daqui: http://tdah.org.br/
sábado, 12 de novembro de 2016
sexta-feira, 11 de novembro de 2016
Notícia - Assuntos internos
Como é que isto foi aí parar?
Chaves e alfinetes, mas também frascos e talheres. Muitos objectos de uso quotidiano ultrapassam, quase sempre por acidente, os grandes orifícios do corpo e ficam retidos no organismo. As radiografias permitem-nos ter uma ideia do resultado e do desafio colocado aos médicos.
Em 8 de Novembro de 1895, o investigador alemão Wilhelm Conrad Röntgen estava no seu laboratório a fazer experiências sobre as propriedades dos raios catódicos quando, subitamente, descobriu um tipo de radiação invisível, mas muito penetrante, capaz de atravessar o papel e até alguns metais. Röntgen chamou ao fenómeno “radiação incógnita” (raios X), já que desconhecia tanto a sua procedência como as suas propriedades físicas. Pouco depois, apresentou a sua descoberta e uma imagem hoje considerada histórica, na qual podem ver-se os ossos da mão da sua mulher e o seu anel de casamento flutuando sobre eles.
Aquela radiografia, a primeira da história, causou grande sensação, e não era caso para menos. A capacidade das radiações para atravessar objectos opacos revolucionou a medicina e inaugurou uma das suas especialidades mais destacadas, a radiologia.
Embora a aplicação dos raios X se tenha limitado, ao principio, à detecção de doenças, o seu uso expandiu-se enormemente. Hoje, são fundamentais tanto nos controlos de segurança como para analisar a composição de alguns produtos, conhecer a proporção de carne e gordura em alguns alimentos, observar o Universo, etc.
Por vezes, nos serviços de radiologia dos hospitais, apresentam-se casos assombrosos. Uma placa pode revelar desde um alfinete engolido por acidente até imprudências eróticas que acabam mal. Poucas coisas se podem esconder aos raios X. E as imagens que se obtêm com eles podem ser tão improváveis como as melhores pinturas surrealistas.
N.C.
SUPER 154 - Fevereiro 2011
Conteúdo - Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade - Técnicas de aprendizado e habilidades metacognitivas
Técnicas de aprendizado e habilidades metacognitivas
1 – Explicar de maneira clara e devagar quais são as técnicas do educando que estão a ser utilizadas. Exemplo: explicar e demonstrar na prática como usar as fontes, materiais de referência, anotações, notícias de jornal, de livros, etc.
2 – Definir metas claras e possíveis para que o aluno faça sua autoavaliação nas tarefas e nos projetos. Este procedimento permite que o aluno faça uma reflexão sobre o seu aprendizado e desenvolva estratégias para lidar com o seu próprio modo de aprender.
3 – Usar um organizador gráfico para ajudar no planificação, organização e compreensão da leitura ou escrita.
Informação retirada daqui: http://tdah.org.br/
Informação retirada daqui: http://tdah.org.br/
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