sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

EFA - STC - Powerpoint - Ciência e Controvérsias Públicas - Sociedade, Tecnologia e Ciência


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Powerpoint - Circulação de matéria e fluxo de energia nos ecossistemas


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Notícia - Existe um exoplaneta gigante mais negro do que carvão

O TrES-2b é o planeta mais negro alguma vez encontrado. O astro do tamanho de Júpiter foi descoberto em 2006 e fica a 750 anos-luz da Terra. Agora, com a ajuda do telescópio espacial Kepler, os cientistas determinaram que o gigante reflecte menos de um por cento da luz que recebe.

“É ridículo o quão escuro este planeta é, quão alienígena é comparado com tudo o que temos no nosso Sistema Solar”, disse ao Space.com David Kipping, astrónomo do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian. “É mais escuro do que o pedaço mais preto de carvão, do que tinta escura acrílica. É bizarro como este planeta se tornou capaz de absorver toda a luz que o atinge”, disse o cientista, um dos autores do artigo sobre esta descoberta, a publicar na revista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society.

O astro está apenas a cinco milhões de quilómetros de distância da estrela e ao contrário da Terra não tem movimento de rotação, por isso tem sempre a mesma face virada para a estrela. A temperatura da superfície atinge perto de 1000 graus.

Os cientistas sugerem que a atmosfera do TrES-2b poderá conter químicos que absorvam a luz como sódio e potássio vaporizado, ou óxido de titânio em estado gasoso. Mas nenhuma destas moléculas explica totalmente a cor do planeta. “É provável que haja outro químico exótico que nós ainda não nos tenhamos lembrado”, disse Kipping.

A temperatura da superfície do planeta faz com que este não seja completamente negro. “Está tão quente que emite um brilho vermelho muito fraco como uma brasa”, explicou em comunicado David Spiegel, co-autor do estudo e investigador da Universidade de Princeton.

Mas como é que o telescópio Kepler conseguiu medir a luz emitida pelo TrES-2b? Através das órbitas à volta da estrela. O Kepler mediu a luz vinda do lado escuro do planeta e depois a luz que era reflectida do lado que está sempre virado para a estrela. A diferença entre estes dois valores dá a quantidade de luz que o planeta reflecte, a que se chama de albedo.

“Detectámos a variação mais pequena de sempre no brilho vindo de um exo-planeta: só seis partes por milhão”, disse Kipping em comunicado. “Ou seja, o Kepler foi capaz de detectar luz visível vinda do próprio planeta.”

Manual de Boas Práticas Ambientais e de Responsabilidade Social


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Higiene e Segurança no Trabalho - Utilização de Gruas Torre


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Vídeo - Lição 6 - Obstrução da via aérea nos Bebés

Conteúdo - Pensamento mítico e pensamento filosófico


Como em muitas outras sociedades antigas, as narrativas míticas desempenhavam uma função central na sociedade grega. Além de estabelecer marcos importantes na vida social, os mitos gregos promoviam uma concepção de mundo de natureza religiosa que propiciava respostas às principais indagações existenciais que desde sempre inquietaram o espírito humano. Os eventos históricos, os fenômenos naturais e os principais eventos da vida humana (nascimento, casamento, doença e morte) eram entrelaçados às histórias tradicionais sobre conflitos entre deuses, intercâmbios entre deuses e homens e feitos memoráveis de semideuses.

Originalmente, a palavra grega mythos significava simplesmente palavra ou fala; mas o termo remetia também à noção de uma palavra proferida com autoridade. As histórias épicas de Homero, permeadas de intervenções sobrenaturais, ou a teogonia de Hesíodo eram mythos no sentido de serem anúncios revestidos de autoridade, dignos de crédito e reverência. Gradualmente, o termo foi assumindo outro sentido e já à época de Platão e Aristóteles o mythos era empregado para caracterizar histórias fictícias ou absurdas que se afastariam do logos - isto é, do discurso racional. Aristóteles, por exemplo, considerava a filosofia como um empreendimento intelectual completamente distinto das elaborações mitológicas. Na Metafísica, ao tratar do problema da incorruptibilidade, Aristóteles menciona Hesíodo e, logo em seguida, descarta peremptoriamente suas opiniões, pois, segundo ele, “não precisamos perder tempo investigando seriamente as sutilezas dos criadores de mitos.”

Pode-se dizer que a filosofia surge como uma espécie de rompimento com a visão mítica do mundo. Enquanto os mitos se organizavam em narrações, imagens e seres particulares, a filosofia inaugurava o discurso argumentativo, abstrato e universal. Além disso, ao contrário dos autores de mitos, os filósofos gregos tentaram com afinco elaborar concepções de mundo que fossem isentas de contradições e imperfeições lógicas.

Desse modo, não é sem razão que muitos autores enfatizam o caráter de ruptura e divergências ao comparar o advento da filosofia com a tradição mítica da Grécia antiga. Mas, embora sejam inegáveis as diferenças, mais recentemente vários estudiosos têm apontado os pontos de continuidade e semelhança entre as primeiras elucubrações filosóficas dos gregos e as suas concepções mitológicas. Para esses autores, as peculiaridades da tradição mítica grega favoreceram o surgimento da filosofia grega e os primeiros filósofos empenharam-se numa espécie dessacralização e despersonalização das narrativas tradicionais sobre o surgimento e organização do cosmos.

3ºAno - Estudo do Meio - Ficha de Trabalho - Sistemas Excretores


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Formação - Sistema de Segurança Alimentar


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quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Documento - Dislexia - Teste de Lateralidade


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Powerpoint - Sessão de Sensibilização: “Representações Sociais da Terceira Idade


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Vídeo - Terra e Sustentabilidade - documentário completo

Higiene e Segurança no Trabalho - Trabalhos no Interior de Instalações em Tensão


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Vídeo - Lição 7 - Obstrução da via aérea nas Crianças

Biografia - Joaquim Pedro de Oliveira Martins

n.      30 de abril de 1845.
f.       21 de agosto de 1894.

Escritor, jornalista, deputado, ministro de Estado, sócio da Academia Real das Ciências, vice-presidente da Junta do Crédito Publico, etc.

Nasceu em Lisboa a 30 de abril de 1845, onde também faleceu a 21 de agosto de 1894. Era filho de Francisco Cândido Gonçalves Martins, oficial da Junta do Credito Publico, e de sua mulher, D. Maria Henriqueta Morais de Oliveira; neto paterno do desembargador Joaquim Pedro Gomes de Oliveira, que foi por duas vezes ministro do rei D. João VI, e membro do governo supremo do Reino em 1820 até à constituição das cortes, em 26 de janeiro de 1821.

Cursou as aulas do Liceu Nacional de Lisboa, chegando a fazer alguns exames. Seus pais desejavam que seguisse a carreira militar estudando engenharia, mas por infelicidade ficou órfão aos doze anos de idade, porque seu pai faleceu em 1857, vítima da febre-amarela, que nesse ano assaltou a capital, deixando viúva e seis filhos em más circunstâncias. Faltando-lhe recursos, teve de interromper os estudos, dedicando-se à vida comercial para angariar meios de subsistência, exercendo desde então no comércio ou na indústria diversos empregos. 

Através duma vida difícil, mas guiado pelo amor de sua mãe, foi completando a sua educação literária, até que em 1870 se empregou nas minas de Santa Eufémia, de Córdova, e partindo nesse ano para Espanha, ali se conservou até 1874, ano em que veio para o Porto, onde fixou residência, conseguindo o lugar de director da exploração do caminho de ferro do Porto à Povoa do Varzim e Vila Nova de Famalicão. Em 1878 apresentou-se no concurso aberto pela Academia Real das Ciências de Lisboa, com a memória relativa à Circulação fiduciária, que lhe valeu o prémio da medalha de ouro da mesma academia, e o título de sócio correspondente. Em 1880 foi eleito presidente da Sociedade de Geografia Comercial do Porto, de que se demitiu dois anos depois, em 1882, sendo-lhe então conferido o título de presidente honorário. Nesse mesmo ano a Real Academia, de Espanha lhe conferiu o diploma de sócio correspondente. Oliveira Martins também era sócio do Instituto de Coimbra, e de diversas sociedades científicas nacionais e estrangeiras. 

Em 1881 fez parte da comissão distrital do Porto, no inquérito industrial, e redigiu o relatório da mesma comissão. Este relatório foi impresso em separado no Porto; e depois incorporado na edição oficial de Lisboa. Em 1884 foi nomeado membro da direcção do Museu Industrial e Comercial do Porto, e vogal da comissão encarregada de propor ao governo algumas providências tendentes a melhorar a situação das classes operarias, com respeito ao trabalho; aos salários, ás crises industriais, e a outros assuntos de interesse publico. As suas ideias avançadas o afastaram algum tempo dos partidos monárquicos, mas depois, mudando de orientação, passou ás fileiras da monarquia, fundando em 1885 o jornal A Província. Em 1883 foi deputado pela primeira vez, eleito por Viana do Castelo, e em 1887 o elegeu o círculo do Porto, sendo reeleito ainda em outras legislaturas. No ano de 1887 apresentou ao parlamento o seu projecto de lei sobre fomento rural. Dirigiu a Régie antes do actual monopólio do tabaco. Em 1888, a Associação dos Tipógrafos do Porto ofereceu-lhe uma estatueta simbolizando o trabalho, em tributo de reconhecimento pela protecção dispensada à classe. Fez parte da comissão executiva da Exposição Industrial Portuguesa com uma secção agrícola, que nesse ano de 1888 se realizou em Lisboa na Avenida da Liberdade. No estrangeiro, Oliveira Martins igualmente ilustrou o seu nome e o de Portugal. Assim, o representou em 1890 na conferência internacional de Berlim e nada Propriedade Industrial de Madrid, onde em 1891 foi convidado para a conferência realizada no Ateneu para a celebração do centenário de Cristóvão Colombo. Recebeu depois a grã-cruz do Mérito Nacional. Em 1892, no ministério que se organizou sob a presidência do Dr. Dias Ferreira; foi convidado para a pasta da fazenda, que geriu desde 17 de janeiro até 27 de Maio. Em 1893 foi eleito membro da Junta do Crédito Publico, exercendo nessa alta corporação, sob a qual seu pai e seu irmão tinham servido como empregados públicos, o lugar de vice-presidente.

Colaborou nos principais jornais literários e científicos de Portugal, corno: O Arquivo Pitoresco, Ocidente, Dois Mundos, publicado em Paris; Revista Ocidental, Revista Científica, Revista de Portugal, Revista de Educação e Ensino; além dos jornais políticos: A Província, O Tempo, Jornal do Comércio, O Repórter, Protesto, e em outros jornais socialistas; no Cruzeiro, do Rio de Janeiro, e outros jornais do Brasil, para onde escrevia correspondências. Em 1873 entrou numa notável polémica acerca do livro do sr. conselheiro Júlio de Vilhena, As raças históricas da península ibérica, sendo o seu primeiro artigo de análise inserto no Jornal do Comércio de julho do mesmo ano. O sr. Júlio de Vilhena respondeu a esta apreciação com quatro artigos, sob o título: Do lugar da idade média na historia da civilização, resposta ao sr. Oliveira Martins, no Jornal do Comércio, de 6, 7, 8 e 9 de Agosto. O sr. Júlio de Vilhena ainda respondeu às novas explicações do seu contendor no jornal de 10 de setembro. Em 1879, de acordo com os editores Viúva Bertrand & C.a, sucessores Carvalho & C.a, fundou uma Biblioteca das ciências sociais, de que saíram alguns tomos. A morte de Oliveira Martins foi muito sentida. Na câmara dos deputados fez o sr. conselheiro Francisco da Veiga Beirão o seu elogio histórico, na sessão de 24 de outubro de 1891. No ano de 1903, uma comissão de amigos dedicados de Oliveira Martins mandou erigir no cemitério dos Prazeres um jazigo monumento à sua memória, para onde foram trasladados no dia 21 de novembro desse ano os seus restos mortais, que se conservavam depositados no jazigo de sua família. Conjuntamente foram recolhidos no novo jazigo os restos mortais de sua mãe, D., Maria Henriqueta Morais de Oliveira, sendo os ofícios fúnebres celebrados na capela do cemitério. O túmulo é trabalho do apreciado escultor Teixeira Lopes, assim como a estátua da História, que se vê ali colocada.

Do principio federativo e sua aplicação á península hispânica: série de artigos no Jornal do Comércio, de 19, 21, 21, 24 e 25 de setembro de 1869; Os Lusíadas; ensaio sobre Camões e a sua obra, em relação à sociedade portuguesa e ao movimento da renascença, Porto, 1872; Portugal e socialismo; exame constitucional da sociedade portuguesa e sua reorganização pelo socialismo, Lisboa, 1873; Teoria do socialismo; evolução política e económica das sociedades na Europa, Lisboa, 1873; Teófilo Braga e o cancioneiro; A reorganização do Banco de Portugal, Porto, 1877; As eleições, Porto, 1878; O helenismo e a civilização cristã, Porto, 188; A circulação fiduciária, etc., Lisboa,.1883; Historia da civilização ibérica, Porto, 1880; Historia de Portugal, 2 tomos, Porto, 1882; O Brasil e as colónias portuguesas, Porto, 1881; Portugal contemporâneo, 2 tomos, Porto, 1881; a respeito desta obra escreveu José Joaquim Rodrigues de Freitas uma extensa carta ao autor, impressa em separado, com o título de Portugal contemporâneo do sr. Oliveira Martins, Porto, 1881; Elementos de antropologia; história natural do homem, Porto, 1881; As raças humanas e a civilização primitiva, Porto, 1881; A linguistica; Sistema dos mitos religiosos, Porto, 1882; Quadro das instituições; primitivas, Porto, 1883; O regimen das riquezas, elementos de chrematistica, Porto, 1883; Tábuas de cronologia e geografia histórica; Portugal nos mares; Navegação e descobrimentos dos portugueses; Historia da republica romana; Phebus Moniz; O artigo «Banco» no Dicionário Universal; Política e economia nacional; Elogio histórico de Anselmo Braamcamp; O empréstimo português de 1832; Carteira dum jornalista; Portugal em África; Inglaterra; Inglaterra de hoje; A população e a emigração; Teorias das instituições políticas; Geografia política e estatística das nações; Os filhos de D. João I; D. Nuno Alvares Pereira. Quando faleceu andava escrevendo um livro de crítica histórica do tempo de D. João II, que foi, depois concluído por Carlos Lobo de Ávila. V. Lobo de Ávila (Carlos).

Informação retirada daqui

Powerpoint - Instalação e Configuração de Sistemas Operativos Clientes


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3ºAno - Estudo do Meio - Ficha de Trabalho - Bilhete de Identidade de Cidadão Nacional


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