segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Conteúdo - Restauração, absolutismo e liberalismo


Após o golpe de estado que restauraria a independência portuguesa a 1 de dezembro de 1640, seguiu-se uma guerra com Espanha que terminaria apenas em 1668, com a assinatura de um tratado de paz em que Espanha reconhecia em definitivo a restauração de Portugal.

O final do século XVII e a primeira metade do século XVIII assistiram ao florescimento da exploração mineira do Brasil, onde se descobriram ouro e pedras preciosas que fizeram da corte de D. João V uma das mais opulentas da Europa. Estas riquezas serviam frequentemente para pagar produtos importados, maioritariamente de Inglaterra (por exemplo: quase não existia indústria têxtil no reino e todos os tecidos eram importados de Inglaterra).

O comércio externo baseava-se na indústria do vinho e o desenvolvimento económico do reino foi impulsionado, já no reinado de D. José, pelos esforços do Marquês de Pombal, ministro entre 1750 e 1777, para inverter a situação com grandes reformas mercantilistas. Foi neste reinado que um violento sismo devastou Lisboa e o Algarve, a 1 de novembro de 1755.

Por manter a aliança com a Inglaterra e recusar-se a aderir ao Bloqueio Continental, Portugal foi invadido pelos exércitos napoleónicos, por três vezes, a primeira em 1807. A Corte e a família real portuguesa refugiaram-se no Brasil e a capital deslocou-se para o Rio de Janeiro, onde permaneceriam até 1821, quando D. João VI, desde 1816 rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, regressou a Lisboa para jurar a primeira Constituição. No ano seguinte, o seu filho D. Pedro IV — conhecido no Brasil como D. Pedro I — era proclamado imperador do Brasil.

Portugal viveu, no restante século XIX, períodos de enorme perturbação política e social (a guerra civil e repetidas revoltas e pronunciamentos militares, como a Revolução de Setembro, a Maria da Fonte, a Patuleia, Belenzada) e só com o Acto Adicional à Carta, de 1852, foi possível a acalmia política e o início da política de fomento protagonizada no período da Regeneração, do qual foi figura de proa Fontes Pereira de Melo.

No final do século XIX, as ambições coloniais portuguesas chocam com as inglesas, o que está na origem do Ultimato de 1890.[41] A cedência às exigências britânicas e os cada vez mais comuns problemas e escândalos económicos lançam a monarquia num descrédito crescente, e D. Carlos e o príncipe herdeiro D. Luís Filipe são assassinados em 1 de fevereiro de 1908. A monarquia ainda esteve no poder durante mais dois anos, chefiada por D. Manuel II, mas viria a ser abolida em 5 de outubro de 1910, implantando-se a República.

Fotografia - Lisboa, o dia 25 de Abril de 1974. 19h00 - Largo do Carmo


Fotografia - Lisboa, o dia 25 de Abril de 1974. 17h00 - Largo do Carmo


Fotografia - Lisboa, o dia 25 de Abril de 1974. 19h00 - Largo do Carmo


Fotografia - Lisboa, o dia 25 de Abril de 1974. 16h00 - Largo do Carmo


Fotografia - Lisboa, o dia 25 de Abril de 1974. 17h00 - Largo do Carmo


Fotografia - Lisboa, o dia 25 de Abril de 1974. 15h00 - Largo do Carmo


Fotografia - Lisboa, o dia 25 de Abril de 1974. 12h00 - Praça do Município


Fotografia - Lisboa, o dia 25 de Abril de 1974. 14h00 - Calçada da Ajuda


Desenhos para colorir - Inverno


Biografia - Luís Vaz de Camões

Notícia - Turismo em Portugal - Portinho da Arrábida


É um verdadeiro paraíso à beira-mar plantado. A 14 quilómetros de Setúbal, o Portinho da Arrábida é uma baía magnífica e foi declarada como uma das 7 Maravilhas Naturais de Portugal, na categoria de Praia e Falésias. A praia é de uma beleza incomparável, com a areia branca e fina e as águas transparentes e luminosas a contrastar com a imponente austeridade da serra da Arrábida.

Informação retirada daqui

Notícia - Observações da sonda Messenger obrigam a repensar formação de Mercúrio

Não há nada como ver os objectos de perto para os conhecer melhor, e a última vez que se olhou com atenção para Mercúrio foi há 37 anos, com a sonda Mariner 10. Teorias sobre o planeta mais pequeno do Sistema Solar foram feitas a partir destes resultados, mas tudo mudou com a Messenger. A sonda lançada em 2004 começou a orbitar o planeta a 18 de Março deste ano e os dados dos primeiros 90 dias já obrigaram os cientistas a deitar fora aquelas teorias, de acordo com sete artigos publicados nesta quinta-feira na revista Science.

“A presença em abundância de enxofre e potássio na superfície de Mercúrio mostra que o planeta não sofreu as altas temperaturas no início da sua história que pareciam prováveis nas teorias sobre a formação de Mercúrio”, disse Sean Solomon, um dos vários autores dos sete artigos, que trabalha no Instituto Carnegie, em Washington, e que foi o cientista escolhido pela Science para comentar o trabalho, através de um podcast.

Solomon explica que o tamanho de Mercúrio e as forças gravíticas entre os planetas do Sistema Solar levaram gerações de cientistas a concluir que a quantidade de ferro presente no planeta tinha que ser muito maior do que a que existe nos outros planetas do interior do Sistema Solar - Vénus, Terra e Marte. Ou seja, Mercúrio é um planeta densíssimo, com um terço do diâmetro da Terra, com imenso ferro. Em 1974, a Mariner 10, que fez três aproximações a Mercúrio - mas que nunca orbitou o planeta como a Messenger - confirmou esta visão.

As teorias que foram nascendo sobre a sua formação envolviam ou altas temperaturas vindas do Sol, que queimaram uma parte mais externa e mais rochosa do planeta e deixaram a versão mais pequena e mais metálica que hoje conhecemos, ou um outro objecto com um tamanho semelhante ao de Mercúrio que embateu contra este e arrancou essa camada mais rochosa, com a ajuda de altas temperaturas. Em ambos os casos e de acordo com o que se sabe hoje, se isto realmente tivesse acontecido, grande parte do potássio e do enxofre que se encontrou agora à superfície do astro teria sido volatilizada. Por isso, o cientista é peremptório: há que “repensar todas as ideias sobre a formação de Mercúrio”.

Um espectrómetro de raio-X foi o instrumento que permitiu medir estes elementos na superfície do planeta e faz parte dos seis instrumentos principais da Messenger, cujo nome é uma espécie de acrónimo para Mercury Surface, Space Environment, Geochemistry and Raging.

Os instrumentos trouxeram mais surpresas. Os cientistas descobriram uma camada de lava solidificada que cobre seis por cento da área do planeta, o equivalente a três quintos dos Estados Unidos, e tem uma espessura de mais de um quilómetro. A lava brotou de rachas na superfície em grandes quantidades, num fenómeno de vulcanismo que durou pouco tempo e aconteceu entre 3,5 e quatro mil milhões de anos atrás. Esta lava seria tão quente que derretia a superfície, provocando sulcos.

A equipa também descobriu uma paisagem nunca vista, formada por muitos buracos sem bordas salientes, que ocorrem em zonas de substratos brilhantes no meio de crateras de impacto de meteoritos. “A melhor explicação é que há um material destes depósitos que sublimou”, defendeu Solomon. As altas temperaturas diurnas de Mercúrio podem ter volatilizado alguma substância, formando estas concavidades. Isto mostra que ainda “é possível que Mercúrio esteja geologicamente activo”, disse o cientista, acrescentando que a sua superfície pode estar a alterar-se pela perda de alguns materiais.

A sonda tem pelo menos mais seis meses de observação, se a NASA não quiser prolongar os trabalhos. Solomon espera que prolongue. O Sol está a atingir o pico do seu ciclo de actividade e, segundo o cientista, é um privilégio ter um observatório que testemunha esta interacção com o planeta mais próximo da sua estrela. Isto e tentar perceber como é que astros irmãos como Mercúrio, Vénus, Marte e Terra são hoje tão diferentes.

domingo, 5 de fevereiro de 2017

EFA - STC - Powerpoint - Incineração de Resíduos - Sociedade, Tecnologia e Ciência


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Notícia - Turismo em Portugal - Montalegre


Em pleno Parque Nacional da Peneda-Gerês, esta região oferece deslumbrantes paisagens, em que a Natureza ainda conserva todo o seu encanto. A vila de Montalegre é dominada pelo castelo construído no séc. XIII sobre restos de uma fortificação mais antiga, o que demonstra a importância deste local como ponto estratégico de defesa do território.
Nas redondezas, junto à típica aldeia comunitária de Pitões das Júnias, o pequeno e curioso Mosteiro de Santa Maria das Júnias, hoje em ruínas pertenceu à Ordem de Cister (sécs. XIII-XIV). Sob o ponto de vista gastronómico, Montalegre é famosa pela produção de enchidos e presunto, sendo a Feira do Fumeiro que se realiza anualmente em Janeiro, a oportunidade ideal para adquirir estas iguarias

Informação retirada daqui

3ºAno - Estudo do Meio - O Sol


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Powerpoint - SIDA - A Grande Epidemia do Séc.XX


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Notícia - XMM Newton - Uma década de descobertas

O satélite de observação de Raio-X XMM Newton da ESA celebra uma década de descobertas de astronomia, desde as estrelas que nos estão próximas aos buracos negros bastante afastados.


Powerpoint - Salazar


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Vídeo - Lição 1 - O que fazer em caso de emergência?