quarta-feira, 15 de março de 2017

Higiene e Segurança no Trabalho - Trabalhos em Espaços Confinados


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Resumo sobre Educação Ambiental


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Notícia - Esta é a nova aplicação para quem vai viajar sozinho


Planeia viajar sozinho mas gostaria de conhecer outros viajantes nos locais por onde vai passar? Então não se esqueça de descarregar a aplicação HerePin.

Afinal, para que serve esta App? Para que os viajantes possam falar e discutir ideias entre si, dar dicas e conhecerem-se. Funciona de uma forma muito simples: basta colocar um «pin» no local onde se encontra e ver quem por lá anda.

A ideia é de Mark Bardi, um amante de viagens desiludido com a demasiada atenção que as pessoas davam aos telemóveis enquanto viajavam. Mark trabalhava em São Francisco, num emprego bem pago mas aborrecido. Um dia, decidiu despedir-se e vender os seus bens pessoais para partir numa viagem de mochila às costas. Deixou o telemóvel e todas as tecnologias em casa. O objetivo era aproveitar ao máximo aquilo que cada lugar lhe poderia proporcionar e conhecer novas pessoas e culturas.

Muito se admirou ao aperceber-se de que os outros viajantes eram viciados nas redes sociais e não aproveitavam o que os rodeava. Para além disso, sentiu na pele o quanto uma viagem podia ser solitária.

Para combater o que via e sentia, arranjou uma solução, juntamente com Greg Elisara – um guru da tecnologia que se encontrava a desenvolver uma aplicação para estabelecer contacto entre pessoas da mesma comunidade. A solução apresentada foi a HerePin, o chamado Twitter para viajantes, que pretende ser a maior App de troca de mensagens entre quem viaja.

Foi lançada oficialmente em janeiro deste ano e conta já com cerca de cinco mil utilizadores por mês. Ao contrário dos sites de viagens existentes no mercado, através da HerePin pode saber o que quiser em tempo real: colocar perguntas sobre a cidade em que está ou sobre o local que vai visitar depois, obter uma opinião sobre restaurantes ou saber onde vão decorrer eventos, ou combinar encontros com outros viajantes.

A HerePin está disponível para Android e Iphone.

FENPROF faz apreciação positiva do perfil de aluno que é proposto, mas salienta que um bom documento não garante, por si só, as mudanças necessárias


A FENPROF participa na “discussão pública” sobre o documento “Perfil dos alunos à saída da Escolaridade Obrigatória”, emitindo parecer, para o qual se pede a melhor atenção.

Relativamente ao documento colocado em discussão, a FENPROF faz uma apreciação positiva, porque este, “rompendo com o legado da equipa de Nuno Crato, diverge de forma frontal das soluções neoliberais que têm pautado a política educativa no nosso país nas últimas décadas, nomeadamente ao nível da organização curricular e pedagógica. O documento assenta numa visão humanista da Educação, em clara oposição à postura tecno-burocrática até aqui prevalecente; regista o conceito de complementaridades no que toca aos saberes e recusa a visão hierarquizada destes, que teve o seu apogeu com o último governo da direita; sedimenta uma perspetiva de inclusão, por oposição a visões elitistas e excludentes implementadas no nosso país pelos arautos do neoliberalismo em educação”.

Contudo, um bom documento não garante, por si só, as mudanças necessárias, sobretudo se a Educação continua sujeita “a barreiras e constrangimentos que impedem e ou condicionam o desenvolvimento, nas escolas, do perfil dos alunos ora apontado”. Isto é, a “FENPROF faz uma avaliação positiva do documento, mas salienta que uma visão holística e humanista da educação não se compadece com a continuidade de políticas educativas de cariz marcadamente neoliberal”.

A mudança que se perspetiva neste documento é importante e urgente, mas “ninguém muda por decreto” , afirma-se ainda no parecer emitido, sendo certo que sem a criação de “condições de envolvimento dos docentes, tornando-os participantes interessados, ativos e respeitados neste processo, o perfil do aluno agora proposto não passaria de mais um exercício especulativo – ou de propaganda – no campo da educação e do ensino”.

O Secretariado Nacional
14/03/2017 

terça-feira, 14 de março de 2017

Conteúdo - Introdução à Internet


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Santo Tirso - Professor(a) de Economia

Ginásio da Educação Da Vinci, Unidade de Santo Tirso, recruta Professor de Economia para explicações de ensino secundário.

Os candidatos devem formalizar a candidatura enviando currículo via correio electrónico para


com indicação de disponibilidade. 

+ informações 252 850 177 

FAÇA PARTE DA NOSSA EQUIPA. FAÇA PARTE DA EQUIPA DOCENTE DA MARCA Nº1 EM PORTUGAL EM SERVIÇOS DE APOIO ESCOLAR. 

WWW.GINASIOSDAVINCI.COM    

EFA - STC - NG7 - DR4 - Ficha de Trabalho nº3 - Os Modelos de Sociedade - Sociedade, Tecnologia e Ciência


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Entrevista - 20 anos de The Gift :: Baseado Numa História Verídica

Biografia - Amaro Quintas

Amaro Quintas (1911-1998) foi historiador brasileiro. Sócio do Instituto de Coimbra, sócio efetivo do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano e sócio correspondente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Membro da Academia Pernambucana de Letra, ocupando a cadeira nº 32.

Amaro Quintas (1911-1998) nasceu no Recife, Pernambuco, no dia 22 de março de 1911. Filho de Gabriel Soares Quintas, juiz de Direito, e Laura Pacheco Quintas. Fez o curso secundário no Ginásio Pernambucano. Ingressou na Faculdade de Direito do Recife.

Dedicou-se ao magistério, lecionou em importantes colégios do Recife. Foi professor de História da Civilização na Faculdade de Filosofia do Recife e na Universidade Católica de Pernambuco. Foi Professor Emérito da Universidade Federal de Pernambuco, onde lecionou História do Brasil. Foi também diretor do Ginásio Pernambucano.

Historiador e ensaísta, realizou diversas pesquisas históricas em Portugal e na França. Participou de inúmeras conferências sobre temas históricos portugueses e brasileiros, especialmente sobre as revoluções libertárias de Pernambuco, e as diversas modificações ocorridas ao longo do tempo na sociedade brasileira.

Amaro Quintas foi um dos colaboradores da "História Geral da Civilização Brasileira", elaborada sob a direção de Sérgio Buarque de Holanda. É detentor de láureas e condecorações. Colaborou para revistas especializadas e para os jornais Diário de Pernambuco e Jornal do Comércio do Recife.

Foi o primeiro diretor do Departamento de História Social do Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais, atual Fundação Joaquim Nabuco. Foi sócio efetivo do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano, sócio do Instituto de Coimbra, Portugal e sócio correspondente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Foi membro da Academia Pernambucana de Letras, ocupando a cadeira nº 32.

Amaro Soares Quintas faleceu no Recife, Pernambuco, no dia 20 de maio de 1998.

Obras de Amaro Quintas
O Sentido Social da Revolução Praieira
Um Analista Político do Século Passado: O Padre Lopes Gama
Reflexões Sobre o Destino do Mundo
Capitalismo e Cristianismo
Padre Lopes Gama Político
Um Pioneiro da Ordem dos Advogados
Capitalismo e Democracia
A Revolução de 1817

Notícia retirada daqui

4ºAno - Estudo do Meio - Feriados Nacionais e seu significado


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segunda-feira, 13 de março de 2017

Desenhos para colorir - Outono


Biografia - Anne-Catherine de Ligneville d'Autricourt


Pensadora francesa de família nobre da Lorena. Alegre, espirituosa e de grande beleza casou com o proprietário rural, filósofo e filantropo Claude A. Helvétius. Teve um salão literário em Paris, onde compareciam os famosos enciclopedistas Diderot, d'Alembert, Rousseau e também Voltaire, Turgot, Condorcet, B. Franklin (o futuro presidente dos EUA) que lhe deu o nome de "Nôtre Dame d'Auteuil", local da sua morada em Paris. Escreveu "De L' Esprit" que causou escândalo a ponto de o livro ser queimado na praça pública. Voltaire disse a propósito dessa queima: "A tempestade passa, os escritos permanecem". Pela sua casa passaram, mesmo depois de enviuvar, em 1771, Madame Roland, Thomas Jefferson (futuro presidente dos EUA), André Chénier, Napoleão Bonaparte (ainda não imperador) e outros ilustres da época. Tinha ideias muito avançadas em relação ao papel das mulheres na sociedade quando se avizinhava a Revolução Francesa de 1789.

Biografia retirada daqui

Biografia - M. C. Escher.


Desta vez trago-vos um tema diferente. É sobre o artista gráfico holandês M. C. Escher.
    Escher conseguiu aplicar a Matemática, mais precisamente a Geometria, aos seus trabalhos. As suas obras são conhecidas pelo irreal, ilusão espacial e repetição de figuras geométricas. Embora tenha sido péssimo aluno a Matemática e a Artes, Escher consegue cativar reputados matemáticos e cristalógrafos. Ele próprio afirmou que, por vezes, se sentia mais perto do domínio da Matemática que os seus colegas matemáticos! Observando cuidadosamente as suas gravuras, apercebemo-nos das estruturas complexas, criadas geometricamente, que requerem várias observações até se compreender a gravura — se a conseguirem compreender...!!
    Escher baseou-se em figuras geométricas de azulejos mouros e na Cristalografia para criar os seus trabalhos. Mas foi mais longe! Pegou nos seus simples desenhos e repetiu-os em série no plano, aplicando múltiplas deslocações e deformações geométricas do desenho base. Estas séries repetem-se até ao infinito, unicamente limitadas pelos limites do papel!
    De facto, Escher começou por construir as suas ideias com figuras geométricas. No entanto, o truque engenhoso foi substituir as figuras por pássaros, peixes, lagartos... sem criar espaços perdidos! Mas nunca abandonou os ideais geométricos da translação, simetria, rotação e inclinação. De um modo geral, Escher substituiu as aborrecidas figuras geométricas por outras mais belas e atraentes, criando um maior sentido do uso da Geometria.
    Vida e Obra
    Se, depois desta pequena introdução, ainda estiveres interessado... poderás saber bastante mais da sua vida em World of Escher. Esta deve ser a primeira página a ser acedida, pois tem a maior concentração de informação sobre Escher. Além de uma Biblioteca (Library), inclui ainda uma loja de Souvernirs, um Concurso (experimentem), e uma Galeria de Arte. Nesta, clica sobre o ficheiro para ter uma análise e melhor reprodução.
    Se quiseres uma maior colecção de obras, dirige-te à pagina de David Mcallister ou ThinkQuest 1997 Team 11750. Em ambos os casos, não te esqueças de clicar sobre as obras, para teres uma imagem maior. Se achares que não é suficiente, ou a última pecar pela lentidão de acesso, experimenta (aconselhável) um dos dois sites de FTP: o SUNET ou o de Yale.
    A Matemática
    Perante tanta Arte, falta-nos ainda a nossa querida base científica: a Matemática. A informação sobre este tópico é quase inexistente. Mas, com muito esforço, consegui! Nesta Turma de Matemática encontras análises de várias obras, com mini-exposições da técnica usada. Observa bem as páginas introdutórias, onde se mostram estudos gerais de aplicações simples. Aprenderás mais aqui, do que nas análises singulares. Repara nas pequenas alterações feitas; nas interpenetrações de figuras contíguas, alterando-lhes a cor; na inclinação das figuras. Aconselho vivamente a visita a esta página, pois é muito atraente e cativante. Este factor é condicionante para entender a complexidade da Geometria de Escher.
    Uma outra página, mais complexa, é a de William Chow Aqui tenta-se explicar esta teoria de grafismos, para a aplicarmos a programas de computador. Infelizmente, a inexistência de imagens dificulta muito a sua compreensão. Por isso, é prioritário visitares a primeira página, e, só depois, esta.
    Um Desafio...
    Em todas as páginas, os infonautas são desafiados a criarem um gráfico à la Escher!! Toma como exemplos os de Jim McNeill ou os de HansKuiper. Esta última tem uma vasta colecção de links sobre este tema. Admira-te!!
    Mas se, ainda assim, existir dificuldade em perceber toda esta Geometria de Escher, faz como eu: tenta criar as tuas próprias figuras. Será difícil, a princípio, mas muito cativante. Este é o verdadeiro encanto desta arte.
    Para te facilitar, dar-te-ei algumas dicas. Toma o meu molde como exemplo.

esta vez trago-vos um tema diferente. É sobre o artista gráfico holandês M. C. Escher.
    Escher conseguiu aplicar a Matemática, mais precisamente a Geometria, aos seus trabalhos. As suas obras são conhecidas pelo irreal, ilusão espacial e repetição de figuras geométricas. Embora tenha sido péssimo aluno a Matemática e a Artes, Escher consegue cativar reputados matemáticos e cristalógrafos. Ele próprio afirmou que, por vezes, se sentia mais perto do domínio da Matemática que os seus colegas matemáticos! Observando cuidadosamente as suas gravuras, apercebemo-nos das estruturas complexas, criadas geometricamente, que requerem várias observações até se compreender a gravura — se a conseguirem compreender...!!
    Escher baseou-se em figuras geométricas de azulejos mouros e na Cristalografia para criar os seus trabalhos. Mas foi mais longe! Pegou nos seus simples desenhos e repetiu-os em série no plano, aplicando múltiplas deslocações e deformações geométricas do desenho base. Estas séries repetem-se até ao infinito, unicamente limitadas pelos limites do papel!
    De facto, Escher começou por construir as suas ideias com figuras geométricas. No entanto, o truque engenhoso foi substituir as figuras por pássaros, peixes, lagartos... sem criar espaços perdidos! Mas nunca abandonou os ideais geométricos da translação, simetria, rotação e inclinação. De um modo geral, Escher substituiu as aborrecidas figuras geométricas por outras mais belas e atraentes, criando um maior sentido do uso da Geometria.
    Vida e Obra
    Se, depois desta pequena introdução, ainda estiveres interessado... poderás saber bastante mais da sua vida em World of Escher. Esta deve ser a primeira página a ser acedida, pois tem a maior concentração de informação sobre Escher. Além de uma Biblioteca (Library), inclui ainda uma loja de Souvernirs, um Concurso (experimentem), e uma Galeria de Arte. Nesta, clica sobre o ficheiro para ter uma análise e melhor reprodução.
    Se quiseres uma maior colecção de obras, dirige-te à pagina de David Mcallister ou ThinkQuest 1997 Team 11750. Em ambos os casos, não te esqueças de clicar sobre as obras, para teres uma imagem maior. Se achares que não é suficiente, ou a última pecar pela lentidão de acesso, experimenta (aconselhável) um dos dois sites de FTP: o SUNET ou o de Yale.
    A Matemática
    Perante tanta Arte, falta-nos ainda a nossa querida base científica: a Matemática. A informação sobre este tópico é quase inexistente. Mas, com muito esforço, consegui! Nesta Turma de Matemática encontras análises de várias obras, com mini-exposições da técnica usada. Observa bem as páginas introdutórias, onde se mostram estudos gerais de aplicações simples. Aprenderás mais aqui, do que nas análises singulares. Repara nas pequenas alterações feitas; nas interpenetrações de figuras contíguas, alterando-lhes a cor; na inclinação das figuras. Aconselho vivamente a visita a esta página, pois é muito atraente e cativante. Este factor é condicionante para entender a complexidade da Geometria de Escher.
    Uma outra página, mais complexa, é a de William Chow Aqui tenta-se explicar esta teoria de grafismos, para a aplicarmos a programas de computador. Infelizmente, a inexistência de imagens dificulta muito a sua compreensão. Por isso, é prioritário visitares a primeira página, e, só depois, esta.
    Um Desafio...
    Em todas as páginas, os infonautas são desafiados a criarem um gráfico à la Escher!! Toma como exemplos os de Jim McNeill ou os de HansKuiper. Esta última tem uma vasta colecção de links sobre este tema. Admira-te!!
    Mas se, ainda assim, existir dificuldade em perceber toda esta Geometria de Escher, faz como eu: tenta criar as tuas próprias figuras. Será difícil, a princípio, mas muito cativante. Este é o verdadeiro encanto desta arte.
    Para te facilitar, dar-te-ei algumas dicas. Toma o meu molde como exemplo.
Comecei com uma figura muito simples que me parecesse fácil de encadear (um peixe), e, só mais tarde, crieivariações; eis o resultado. É importante que esta simples figura tenha uma simetria, mesmo que só aproximadamente, como a minha. Facilitará bastante o desenho do molde, se o inserires num rectângulo. (Se quiseres estar em vantagem relativamente a Escher, trabalha num computador.) Desenha só uma das metades da figura, criando uma segunda simetria implícita, e tenta criar novos moldes baseados no primeiro! Ao repetires o molde na tua obra, aplicando-lhe transformações geométricas, irás reparar que metade da vizinhança exterior é um cópia da metade interior do molde; parece óbvio (repara no meu molde final e na respectiva "obra"!), mas se observares os trabalhos dele, este segredo não é tão evidente. Logo, as várias silhuetas formam conjuntos sem quaisquer espaços perdidos; este ponto fulcral confunde o nosso pensamento, e é aqui que Escher demonstra a sua genialidade!


Biografia - John Dalton


(1766 - 1844) Físico, químico e professor inglês, natural da vila de Eaglesfield, Cumberland, considerado o criador da primeira teoria atômica moderna. Filho de um tecelão de uma fábrica local, tornou-se um menino prodígio e, aos 12 anos de idade, substituiu seu professor, John Fletcher, na Quaker’s School de Eaglesfield. Estudou durante 12 anos em Kendal e, após concluir sua formação acadêmica, tornou-se professor de matemática e física do prestigiado New College de Manchester (1793-1799). Desenvolveu trabalhos significativos em vários campos: meteorologia, química, física, gramática e lingüística. Pioneiro em trabalhos sobre as propriedades dos gases, enunciou a lei da mistura dos gases (1801) e iniciou a formulação da teoria atômica. Seu nome passou à história da ciência tanto por suas teorias químicas quanto pela descoberta e descrição de uma anomalia congênita da visão das cores: o daltonismo, de que ele próprio sofria, cujas observações pessoais sobre o fenômeno foram publicadas no livro Extraordinary Facts Relating to the Vision of Colours (1794).

Percebeu, ainda jovem, sua cegueira para algumas cores e pesquisou o fenômeno em outras pessoas, observando que a anomalia mais comum era a impossibilidade de distinguir o vermelho e o verde. Em alguns casos, a cegueira cromática é mais acentuada para o campo do vermelho, chamada de protanopsia. Em outros, para o campo do verde, a deuteranopsia. Certas pessoas sofrem de daltonismo apenas em circunstâncias especiais, e poucas são cegas para todas as cores.

Assumiu a secretaria da Sociedade Literária e Filosófica de Manchester (1800), que posteriormente assumiu a presidência vitalícia em caráter honorífico (1817). Discípulo de Proust (1803-1807) criou o modelo atômico de Dalton e apresentou sua teoria atômica com o trabalho Absorption of Gases by Water and Other Liquids (1803) em uma série de conferências realizadas na Royal Institution de Londres (1803-1808). Para ele, toda matéria era constituída por partículas indivisíveis, os átomos. Retomando as definições dos antigos atomistas gregos, considerava os átomos como partículas maciças, indestrutíveis e intransformáveis, ou seja, não seriam alterados pelas reações químicas. Associou cada tipo de átomo a um determinado elemento químico. Os átomos de um mesmo elemento seriam todos iguais na massa, tamanho e demais qualidades e o peso (massa) de um composto seria igual à soma dos pesos dos átomos dos elementos que o constituíam. Idéia que prevaleceu até a descoberta dos isótopos (1921), quando foram descobertos átomos de um mesmo elemento com massas diferentes.

Explicava as reações químicas como resultado da separação ou da união entre átomos e usou o termo átomos compostos para designar as ligações entre essas partículas. Dedicou-se também à meteorologia, onde desenvolveu interessantes trabalhos sobre fenômenos atmosféricos, como a aurora boreal. Seu principal livro foi New System of Chemical Philosophy (1808-1810), onde incluiu teses importantes, como a lei das proporções múltiplas, conhecida como lei de Dalton, segundo a qual a pressão total de uma mistura de gases equivale à soma das pressões parciais dos gases que a constituem.

Professor /a Matemática Sala de Estudo

Admite-se professor da área de Línguas para acompanhamento em sala de Estudo. 

Disponibilidade para integrar estágio profissional. 

Menos de 30 anos. 

Horário completo 

Espinho 

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Powerpoint - Manobra de Heimlich em Adulto Consciente


Higiene e Segurança no Trabalho - Utilização de solventes e outras substâncias perigosas


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Resumo sobre o Desenvolvimento e Evolução do Panorama Ambiental


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Entrevista - The Gift

Biografia - Braamcamp Freire


A família Braamcamp é de origem holandesa. O primeira a exercer cargos políticos em Portugal foi Hermano José Braamcamp, embaixador prussiano em Lisboa, no reinado de D. José. O avô de Braamcamp Freire foi Ministro dos Negócios Estrangeiros em 1882. Seu tio, Anselmo José Braamcamp Freire, desempenhou vários cargos ministeriais, entre os quais o de Primeiro-Ministro em 1878. Era uma família de tradições liberais, que muito influenciou a formação política e humana de Braamcamp Freire.

1849 - 1 de Fevereiro
Anselmo Braamcamp Freire, filho de Manuel Nunes Freire da Rocha, 1º barão de Almeirim e de Luísa Maria Joana Braamcamp, neta do barão do Sobral, nasce no Palácio Azul, na Praça da Alegria, em Lisboa.

1869 - 6 de Fevereiro
Casa com sua prima, Maria Luísa da Cunha Menezes, neta do conde de Lumiares.

1875 - 18 de Abril
Morre o seu filho, em Benfica.

1886 - 22 de Julho
Nomeado Par do Reino pelo rei D. Luís.

1921 - 23 de Dezembro
Morre em Lisboa, na sua casa da Rua do Salitre, nº 146, onde está afixada uma placa alusiva, colocada pela Câmara Municipal de Lisboa.

A obra historiográfica de Braamcamp Freire mantém ainda hoje uma enorme importância para os investigadores. Os medievalistas e os genealogistas não dispensam a consulta dos Brasões da Sala de Sintra. As dezenas de artigos e particularmente os documentos inéditos, publicados no Arquivo Histórico Português, a primeira grande revista portuguesa de História, têm um valor inestimável para os historiadores contemporâneos. A sua obra granjeia-lhe enorme prestígio, que lhe permite tornar-se Presidente da Sociedade de Geografia e da Academia das Ciências de Lisboa.

1867 - Matricula-se no curso de Matemática da Universidade de Coimbra, de que desiste no ano seguinte.
1874 - Estreia literária, no jornal Diário Ilustrado.
1899 - Publica o 1º volume dos Brasões da Sala de Sintra.
1901 - Publica o 2º volume dos Brasões da Sala de Sintra.
1903 - Funda a revista Arquivo Histórico Português.
1905 - Publica o 3º volume dos Brasões da Sala de Sintra.
1910 - Publica Crítica e História / Estudos.
1911 - Sócio correspondente da Academia das Ciências de Lisboa.
1912 - Presidente da Grande Comissão das Comemorações dos Centenários de Ceuta e Albuquerque.
1913 - Presidente da Sociedade de Geografia de Lisboa.
1914 - Sócio efectivo da Academia das Ciências de Lisboa.
1915 - Director dos Portugalie Monumenta Histórica. Vice-Presidente da 2ª Classe da Academia das Ciências de Lisboa.
1917 - Presidente da 2ª Classe da Academia das Ciências de Lisboa.
1918 - Sócio correspondente da Royal Historical Society of England. Presidente da Academia das Ciências de Lisboa.
1921 - Publica A Censura e o Cancioneiro Geral.

Braamcamp Freire foi o 1º Presidente da Câmara Municipal de Loures (1887), onde desempenhou um segundo mandato presidencial (1893). Em 1907 adere ao Partido Republicano, o que lhe permite chefiar uma lista republicana à Câmara Municipal de Lisboa (1908), tornando-se o primeiro presidente de uma vereação republicana da Câmara em 1908-1913, embora o regime monárquico, despeitado com a sua adesão ao Partido Republicano, nunca o tenha investido nessas funções, à margem da própria lei. Só em 1910, após a implantação da República, viria a ser reconhecido como Presidente da Câmara, funções que exercia, de facto, desde 1908.


1887 - 2 de Janeiro
Eleito primeiro Presidente da Câmara Municipal de Loures.

1893
Eleito para novo mandato na presidência da Câmara Municipal de Loures.

1908 - 30 de Novembro
Eleito Vice-Presidente da vereação repu-blicana da Câmara Municipal de Lisboa.

Braamcamp Freire aderiu ao Partido Republicano em 1907, o que originou um movimento nacional de apoio à sua corajosa atitude, visto que era já considerado um conceituado historiador e um poderoso fidalgo, que nada tinha a ganhar pessoalmente com o regime republicano. A população de Sacavém, onde residia, recebeu-o em festa. Estava à frente da Câmara Municipal de Lisboa, quando foi proclamada a República da varanda do edifício camarário. O seu desempenho nesta Câmara muito contribuiu para a implantação da própria República. Em 1911 foi eleito deputado por Lisboa e 1º Presidente do Parlamento - a Assembleia Nacional Constituinte -, cargo que teve que abandonar para assumir a presidência do Senado. Ainda nesse ano, viu o seu nome proposto para 1º Presidente da República, mas recusou candidatar-se, em consequência das intensas lutas partidárias existentes, que envolveram o seu nome numa campanha injuriosa.

1907 - 19 de Novembro
Adere ao Partido Republicano.

1911 - Maio
Recusa nomeação como representante diplo-mático português em Berlim.

1911 - 28 de Maio
Eleito deputado nas listas republicanas de Lisboa, para a Assembleia Nacional Constituinte.

1911 - 20 de Junho
Eleito Presidente da Assembleia Nacional Constituinte.

1911 - 24 de Agosto
Eleito Presidente do Senado.

1912 - 17 de Outubro
Embaixador Extraordinário às Comemora-ções do Centenário da Constituição de Cádis, em Espanha.

Biografia retirada daqui