domingo, 26 de março de 2017

Educadora de Infância - Angola

Procuramos educadora licenciada em Universidade Portuguesa com experiencia em escolas privadas, para integrar equipa em colégio particular na cidade de Luanda e com disponibilidade imediata. Agradecemos resposta ao email

sábado, 25 de março de 2017

Notícia - Casaco em forma de coração de Rihanna custa 14 mil euros


O casaco de pelo de Yves Saint Laurent, e em forma de coração, que Rihanna usou esta semana, custou 14 mil euros.

Se há cantoras que apostam frequentemente num visual arrojado, uma delas é, por certo, Rihanna. Esta semana, a cantora de Barbados voltou a dar nas vistas com um casado de pelo vermelho em forma de coração, que conjugou com uns curtos calções de ganga.

A atenção dos media e os blogues de moda rapidamente se voltaram para a peça de roupa usada na noite desta segunda-feira pela estrela da pop, quando Rihanna foi fotografada a sair de uma discoteca nova-iorquina, a 1 Oak Club.

Sabe-se agora que o casaco em forma de coração é da autoria da marca francesa Yves Saint Laurent e está à venda na luxuosa loja Barneys, em Nova Iorque, a um preço de 13800 euros, avança a imprensa internacional.

A mesma acrescenta que o modelo de Saint Laurent foi criado a partir de pele de raposa finlandesa, e depois pintado com este tom de vermelho.

A cantora tem por hábito usar peças de roupa com pele animal e é, com frequência, alvo de críticas por parte de ativistas e defensores dos direitos dos animais, inclusive pela PETA, mas mostra-se sempre indiferente a este tipo de "feedback".

Rihanna tem dado também que falar nos últimos dias, não só por ter vencido o Prémio Vanguarda nos MTV Video Music Awards, pelos telediscos que têm marcado a sua carreira, mas também com os rumores de namoro com o cantor Drake, até aqui tido como seu amigo e habitual colaborador musical.

Informação retirada daqui

Desenhos para colorir - Outono


Biografia - Abdul Alhazred

Filósofo árabe nascido em Sanaa, no Iémen, autor de O Necronomicon (730), que literalmente que dizer Livro de Nomes Mortos, também conhecido como Al Azif ou Uivo dos demônios noturnos, Familiarizado com os trabalhos do filósofo grego Proclos (410-485 d.C.), sendo considerado, como ele, um neo-platônico. Seu conhecimento, como o de seu mestre, incluia matemática, filosofia, astronomia, além de ciências metafísicas baseadas na cultura pré-cristã de egípcios e caldeus. Dominava vários idiomas e fez várias viagens em busca de conhecimento, indo de.Alexandria ao Pundjab, na Índia, conheceu os subterrâneos de Mênfis e as ruínas da Babilônia, e viveu muitos anos nos grandes desertos despovoado do sul da Arábia, como Roba el Khaliyeh e Dahna, e morreu em Damasco. Embora conhecido como árabe louco, nada há que comprove sua insanidade, muito embora sua prosa não fosse de modo algum coerente. Apesar de certas extravagâncias na hora de escrever, além do caráter dispersivo, foi um excelente tradutor, dedicando-se a explorar os segredos do passado e também era um poeta. Durante seus estudos, costumava acender um incenso feito da mistura de diversas ervas, entre elas o ópio e o haxixe. As emanações desse incenso, segundo diziam, ajudavam a "clarear" o passado. Al Azif foi escrito em Damasco, e seu texto felizmente sobreviveu graças a ação do historiador bizantino, Miguel Psellus (1018-1080), um estudioso de filosofia e ocultismo, que ainda pôde salvar das pilhagens de Bizâncio uma versão grega sua do original. Ao contrário do que se pensa vulgarmente, não se trata de um grimório, livro mágico de encantos, mas de um livro de histórias. Do original, chegou à cerca de 900 páginas na edição latina, em sete volumes, e seu conteúdo dizia respeito à coisas antigas, supostas civilizações anteriores à raça humana, em uma narrativa obscura e quase ilegível.

Biografia retirada de NetSaber

Biografia - Marie Curie


"Em cada época podemos viver uma vida interessante e útil. O indispensável é não desperdiçarmos a vida e podermos dizer: "Fiz o que pude". Aqui está tudo quanto o mundo tem o direito de exigir de nós — e a única coisa que nos dará um pouco de felicidade."

1867-1890 Infância


Maria Salomea Sklodowska nasceu em Varsóvia a 7 de Novembro; foi a quinta filha de uma pianista cantora e professora com um professor de matemática e física. Nasceu e passou a sua infância na Polónia onde se destacou pela sua prodigiosa memória.

Aos 18 anos aceitou um cargo de governanta, onde permaneceu durante 6 anos. Com o salário, pagava a escola de medicina da sua irmã, em Paris, pensando que esta, futuramente, lhe pagaria os seus estudos, também em Paris.

1891-1897 Universidade de Sorbonne


Em 1891, abandonou a Polónia e viajou em Outubro para Paris, onde ingressou na Universidade de Sorbonne. Aqui, enfrentou o preconceito devido ao facto de ser mulher e estrangeira. Três anos mais tarde, diplomou-se em ciências físicas e regressou à Polónia. Obteve a bolsa Alexandrovitch e em Outubro viajou de novo para Paris, com o objectivo de terminar a licenciatura em matemática. Acabou o curso de matemática e nesse mesmo ano conheceu Pierre Curie, através do Físico Polaco Joseph Kovalski.
O casamento foi uma cerimónia civil, pois como Marie Curie referiu na sua biografia: "Pierre não tinha religião e eu não praticava". Apesar da diferença de idades, os dois tinham muito em comum: um amor muito grande pela natureza e pelo campo, pouca ambição financeira e uma grande paixão pela pesquisa. Dois anos após o casamento, em 1897 nasceu Írene, a primeira filha do casal.

1898-1902 Descoberta do Rádio e do Polónio

O casal Curie começou o seu trabalho com a uranita (minério utilizado para extrair o urânio), através da sua análise numa câmara de condensação; verificaram que a uranita produzia uma corrente mais forte que aquela apenas produzida pelo urânio. Realizaram ainda mais estudos mas os resultados foram sempre idênticos.
Durante o mesmo ano fizeram análises com o esquinita, minério que contém o tório, e verificaram que este era também mais activo do que o urânio. Concluíram que os "raios" que Becquerel denominava de "urânicos" não eram simplesmente uma anomalia do urânio: faziam parte de algum tipo de fenómeno mais geral, que requeria uma designação e explicação.
Com diferentes tratamentos químicos conseguiram separar produtos que eram até 300 vezes mais activos que o urânio puro. As experiências realizadas sugeriram que a uranita continha dois elementos desconhecidos altamente activos: um acompanhava o bismuto (polónio) na decomposição da uranita e outro acompanhava o bário (rádio). No relatório destas descobertas, o casal Curie referia que: "não encontramos uma forma de separar a substância do bismuto... não era favorável à ideia de existência de um novo metal... mas obtivemos uma substância 400 vezes mais activa que o urânio". Após a obtenção destes resultados pediram que este novo elemento fosse denominado de polónio. Neste mesmo relatório foi pela primeira vez utilizada a expressão radioactividade.
No final do ano de 1898, iniciaram as pesquisas com o bário, fizeram novas separações e chegaram a uma substância 900 vezes mais activa que o urânio, mas desta vez as linhas espectrais indicavam um novo elemento. Após estas descobertas, faltava apenas isolar o elemento como prova definitiva da sua existência, assim como determinar o seu peso atómico. O que eles desconheciam era que a percentagem de rádio no bário é inferior a 0.0001%.
No início do ano de 1899, foi-lhes cedido, para o tratamento e isolamento do rádio, um cavernoso hangar, que servia como sala de dissecação para estudantes de medicina. Como descreveu Marie Curie na sua biografia: "um abrigo de madeira, com telhado de vidro que não impedia a entrada de chuva, e sem quaisquer instalações internas... não havia chaminés para dar vazão aos gases venenosos provocados pelos nossos trabalhos químicos".
Apesar de terem obtido resultados correctos, serem extremamente meticulosos e não se precipitarem na divulgação de resultados, os Curie cometeram um erro ao pensarem que a radiação violava a primeira lei da termodinâmica, pois aparentemente os elementos radioactivos não sofriam nenhuma variação de forma, peso ou diminuição de energia.

1903 Nobel da Física

Marie, Pierre e Becquerel receberam o prémio Nobel da Física, pelo seu trabalho com a radioactividade. O casal não compareceu à cerimónia devido a problemas de saúde, causados pelas grandes quantidades de radiação a que estavam expostos, e a um estranho sentimento que tinham em relação a prémios.

1904 Pierre é nomeado Professor da Sorbone

Nasceu a segunda filha, Ève Denise, e Pierre finalmente foi nomeado professor da Sorbonne, onde tinha um laboratório com equipamento moderno. Marie ocupou o lugar de assistente-chefe.
O rádio, a grande descoberta de Marie, tornou-se famoso tanto por ser um elemento novo e misterioso, como por uma das suas propriedades ser a de brilhar no escuro; por isso o seu valor crescia vertiginosamente.

1906 Morte de Pierre Curie

No dia 19 de Abril, ao entardecer, enquanto Pierre ia distraidamente em direcção à universidade, foi atropelado por uma carroça ao atravessar a rua, sendo esmagado pelas rodas do veículo.
Marie ficou arrasada com a morte de Pierre e escreveu-lhe várias cartas de amor enquanto o corpo era velado em casa. Como uma espécie de fuga voltou ao trabalho no mês seguinte. Aceitou o cargo que era de Pierre e tornou-se na primeira mulher a dar cursos na Sorbone, mas só um ano mais tarde foi nomeada professora efectiva na Sorbone.

1911 Prémio Nobel da Química

Marie recebeu o prémio Nobel da Química, concedido unicamente a ela por ter produzido rádio puro, que ela tinha isolado no ano anterior pelo método electrolítico de Gruntz. Torna-se na primeira pessoa a receber dois prémios Nobel. O congresso de radiologia em Bruxelas aprovou como unidade de radioactividade o "Curie" (Ci), em homenagem a Pierre Curie.

1914 I Guerra Mundial

Marie empenhou-se totalmente no esforço de guerra. Arrecadou fundos e instalou equipamentos de raios X em 200 hospitais e veículos especiais.

1918 Instituto de Rádio de Paris

Curie tornou-se directora do Instituto de Rádio de Paris. Irène, que recebeu anos mais tarde um prémio Nobel da química, começou a trabalhar junto da mãe, estudando as partículas emitidas pelo polónio. O Instituto tornou-se um centro mundial de estudos de radiação física e química.
Aos 52 anos, Marie, com a ajuda de uma jornalista americana, fez um circuito de palestras e viagens pelos Estados Unidos, com a intenção de arrecadar fundos para o Instituto de Rádio, apesar da sua audição e visão estarem muito fracas. O circuito não foi completado devido ao estado de saúde de Marie.

1922 Academia Francesa de Medicina

Em 1922, foi finalmente eleita para a Academia Francesa de Medicina. Marie continuou a supervisionar o trabalho no laboratório em Paris, apesar das operações a que foi submetida. Pioneira na pesquisa da radioactividade, primeira mulher cientista que adquiriu fama mundial, ficou exposta aos efeitos da radiação por mais de metade da vida; sofria agora os seus efeitos mais severos.

1934 Morte de Marie Curie

A 4 de Julho, morreu Marie Curie em Sancellemoz, Suiça, vítima de leucemia. Os seus restos mortais foram colocados sob a mais famosa abóbada do Panthéon em Paris. Recebeu na totalidade: 2 prémios Nobel, 15 medalhas de ouro, 19 graus e muitas outras honras.
Glória Almeida

Higiene e Segurança no Trabalho - Abate e Desrame de Árvores


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Powerpoint sobre Gestão Sustentável dos Recursos

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4ºAno - Estudo do Meio - Ficha de Trabalho - Seres Vivos


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sexta-feira, 24 de março de 2017

Gestão do Curriculo - 5 Hipóteses - As escolas decidem


Powerpoint - Sistemas Operativos 2


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Powerpoint - Dubai


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Conteúdo - Autismo - Caraterísticas


Sempre existiram pessoas com autismo mas o autismo foi identificado cientificamente "Autistic Disturbances of Affective Contact" no qual descrevia o estudo de caso de 11 crianças com um síndro e pela primeira vez em 1943 por Leo Kanner, pedopsiquiatra austríaco radicado nos Estados Unidos da América que publicou um artigo ma ao qual ele dava o nome de Autismo (do grego autos que significa próprio). Justamente as características que ele definiu para as crianças desse grupo eram:

-Um profundo afastamento autista
-Um desejo autista pela conservação da semelhança
-Uma boa capacidade de memorização mecânica
-Expressão inteligente e ausente
-Mutismo ou linguagem sem intenção comunicativa efectiva
-Hipersensibilidade aos estímulos
-Relação estranha e obsessiva com objectos

Mais tarde, a partir de posteriores estudos, mencionou a ecolália, "fala de papagaio", linguagem extremamente literal, uso estranho da negativa, inversão pronominal e outras perturbações da linguagem (Kanner, J.,1946)

Um ano depois de Kanner ter publicado o seu artigo, em 1944, um pediatra austríaco Hans Asperger, publicava um artigo, em alemão "Die Autistischen Psychopathen im Kindesalter" no qual descrevia um grupo de crianças com características muito semelhantes às de Kanner, chamando igualmente "Autismo" ao síndroma. É interessante saber que nenhum deles conhecia a obra do outro. O artigo de Asperger só foi traduzido para inglês em 1991 (Frith, 1991a).

Embora as características dos indivíduos fossem semelhantes, havia um grupo reconhecido por Asperger com picos de inteligência e linguagem desenvolvida. Daí, hoje as crianças com essas características serem diagnosticadas como tendo o síndroma de Asperger.

Lorna Wing (1981) definiu o síndroma de Asperger com seis critérios de diagnóstico:

1. Linguagem correcta mas pedante, estereotipada
2. Comunicação não verbal - voz monótona, pouca expressão facial, gestos inadequados
3. Interacção social não recíproca, com falta de empatia
4. Resistência à mudança - Preferência por actividades repetitivas
5. Coordenação motora - postura incorrecta, movimentos desastrados, por vezes estereotipias
6. Capacidades e interesses - Boa memória mecânica, interesses especiais circunscritos.

Apesar das competências dos indivíduos com síndroma de Asperger, eles têm igualmente grandes problemas com a interacção social recíproca, com a comunicação funcional, embora falem com propriedade e com o comportamento e rigidez de pensamento.

Hoje o síndroma de Asperger tem uma classificação separada do autismo no DSM IV- TR (Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais).

A noção de um espectro de perturbações autísticas baseado na tríade de perturbações apresentada por Lorna Wing é importante para a educação e cuidados das crianças com autismo ou outras perturbações globais do desenvolvimento.

As pessoas com autismo têm três grandes grupos de perturbações. Segundo Lorna Wing (Wing & Gould,1979), a partir de uma investigação feita em Camberwell, a tríade de perturbações no autismo manifesta-se em três domínios: social, linguagem e comunicação, pensamento e comportamento.

Domínio social: o desenvolvimento social é perturbado, diferente dos padrões habituais, especialmente o desenvolvimento interpessoal. A criança com autismo pode isolar-se mas pode também interagir de forma estranha, fora dos padrões habituais.

Domínio da linguagem e comunicação: a comunicação, tanto verbal como não verbal é deficiente e desviada doa padrões habituais. A linguagem pode ter desvios semânticos e pragmáticos. Muitas pessoas com autismo (estima-se que cerca de 50%) não desenvolvem linguagem durante toda a vida.

Domínio do pensamento e do comportamento: rigidez do pensamento e do comportamento, fraca imaginação social. Comportamentos ritualistas e obsessivos, dependência em rotinas, atraso intelectual e ausência de jogo imaginativo.

O diagnóstico do autismo é hoje efectuado a partir das características definidas no DSMIV- TR

Informação retirada daqui

EFA - STC - Links - Urbanismo e Mobilidade - Sociedade, Tecnologia e Ciência


  • A casa do futuro (ver recurso)
  • A casa ecológica (ver recurso)
  • Agricultura em arranha-céus (ver recurso)
  • Central Solar Fotovoltaica da Amareleja (ver recurso)
  • Instituto da Água e a regulamentação sobre os nitratos de origem agrícola (ver recurso)
  • O impacto do desaparecimento das abelhas (ver recurso)
  • The Latest Tech (ver recurso)


Google Maps criou um novo conceito de mapa, uma base de dados georeferenciada onde cada um de nós pode introduzir mais informação, aumentando a utilidade da ferramenta com o crescente número de utilizadores.





Manual - Segurança Alimentar - Plano HACCP - Peixaria


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Vídeo - Isto é Matemática T02E02 A Parábola da Parábola - parte 2

Explicador de Matemática para Secundário

Estamos a recrutar explicador(a) de Matemática para 10º, 11º, e 12º anos. 
O centro de estudo situa-se em Santo Tirso 

Condições de parceria a falar pessoalmente. 

Envie a sua candidatura para


ou através do número 964919148 

Biografia - Cunha e Meneses, Francisco da


n: 10 de Abril de 1747 (Portugal)
m:12 de Junho de 1812 (Portugal)

Membro da família dos condes de Lumiares, entrou para o exército no fim do reinado de D. José, tendo já quase 30 anos, subindo rapidamente os postos. Era major quando foi nomeado Governador de São Paulo. Devido ao seu bom desempenho foi nomeado para a Índia com o título de Governador, e não de Vice-Rei, devido a não detentor de título nobiliárquico, onde chegou a 28 de Outubro de 1789, tomando posse do governo em 3 de Novembro.

Na Índia, conquistou Pernem e recebeu Pondá e Piró do rei de Sunda, ocupando o posto até 1794, data em que foi substituído pelo governador Veiga Cabral, pelo que regressou a Portugal. Promovido a Coronel do Regimento de Campo Maior, no Alto Alentejo, chegou ao posto de marechal de campo em 1800. Nomeado para um posto de comando no exército do Norte, comandado pelo marquês de la Rosière durante a Guerra de 1801, foi nomeado quartel-mestre general do Exército do Norte, quando Gomes Freire de Andrade foi para Coimbra em Agosto de 1801. Foi enviado novamente para o Brasil, agora para o Norte, para o lugar de governador da Baía, tendo permanecido no Brasil até 1805, sendo promovido a tenente general em Fevereiro 1807 e sendo nomeado para o Conselho de Guerra.

Em Novembro de 1807, devido à ida da corte para o Brasil, foi nomeado membro do Conselho de Regência, a que pertenceu até ser impossibilitado de se reunir por ordem de Junot. Pertenceu à Regência restabelecida por sugestão do comando militar britânico que tinha ficado encarregue do governo de Lisboa, de acordo com a «Convenção de Sintra», tendo sido confirmado no seu lugar pela Carta Régia de 1809.

Informação retirada daqui

Biografia - João de Barros


n. provavelmente em Viseu em 1496; 
f. em Pombal em 20 de Outubro de 1570.

Filho natural de Lopo de Barros, corregedor da comarca do Alentejo em 1499, nasceu possivelmente em Viseu, ou em Braga. Moço do Guarda-roupa do príncipe D. João, futuro D. João III, foi nomeado em 1525 tesoureiro das Casas da Índia, Mina e Ceuta, e em 1533 foi nomeado feitor das Casas da Guiné e Índias, cargo que exerceu até 1567. Na época que mediou as nomeações, viveu em Pombal, fugindo da peste que assolou Lisboa em 1530 e evitando as consequências do grande terramoto de 1531 que destruiu a capital.

Nesse ambiente calmo da Quinta do Alitém, parte do dote da sua mulher, contando 24 anos de idade, publicou em 1530 uma novela de cavalaria com o título Crónica do Imperador Clarimundo, contando a história de um antepassado legendário dos reis de Portugal. Mais tarde, em 1532, publicaria a Ropica Pnefma (Mercadoria Espiritual), obra declarando defender a pureza da fé cristã, mas que de facto está muito próximo das posições de Erasmo de Roterdão, criticando mas sem abandonar o catolicismo, o que fará com que fosse colocada no «Índex» em 1581, e no ano seguinte escreverá um Panegírico de D. João III.

Em 1535, quando foram criadas as capitanias brasileiras, D. João III doou-lhe uma das doze criadas, com cinquenta léguas de largura ao longo da costa, na foz do Amazonas. Decidiu equipar uma expedição para ocupar o território doado, com o apoio de Aires da Cunha e Álvares de Andrade, outros dois beneficiados com capitanias, que terá sido composta por dez embarcações, com novecentos homens, sob o comando do primeiro dos capitães. A frota saiu em fins de 1535, dirigindo-se para o norte do Brasil mas foi destruída na barra do Maranhão, tendo a maior parte dos participantes sido morta. Este desastre deixou João de Barros bastante empobrecido.

Entretanto, publicou em 1539 uma cartilha conhecida como Cartinha de João de Barros, e em 1540 publicou O Diálogo de João de Barros com dois filhos seus sobre preceitos morais e a Grammatica da língua portuguesa obra acompanhada do Diálogo em louvor da Nossa Linguagem.

A sua principal obra, As Décadas, escritas de acordo com uma sugestão do rei D. Manuel, após ter publicado o Clarimundo, apareceu em 1552, saindo somente mais duas em vida do autor, a segunda no ano seguinte, e a terceira em 1563. Uma quarta, de autoria um tanto questionável, foi impressa em 1613.

As Décadas não lhe ocupavam todo o tempo, e em 1556 organizou nova expedição ao Maranhão, em que participaram dois dos seus filhos, que, se foi mais feliz, porque conseguiu regressar, depois de ter combatido com corsários franceses e índios., não conseguiu cumprir de novo o objectivos de criar condições para a colonização da capitania.  

Notícia retirada daqui

quinta-feira, 23 de março de 2017

Notícia - Lily Allen emociona-se em visita a campo de refugiados



A cantora britânica Lily Allen visitou o campo de refugiados em Calais, França, e está a ser criticada por ter pedido desculpa em nome do seu país pela situação que ali se vive.

Lily Allen visitou o campo de refugiados em Calais, no norte de França, e pediu desculpa em nome do seu país pela situação na qual se vive naquela "selva", o que levou a várias críticas por parte dos cibernautas britânicos no Twitter.

A cantora inglesa de 31 anos, que estava acompanhada por uma equipa da BBC em reportagem para um programa da estação pública britânica, emocionou-se ao falar com um jovem afegão de 13 anos, que arriscou a vida ao tentar passar a fronteira para ir ter com o pai que já vive no Reino Unido, na cidade de Birmingham.

"Parece-me que em três diferentes alturas na vida deste rapaz, a Inglaterra, em particular, deixou-o em perigo. Bombardeámos o teu país, pusemos-te nas mãos dos Taliban e agora colocámos a tua vida em risco quando quiseste entrar no nosso país. Peço desculpa em nome do meu país, por tudo aquilo que te fizemos passar", frisou Lily Allen, em lágrimas.

Após ter sido criticada no Twitter por falar em nome da Inglaterra, a cantora respondeu na mesma rede social: "Uau, tantos comentários abusivos por ter pedido desculpa a um jovem que precisa de ajuda por parte de um país que contribuiu para a sua terrível situação atual", escreveu Allen.

A irmã de Alfie Allen, ator de "A Guerra dos Tronos", e mãe de duas crianças, fez ainda voluntariado num armazém que organiza e distribui donativos para os estimados 10 mil migrantes e refugiados que se encontram atualmente em Calais.

Informação retirada daqui

Temas em vez de disciplinas. Experiência avança em algumas escolas no próximo ano


À semelhança da Finlândia, Portugal também poderá ter uma experiência do que é o ensino por temas em vez de por disciplinas. Esta é pelo menos uma das propostas que o Ministério da Educação (ME) vai fazer às escolas no âmbito daquela que, até agora, tem sido chamada de “flexibilização curricular”, mas que nesta quarta-feira, durante uma “sessão de esclarecimento” para jornalistas, foi apelidada pelo ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, de “flexibilização pedagógica”.

Finalmente, depois de meses de anúncios pontuais, o ME indicou o que entende por “flexibilização”. E o que propõe traduz-se numa mudança profunda do modo como é encarado o tempo de ensino. A tutela vai desafiar as escolas, por exemplo, a suspenderem em semanas alternadas o tempo normal de aulas, para se dedicarem em conjunto, e com base numa perspectiva transdisciplinar, ao estudo de um tema.

Currículos: O que vai mudar nas escolas?
Isto, garante, sem mudar as cargas lectivas totais inscritas nas matrizes curriculares e aproveitando a possibilidade que será dada aos estabelecimentos de ensino “de gerir até 25% da carga horária semanal” que está definida para cada ano de escolaridade. No 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, com uma carga média de 1400 minutos de aulas por semana, isso representa cerca de 350 minutos semanais para gerir.

A mesma abordagem por temas poderá ser experimentada de outra forma: as escolas podem optar por dedicar apenas uma parte da carga semanal lectiva de duas ou três disciplinas a um tema, trabalhando os professores dessas disciplinas em conjunto, segundo indicou o ME.

“O ministério que dê ideias, que serão bem-vindas, mas tem de dar liberdade às escolas para decidir o que é melhor”, comentou o presidente da Associação Nacional de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas, Filinto Lima, frisando que as “mexidas têm de ser interiorizadas pelas escolas, onde os professores continuam assoberbados de tarefas”.

Os directores ainda não foram informados pelo ME destas propostas, mas o secretário de Estado da Educação, João Costa, garantiu que esta informação será apresentada na próxima semana durante mais uma ronda de reuniões com os responsáveis dos estabelecimentos escolares.

A abordagem por temas é apenas uma das hipóteses possíveis, de um cardápio mais vasto de opções de gestão do currículo (ver infografia no final deste texto). Às escolas caberá decidir o modelo. As mudanças começarão a ser aplicadas num grupo de escolas a partir do próximo ano lectivo, abrangendo só os anos iniciais de ciclo (5.º, 7.º e 10.º anos), segundo anunciou o ministro nesta quarta-feira. Haverá estabelecimentos de ensino que serão convidados a integrar o projecto-piloto, sendo que qualquer um se poderá propor para integrar este grupo. Ainda não se sabe quantos farão parte da experiência.

Só depois desta experiência e da sua avaliação, que será também feita pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico, é que se procederá à sua extensão a outras escolas. “Estamos quase no final do 2.º período e as escolas precisam de sossego. É de bom-tom que se avance de forma faseada e nos anos iniciais de ciclo. É uma medida muito sensata porque o que se está a perspectivar é uma mudança estrutural da educação”, diz Filinto Lima.

Tiago Brandão Rodrigues garantiu que não serão mudados nem os programas, nem os currículos, nem as cargas horárias das disciplinas. “Não há uma reforma curricular imposta e abrupta”, garantiu o ministro. Este trabalho “não redundará na revogação dos actuais programas” e “a carga horária das disciplinas vai manter-se igual na generalidade”, esclareceu. Mais: “Não haverá adopção de novos manuais.”

“Não houve nenhum recuo ou volte-face da nossa parte”, disse ainda o ministro, referindo-se às notícias que deram conta de que foi a intervenção de Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa que levaram o Ministério da Educação a optar por avançar apenas com um projecto-piloto no próximo ano lectivo e a reduzir a extensão das mudanças que estariam a ser preparadas.

A presidente da Associação de Professores de Matemática (APM), Lurdes Figueiral, lamenta. “O trabalho que se está a fazer é muito importante, mas teria que ter consequências e uma coerência interna e para tal deveria dar origem a novos programas”, frisa. A APM é uma das associações de professores que têm estado a trabalhar com o ME na definição do que deverão ser as aprendizagens essenciais por disciplina.

A definição das aprendizagens essenciais é outra parte das mudanças que começarão a ser introduzidas, a partir do próximo ano lectivo, que arranca em Setembro, e, segundo João Costa, impõe-se porque a “extensão dos programas actuais está a impedir a consolidação das aprendizagens” por parte dos alunos. Mas, para Lurdes Figueiral, “sem haver uma revisão curricular e dos programas, todo este trabalho pode ficar a meio e arrisca-se a morrer na praia”. Por isso, apela a que pelo menos seja feita a avaliação das consequências da aplicação dos novos programas de Matemática que entraram em vigor com Nuno Crato para que daí se possam tirar ilações.

Lurdes Figueiral não foi ainda informada pelo ME sobre as propostas de mudança dos tempos de ensino, mas no que respeita por exemplo à conversão de disciplinas anuais em semestrais frisa que tal levaria a uma nova organização do ano lectivo, que poderá recolher um largo apoio, já que o actual modelo é “muito desequilibrado, com um primeiro período muito longo e uma segundo e terceiro período que variam muito na sua duração por estarem dependentes da data da Páscoa”.

A Confederação Nacional das Associações de Pais, e também directores, já defenderam por mais do que uma vez a necessidade de se mudar o calendário escolar, pelas mesmas razões apontadas pela presidente da APM. Contudo, este é um cenário que não foi apontado pelo ME.

Do programa de mudança do ME faz ainda parte a inclusão de uma área de cidadania e desenvolvimento sustentável, que terá tempos lectivos atribuídos. E também a expansão da área das Tecnologias de Informação e Comunicação a todos os anos de escolaridade destes dois ciclos. Actualmente existe só, como disciplina, no 7.º e 8.º anos.

Informação retirada daqui