sábado, 23 de dezembro de 2017

Desenhos para colorir - Dia da Mãe


Powerpoint - A Célula Eucariótica



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UFCD - 0099 - Conceção da linha gráfica de produtos

0099 - Conceção da linha gráfica de produtos
(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
Conceção da linha gráfica de produtos
Código:
0099
Carga Horária:
25 horas
Pontos de crédito:
2,25
Objetivos

  • Conceber a linha gráfica de produtos.
Recursos Didáticos

Conteúdos

  • Linha gráfica de produtos naturais
  • Tipografia/Escolha de tipos
  • Manchas de texto e imagem
  • Legibilidade
  • Elementos mutantes
    • A mesma família
    • O mesmo carácter
    • Um produto diferente (cromática, formal, conceptual)
    • Articulação de referências
    • Operacionalidade
    • O específico
    • Dados obrigatórios
  • O comum
  • Diferentes processos de embalagem
  • Os diferentes suportes
  • Higienização/Impressão
Referenciais de Formação

342360 - Técnico/a de Comunicação - Marketing, Relações Públicas e Publicidade
213004 - Técnico/a de Desenho Gráfico
Histórico de Alterações

(*) 2008-05-14   Criação de UFCD.

4ºAno - Estudo do Meio - O Crânio


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Postal Antigo - Grécia - Catedral Ortodoxa


Vídeo - Isto é Matemática T07E12 Évarist Galois uma novela matemática

Vídeo - Chubby Checker - "The Twist"

Biografia - Antoine Brenier

Brenier de Montmorand, Antoine-François
Barão do Império francês e Conde
n: 12 de Novembro de 1767, Saint-Marcellin (França)
m: 8 de Outubro de 1832, idem (França)

Entrou no Exército como Cadete, em 1781, sendo transferido para a cavalaria da Guarda Real. Em 1792, com o início da guerra é nomeado ajudante de campo, e em 1793, é comandante de regimento (chef de brigade) no Exército dos Pirinéus-Orientais. Devido à assinatura da paz com a Espanha em 1795, é transferido para o Exército de Itália e mais tarde para o da Holanda, sendo promovido a general de Brigada em 1799. De 1801 a 1807 ocupa postos administrativos.
Em finais de 1807 é transferido para o 1º Corpo de Observação da Gironda, sendo ferido na batalha do Vimeiro e feito prisioneiro. Trocado em 1809, serve com Massena em 1810, sendo nomeado Governador de Almeida. Em 1811, cercado pelo Exército britânico, devido à retirada de Portugal do exército francês, conseguiu evacuar a guarnição da fortaleza e juntar-se às forças de Massena, sendo promovido a general de divisão em 26 de Maio, e nomeado Barão do Império em Fevereiro de 1812.

Em 1813, é gravemente ferido na batalha de Lutzen na Saxónia, não servindo mais até ao fim do Império. Apoia a Restauração, sendo nomeado inspector de Infantaria e feito Conde.

Fonte:
Jean Tulard e outros,
Histoire et Dictionnaire du Consulat et de l'Empire, 
Paris, Laffont, 1995. 

sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

Manual - As Crianças e a Esclerose Múltipla


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Lista de Operadores Licenciados para Operações de Gestão de Resíduos na Região Autónoma dos Açores


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UFCD - 0098 - Conceção de cartazes

0098 - Conceção de cartazes
(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
Conceção de cartazes
Código:
0098
Carga Horária:
25 horas
Pontos de crédito:
2,25
Objetivos

  • Conceber cartazes.
Recursos Didáticos

Conteúdos

  • Concepção de cartazes
    • Dimensões
      • - 50x70
      • - 70x100
      • Mupie 1,70 x 0,80 m
      • Outdoor 3 x 4 m
      • - Rotativos 3 x 4 m
      • - Electrónicos 3 x 4 m
    • Tipo
      • - Publicitário
      • - Propaganda
      • - Informativo
      • - Cultural
      • - Religiosos
    • Processo sensorial da visão
    • Denotação linguística
    • Retórica
    • Modo técnico de inscrição
    • Organização espacial
    • Leitura e visibilidade
    • Texto e imagem
    • O essencial
    • O acessório
    • Função repetição
    • Rapidez de comunicação
Referenciais de Formação

213004 - Técnico/a de Desenho Gráfico
Histórico de Alterações

(*) 2008-05-14   Criação de UFCD.

Flyer - Navegar na Internet











Retenções e aulas expositivas ainda dominam nas escolas portuguesas


Menos alunos, menos turmas, professores que não se sentem respeitados na profissão, alunos satisfeitos com quem ensina. Portugal é dos países que mais utilizam a retenção, mas as negativas são difíceis de recuperar, e o abandono escolar subiu. O Conselho Nacional de Educação volta a traçar o estado da educação.

A taxa de abandono escolar precoce subiu para 14% em 2016, a quebra do número de alunos que entram na escola não deverá ser contrariada antes de 2020, as taxas de retenção e desistência baixaram, mas, ainda assim, há um desfasamento entre a idade normal e a idade real dos alunos em vários anos de escolaridade. E, apesar de algumas melhorias, a taxa de retenção é elevada logo no 2.º ano. Estas são algumas das conclusões do Estado da Educação 2016 , o relatório que o Conselho Nacional de Educação (CNE) acaba de divulgar. 

Portugal está no topo dos países que mais utilizam a retenção de alunos. Em 2015, mais de 30% dos alunos já tinham chumbado pelo menos uma vez. E é uma situação que se verifica logo no início do percurso escolar, cerca de 17% dos alunos já tinham chumbado até ao 6.º ano. Em 2016, a taxa de retenção e desistência do Ensino Básico regular e dos cursos científico-humanísticos baixou em todos os anos de escolaridade, exceto no 10.º ano. Portugal, França, e Espanha são os países com a maior diferença na probabilidade de repetição de ano entre os alunos de classes socioeconómicas e culturais favorecidas e os provenientes de classes desfavorecidas. 

Os alunos com negativas têm mais dificuldades em recuperar, sobretudo nas disciplinas de Matemática e Inglês. “Ou seja, a mera retenção não resolve dificuldades, mas a transição sem medidas específicas também não. Será conveniente estudar as possíveis razões desta situação e as formas de as ultrapassar sem esquecer que o CNE, na esteira da OCDE, tem defendido a intervenção ao primeiro sinal de dificuldade como uma das formas mais eficazes de combater a sua acumulação”, refere, no relatório, Maria Emília Brederode Santos, presidente do CNE. 

Segundo a responsável, o insucesso escolar não pode ser confinado a disciplinas como Matemática e Português. “Quereríamos que a educação básica proporcionasse também oportunidades de crescimento global da criança, de enriquecimento artístico e cultural e de participação cívica. A oferta das escolas deverá ser também apreciada sob esta perspetiva.” Por outro lado, há alunos que contrariam expectativas, que são resilientes, que ultrapassam desempenhos expectáveis em função do contexto socioeconómico e cultural em que se inserem. O CNE defende, neste campo, uma investigação mais próxima e que ouça alunos, professores e direções escolares. 

A prevalência excessiva da metodologia expositiva na sala de aula é um dos fatores que poderão explicar o insucesso escolar no nosso país. Não se privilegiam aulas práticas baseadas em metodologias de projeto. E isso tem vindo a suscitar algumas interrogações quanto à diversidade de metodologias pedagógicas utilizadas na sala de aula, adequação de programas, métodos e instrumentos de avaliação.

Os alunos do 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico com nota máxima de 5 a uma disciplina tendem a manter o nível de excelência no ano seguinte, o que não acontece na transição de ciclo em Português, Ciências Naturais e Educação Visual. A maioria das escolas apresentam resultados médios de classificação interna e externa que as colocam dentro de um intervalo-padrão de variabilidade em todos os ciclos e níveis de ensino. 

61% dos alunos do Secundário têm explicações a Matemática 
Os alunos do 4.º ano têm, em média, na Europa, 842 horas de aulas por ano. Portugal tem 864 horas, não se afasta da média. No entanto, o nosso país é, de longe, onde os alunos mais tempo dedicam à aprendizagem da Matemática, ou seja, 32% do tempo letivo total. Nenhum outro país se aproxima em proporção nem em valor absoluto. E também bate os recordes na percentagem de alunos do Secundário que recorrem a explicações fora do espaço escolar – 61% dos alunos desse nível de ensino têm aulas particulares a essa disciplina para tentarem ter boas notas nos exames. 

Portugal é dos países onde os alunos menos faltam: 87% nunca faltam, um padrão considerado benéfico para os resultados escolares. “É, no entanto, preocupante verificar que ainda existem 5% de alunos a faltarem semanalmente”, avança o relatório. E é na Dinamarca e na Eslováquia que mais se enfrenta o problema do absentismo, com percentagens superiores a 10% de alunos com faltas semanais. 

Os alunos do 4.º ano sentem-se bem na escola e 88% afirmam que o seu professor tem um grande sentido de envolvimento, conhece as suas necessidades, explica de forma clara e fácil de compreender, dá trabalhos interessantes, sabe ouvir e dá bom feedback para que todos possam melhorar. Na Dinamarca, apenas 53% dos alunos classificam os professores com nota tão elevada. Na Polónia e na Dinamarca, 9% dos alunos consideram que os professores são fracos nos atributos referidos. 

Nas avaliações internacionais, os resultados dos alunos portugueses têm vindo a revelar melhorias nas aprendizagens e um aumento da percentagem de escolas inseridas em meios socioeconómicos desfavorecidos que conseguem mitigar as desvantagens dos alunos. Todavia, verifica-se uma tendência de sobrevalorização nas disciplinas de Biologia e Geologia, História A, Filosofia e Economia A do Secundário. Em Geometria Descritiva A, nota-se uma tendência de subvalorização. “No Ensino Secundário, o impacto das classificações de exame no cálculo da classificação final de cada disciplina apresenta variações mais ou menos significativas consoante a disciplina analisada. No entanto, esse impacto é pouco relevante para a reprovação dos alunos”, lê-se no relatório. 

Professores pouco respeitados 
Os professores portugueses são muito qualificados mas sentem-se pouco reconhecidos e respeitados na sua profissão. Portugal até tem uma percentagem de professores muito satisfeitos, superior à média dos países europeus - Sérvia e a Espanha são os países onde os professores do 1.º ciclo do Ensino Básico estão mais satisfeitos, em contrapartida com a República Checa, França, Dinamarca e Inglaterra, em que os professores estão mais insatisfeitos. 

Há três aspetos essenciais que contribuem para a satisfação dos professores com a sua profissão: sentir que os alunos aprendem e que fazem a diferença, ter um bom relacionamento com os alunos, e conseguir controlar o comportamento na sala de aula. “Quanto mais os professores se sentem úteis aos alunos e consideram que os ajudam a aprender, mais se sentem satisfeitos e respeitados”, lê-se no Estado da Educação. 

Na última década, houve um decréscimo significativo do pessoal docente nas escolas do pré-escolar ao Secundário. No entanto, neste último ano houve um aumento de 1639 professores em comparação com o ano precedente, 2015, essencialmente atribuível ao 3.º ciclo e Secundário com mais 995 professores. O envelhecimento do corpo docente continua a ser um dado visível: 83,7% dos docentes das escolas de ensino não superior do continente têm mais de 40 anos. Essa percentagem baixa no ensino privado em que 75,4% dos professores têm entre 30 e 49 anos de idade. Na Madeira e nos Açores, as maiores percentagens estão nas faixas etárias dos 30 aos 39 e dos 40 aos 49 anos, quer no ensino público quer no privado. 

A dimensão média de alunos por turma, entre 21 e 23, não foge aos padrões europeus. Mas menos alunos, menos turmas. De 2013/2014 para 2015/2016, houve uma redução de 819 turmas do 1.º ciclo, de 695 turmas mistas e de 189 turmas mistas com mais de dois anos de escolaridade. Metade dos agrupamentos escolares do país tem, em média, entre cinco e nove estabelecimentos sob sua alçada. 

Desde o início da década e até 2015/2016, houve menos 25 795 entradas no 1.º Ciclo, nas escolas do continente, 4738 das quais contadas só no último ano. Nos últimos dois anos, registou-se uma diminuição de 1,8% no número de jovens matriculados no Secundário, o que contraria uma tendência de crescimento sistemático verificado entre 2007 e 2014. E em 2015/2016, relativamente ao ano anterior, havia menos 11 863 alunos nas vias de dupla certificação do Ensino Secundário, depois de uma evolução sentida até 2013/2014, no sentido de uma aproximação percentual entre a frequência das vias de dupla certificação e dos cursos científico-humanísticos. 

Mais despesa, menor autonomia 
A taxa de escolarização das crianças com cinco anos de idade sofreu uma retração nos últimos quatro anos, ficando nos 94,8% em 2015/2016, depois de ter alcançado os 97,9% em 2010/2011. E quanto a orçamentos, a despesa total com a educação do pré-escolar ao Secundário no ensino público e privado aumentou em 2016, embora com uma descida no 1.º ciclo. A despesa com o ensino profissional diminuiu e a despesa com a educação e formação de adultos aumentou. E gastou-se mais na ação social escolar no ensino público e menos no privado. 

Os pais têm uma opinião favorável em relação à escola, mais de 20% veem os professores como muito competentes e 4% como incompetentes. Quanto ao grau de exigência, quase 20% consideram que a escola não é suficientemente exigente e 8% não estão satisfeitos com os conteúdos. 

Portugal continua a ser um dos países com menor autonomia, quando se analisam decisões que os diretores escolares podem tomar em relação à contratação, despedimento e salários dos professores, estruturação e gestão de orçamentos, seleção, avaliação e medidas disciplinares, gestão curricular e escolha de materiais. Do lado oposto, estão a República Checa, Suécia e Holanda com bastante autonomia. 

Informação retirada daqui

Vídeo - Plantas aquáticas

Powerpoint - HACCP - Um exemplo prático


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quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Precisa-se de Formador/a com competências na área Florestal

Empresa de Formação procura Formador/a com competências na área Florestal para ministrar formação na Lourinhã. 

Requisitos: 
- Formação académica na área Florestal 
- CCP/CAP 
- Disponibilidade para ministrar formação em horário diurno 
- Capacidade de Comunicação e de Relacionamento Interpessoal 


Resposta para o email:

Formador/a - MOLDFLOW/ AUTODESK

Procura-se formador/a para desenvolver formação sobre o Programa Moldflow do software AUTODESk em cliente externo de prestigio internacional. 

Requisitos: 
CCP (CAP) - certificado de competências pedagógicas; 
Utilizador experiente de MOLDFLOW; 
Habilitações literárias: 
Licenciatura ( preferencial , mas não obrigatório); 

Outros: 
disponibilidade para formação em horário laboral; 

Se considera ter o perfil adequado para esta oferta, envie, por favor, o seu CV para


coloque no assunto : REF_MOLDFLOW    

English Teacher Full Time Covilhã

The requirements are: 
• Communicative, dynamic, motivated, team spirit & professional 
• Vocation for teaching 
• CELTA and CAP 
• Teaching experience preferential 

Wall Street English offers excellent conditions and career possibilities as well as contract, training and ongoing professional development. 

Precisa-se de Professor/a de Matemática para Faro

Precisa-se de Professor/a de Matemática para Faro 

Função: Professor/a de Matemática para lecionar 2º/3º ciclos e secundário, para Academia de Estudos (explicações) 

Perfil pretendido: 

Habilitações : Licenciatura Matemática (Cientifica/via ensino) 

Experiência Profissional: Mínimo 3 anos 

Qualidades profissionais: Gosto por trabalhar com crianças e jovens, assíduo, responsável, dinâmico, tolerante, atualização dos programas escolares 

Residir na zona de Faro 

Interessados/as, enviar Curriculum Vitae para: 

Biografia - Charles Augustin de Coulomb

(1736 - 1806) Engenheiro militar e físico francês nascido em Angolême, França central, pioneiro em pesquisas em magnetismo e eletricidade, e a quem se deve a definição e verificação experimental de leis fundamentais que se tornaram o ponto de partida para o desenvolvimento dos conhecimentos em eletricidade e magnetismo ao nível dos de mecânica e da óptica. Educado em Paris, passou nove anos nas Índias Ocidentais como engenheiro militar e, nos intervalos de suas atividades profissionais, dedicava-se a investigações sobre mecânica aplicada.

De volta à França, interessou-se e iniciou suas pesquisas no campo da eletricidade e do magnetismo para participar de um concurso aberto pela Académie des Sciences de Paris sobre a fabricação de agulhas imantadas. Através de seus experimentos desenvolveu relações envolvendo primeira e segunda potência de velocidades. Inventou a balança de torção (1777), semelhante à usada pelo físico e químico inglês Henry Cavendish para medir a atração gravitacional. Enunciou a lei das forças eletrostáticas (1785) em que não apenas as cargas elétricas, mas também os magnetos, atraem uns aos outros com uma força que varia precisamente de acordo com o quadrado da distância (Lei de Coulomb).

Construiu a primeira máquina eletrostática que gerava eletricidade por atrito (1789), mas não produzia corrente. A publicação de numerosos artigos de grande repercussão nos meios científicos lhe valeu o ingresso na Académie des Sciences (1781). Os resultados de suas pesquisas foram publicados (1785-1789) nas Mémoires de l'Académie Royale des Sciences. Suas experiências sobre os efeitos de atração e repulsão de duas cargas elétricas permitiram-lhe verificar que a lei da atração universal de Newton também se aplicava à eletricidade. Estabeleceu então a lei das atrações elétricas, segundo a qual as forças de atração ou de repulsão entre as cargas elétricas são diretamente proporcionais às cargas (massas) e inversamente proporcionais ao quadrado da distância que as separa.