Espaço de ajuda aos alunos nas várias disciplinas desde a Educação de Infância até ao Ensino Secundário
sexta-feira, 4 de maio de 2018
quinta-feira, 3 de maio de 2018
Notícia - 10 Mudanças que surgem no corpo de quem faz caminhadas diárias
6. Melhora a digestão
30 minutos de caminhada todos os dias podem não apenas diminuir o risco de cancro de cólon no futuro, como também melhorar a digestão e evitar a prisão de ventre, regulando, desta forma, os movimentos intestinais.
Informação retirada daqui
Conteúdo - Testa a tua capacidade aeróbica! - Uma actividade para o 2º e 3º ciclos e secundário
Quando fazes desporto ficas facilmente ofegante e com o ritmo cardíaco elevado (sentes que o coração bate muito)? Demoras muito a recuperar ou seja a repor os ritmos respiratórios e cardíacos? Sabes qual é a tua capacidade aeróbica? Sabes o que é o teste de Ruffier-Dickson?
O teste de Ruffier-Dickson avalia o nível ou capacidade aeróbica de cada indivíduo, ou seja, a capacidade de mantermos em esforço durante um período considerável de tempo, bem como, a capacidade de recuperação no final do exercício. Fisiologicamente estas características estão relacionadas com o poder que o nosso coração possui para bombear o sangue e, consequentemente, com a oxigenação das células do nosso organismo.
Este teste não mede a força física ou a potência muscular, mas a capacidade de realizar um esforço contínuo cuja duração e ritmo dependerá do estado e das características do nosso organismo.
Para realizares este teste apenas necessitas de saber medir as tuas pulsações, um cronómetro ou um relógio que indique os segundos, um papel e uma caneta ou lápis.
Já tens o material necessário? Então agora é só seguir as instruções.
1. Mede a tua pulsação por minuto (conta-a durante 20 segundos e multiplica por 3), em descanso, de preferência após um período de inacção física e de descontracção emocional. Anota o valor – P0.
2. Faz 30 flexões de pernas em 45 segundos: de pé, com as mãos apoiadas numa mesa, flecte as pernas dobrando os joelhos e sobe novamente. Mede a tua pulsação novamente e anota o valor – P1.
3. Torna a medir a pulsação 60 segundos depois de teres terminado o exercício – P2.
4. Calcula o índice de Ruffier-Dickson (R) utilizando a fórmula seguinte:
R = (P0 + P1 + P2 - 200) /10
5. Analisa os resultados obtidos tendo em conta as informações fornecidas:
R < 0 - excelente,
0 < R < 5 - muito bom,
5 < R< 10 - bom,
10 < R< 15 - médio.P1 > 2 x P0 - revela falta de treino, P1 eleva-se desproporcionadamente em relação a P0,
P2 > P0 + 10 - fraca recuperação,
P2 < P0 - excelente desaceleração cardíaca.
Constrói uma tabela para anotar os valores de P0, P1, P2 e índice de Ruffier-Dickson dos colegas da tua turma. Tendo em conta esta tabela e as informações fornecidas, analisa e debate os teus resultados e o dos teus colegas com a turma e o professor. A partir desta tabela constrói um gráfico com o valor do índice de Ruffier-Dickson de todos os alunos da turma e envia os teus resultados para o endereço ticiencia@minerva.uevora.pt.
Nota: cada indivíduo possui as suas características próprias e o resultado de um teste deste tipo é algo subjectivo por considerar um número limitado de factores.
Não deves, portanto, encarar o resultado que obtiveste como determinante do teu estado de saúde.
Não deves, portanto, encarar o resultado que obtiveste como determinante do teu estado de saúde.
Informação retirada daqui
Biografia - Ana Beatriz Barbosa Silva
Ana Beatriz Barbosa Silva (1967) é psiquiatra, escritora e palestrante brasileira. Um de seus livros conhecidos é "Mentes Perigosas: O Psicopata Mora ao Lado”.
Ana Beatriz Barbosa Silva nasceu no Rio de Janeiro. Formou-se em Medicina na UERJ e realizou pós graduação em psiquiatria pela UFRJ.
Ana Beatriz é diretora técnica das clínicas Medicina do Comportamento do Rio de Janeiro e São Paulo. Além disso, é professora Honoris Causa pela UniFMU (SP) e Presidente da AEDDA – Associação dos Estudos do Distúrbio do Déficit de Atenção (SP.
A psiquiatra realiza palestras e debates sobre mente psicótica. Uma de suas reflexões é que o indivíduo mente psicótico é incapaz de sentimento de culpa e em sua condição não se pode aplicar a regeneração pessoal.
Ana Beatriz Barbosa Silva é uma das mais capazes em assuntos sobre psicose, sendo convidada no Brasil inteiro para discutir o tema.
Em 2009, seus livros estavam entre os mais vendidos segundo a revista Veja: "Mentes Perigosas: O Psicopata Mora ao Lado” (2009), “Mentes Inquietas: "Mentes Inquietas: TDAH - Desatenção", "Hiperatividade e Impulsividade" (2009) e "Mentes Perigosas nas Escolas: Bullying" (2010) são alguns de seu livros que fizeram sucesso.
Notícia retirada daqui
Biografia - Alfredo Taunay
Alfredo Taunay (1843-1899) foi escritor brasileiro. A obra "Inocência", é considerada o melhor romance sertanejo do Romantismo. Taunay foi também político do Império, militar, professor, engenheiro, historiador e sociólogo brasileiro.
Alfredo Taunay (1843-1899) nasceu no Rio de Janeiro, no dia 22 de fevereiro de 1843. De família aristocrata, era filho de Felix Émile Taunay, diretor da Academia Imperial de Belas Artes, e de Gabriela Hermínia d'Escragnolle Taunay, filha do conde d'Escragnolle. Seu avô, o pintor Nicolas Antoine Taunay, veio para o Brasil com uma Missão francesa, em 1816.
Estudou no Colégio Pedro II, onde em 1858, concluiu o bacharelado em Letras. Cursou a Escola Militar, onde formou-se em 1863, em Ciências Naturais e Matemática. Casou-se com Cristina Teixeira Leite, filha do Barão de Vassouras. Combateu na Guerra do Paraguai, como engenheiro, entre os anos de 1864 e 1870. Publicou em 1871, o livro "A Retirada da Laguna", onde relata sua dramática experiência durante os seis anos na guerra.
Terminada a Guerra do Paraguai, entra para o magistério, leciona no Colégio Militar. Dedica-se também à política. Em 1872 é eleito deputado pela província de Goiás. Nesse mesmo ano publica "Inocência", que é considerado o melhor romance sertanejo do Romantismo. Em 1876, foi nomeado presidente da província de Santa Catarina. Passa dois anos estudando na Europa. Em 1881 é novamente eleito deputado por Santa Catarina. Em 1886 é nomeado Senador do Império. Em 1889, recebe do Imperador Dom Pedro II, o título de Visconde de Taunay. Com a queda da Monarquia, afasta-se do Senado.
Obras de Alfredo Taunay
A Retirada da Laguna, diário de guerra, 1871
Inocência, romance, 1872
Lágrimas do Coração,
Manuscrito de uma Mulher, romance, 1873
Ouro sobre Azul, romance, 1875
Amélia Smith, drama, 1886
No Declínio, romance, 1889
O Encilhamento, romance, 1894
Conteúdo - Formação do Reino de Portugal (1139–1385)
Desde 718, refugiando-se da súbita invasão muçulmana da Península Ibérica, um grupo de cristãos visigodos resistiu acantonado a norte, na região montanhosa das Astúrias. Aí, liderados por Pelágio, fundaram o Reino das Astúrias e iniciaram a reconquista de territórios. Este processo gradual originou o nascimento de pequenos reinos, que iam sendo alargados à medida que as conquistas eram bem sucedidas. Assim nasceram o Reino de Leão, de Navarra, de Aragão, de Castela e da Galiza.
Em 1096, o rei Afonso VI entregou o governo do Condado Portucalense, formado em 868 entre os rios Minho e Douro, a Henrique de Borgonha pelo casamento com a sua filha Teresa de Leão. Depois da morte de D.Henrique, D.Teresa tentou alargar os seus domínios e obter a autonomia aliada à alta nobreza galega contra a sua meia-irmã Urraca de Leão e Castela. Mas em 1121 teve de recuar e negociar um tratado, mantendo-se o condado um vassalo do reino de Leão.
Teresa exercera a regência durante a menoridade do seu filho, Afonso Henriques. Mas em 1122 os interesses de ambos chocaram, quando este se opôs a uma união galego-portuguesa. A posição de favoritismo de D.Teresa em relação aos nobres galegos e a indiferença para com os fidalgos e eclesiásticos portucalenses originou a revolta que este liderou. D. Afonso Henriques armou-se cavaleiro e passou a viver em Coimbra. Em 1128 venceu a batalha de São Mamede contra as forças de sua mãe e Fernão Peres de Trava. Assumiu então o governo do condado e concentrou esforços em negociações junto da Santa Sé para alcançar a autonomia. Simultaneamente procurou alargar os seus domínios, conquistando território aos muçulmanos, enquanto lutava contra as forças de seu primo Afonso VII de Leão e Castela.
Em 1139, depois de uma importante vitória contra um contingente mouro na batalha de Ourique, D. Afonso Henriques foi aclamado rei de Portugal, com o apoio das suas tropas. Nascia assim o Reino de Portugal, com capital em Coimbra e iniciava-se a primeira dinastia. A independência portuguesa foi reconhecida por Leão e Castela em 1143 pelo tratado de Zamora. Em 1147, com o apoio de cruzados norte europeus, Afonso I de Portugal conquistou Lisboa. Com a pacificação interna, prosseguiu as conquistas aos mouros, empurrando as fronteiras para sul, desde Leiria ao Alentejo.
Considera-se que foi em 1211, reinado de D. Afonso II, a primeira vez que foram reunidas cortes em Coimbra com representantes do clero e nobreza. Foram publicadas importantes leis para proteger os bens da Coroa, garantir as liberdades e proibir os abusos dos funcionários régios.
Em 1249, o Algarve mourisco foi incluído no reino cristão de Portugal, concluindo a reconquista portuguesa. Isso aconteceu no reinado de D. Afonso III, que acrescentou à sua intitulação "Rei de Portugal e do Algarve". Em 1254 foram realizadas cortes em Leiria, onde estavam pela primeira vez representantes das vilas e cidades. Em 1297 D. Dinis selou a paz com os reinos de Leão e de Castela e fixou os limites fronteiriços pelo Tratado de Alcanizes. Anos antes, em 1290, adoptara como língua oficial do reino de Portugal, em vez do latim, a "língua vulgar" (galego-português), a que chamou língua portuguesa.
Número de vagas abertas para todos os concursos previstos no Aviso n.º 5442-A/2018 é insuficiente face às necessidades reais das escolas
Concurso externo extraordinário, cujas regras, pela primeira vez, não foram negociadas, vê subvertido o seu objetivo
A Lei n.º 35/2014, sobre o Regime Geral do Trabalho em Funções Públicas, estabelece no seu artigo 350.º, número 1, alínea b), que o recrutamento e seleção de trabalhadores é objeto de negociação coletiva. O Ministério da Educação abriu ontem, 20 de abril, um concurso externo extraordinário para a vinculação de professores, cujas regras não foram negociadas, tendo os seus responsáveis decidido unilateralmente aplicar a este concurso as normas do externo ordinário. Este procedimento constitui uma grave violação da negociação coletiva que será denunciada pela FENPROF, em primeiro lugar, junto da Assembleia da República, e acontece pela primeira vez, pois, no passado (o que inclui a anterior equipa ministerial), a aprovação de regras dos concursos externos extraordinários foi sempre precedida pela obrigatória negociação.
A imposição das normas do concurso ordinário, ao invés de partir da negociação de normas adequadas ao fim a que se destina, subverte o que deveria ser o objetivo dos processos de vinculação extraordinários: a regularização dos vínculos de docentes que, repetida e abusivamente, são contratados a termo pelo Ministério da Educação. No fundo, esta opção anula o próprio caráter extraordinário do concurso, pois o resultado será o mesmo que teríamos se as vagas fossem todas abertas no concurso ordinário. Com esta opção, o ME penalizará muitos professores que sempre trabalharam nas escolas públicas.
No que respeita às normas que se aplicarão aos restantes concursos que se iniciarão no dia 23, elas são, como não poderiam deixar de ser, as que constam do diploma de concursos que vigora, discordando a FENPROF de muitas delas. Para a FENPROF, por exemplo: as áreas geográficas dos QZP deveriam ser menores; nos concursos interno e de mobilidade interna todos os candidatos deveriam apresentar-se numa só prioridade, independentemente do tipo de quadro a que pertencem, ordenados por graduação profissional; os docentes contratados deveriam poder candidatar-se também ao ingresso nas vagas dos quadros de escola/agrupamento; os docentes dos quadros deveriam poder candidatar-se, ordenados em primeira prioridade, às vagas que serão abertas para vinculação…
Relativamente às vagas de quadro que abriram nas escolas e agrupamentos, a FENPROF teme que, como no ano passado, fiquem por preencher cerca de duas mil, uma vez que os docentes contratados que se candidatam ao ingresso em quadro estão impedidos de a elas concorrer. Além disso, as mais de 3600 vagas de escolas/agrupamentos indicadas como negativas, informação que o ME omite no seu comunicado, levarão a que os resultados deste concurso fiquem muito aquém do desejável. A conjugação deste com o anterior problema levará a que o número de ingressos seja muito inferior ao que seria possível e necessário e a aproximação de quem é dos quadros à residência familiar continuará, para milhares de docentes, a não passar de uma miragem
Para além disso, se tivermos em conta aquelas que são as necessidades reais das escolas, percebe-se, pelo número insuficiente de vagas declarado, que milhares de docentes com 3 ou mais anos de serviço continuarão, em 2018/2019, a preencher necessidades permanentes das escolas com vínculo precário.
Ainda em relação às vagas destinadas ao concurso externo extraordinário, o ME, ao decidir unilateralmente, impôs que o seu número, ficando pelo valor mais reduzido previsto na Lei n.º 114/2017, que contém o Orçamento do Estado para 2018. Também nesta matéria, deveria o Ministério da Educação ter aberto um processo negocial com vista à fixação do número de vagas a preencher no âmbito deste concurso, sendo, dessa forma, respeitadas a lei e as normas mais elementares de democracia. Esta, porém, parece cada vez mais arredada das práticas do Ministério da Educação.
O Secretariado Nacional
quarta-feira, 2 de maio de 2018
Biografia - João de Canto e Castro
O contra-almirante João de Canto e Castro Silva Antunes foi eleito a 16 de Dezembro de 1918, em substituição de Sidónio Pais e logo após o assassinato deste, num momento em que Bernardino Machado, no exílio, era ainda, à luz da Cons-tituição, o legítimo Presidente.
Os monárquicos, que tinham ganho terreno durante o sidonismo, exigiram que os ministros republicanos fossem demiti-dos e, em Santarém, a 12 de Janeiro de 1919 e com o apoio do Partido Socialista, os republicanos revoltam-se. Houve até a situação insólita de se proclamar a monarquia no Porto e em Lisboa, mas o Governo acaba por dominar os insurrectos. Henrique Paiva Couceiro (1861-1944), que fora governador de Angola no tempo de João Franco, foi, durante um escasso mês, o garante dessa "Monarquia do Norte" - desi-gnada depreciativamente por "Traulitânia".
João de Canto e Castro Silva Antunes era monárquico, mas no espaço de tempo em que exerceu as funções de Presidente da República - 16 de Dezembro de 1918 a 5 de Outubro de 1919 - não o fez nem como militar nem como monárquico. É curioso como este homem que, à partida tinha dois "defeitos" impossíveis de conciliar (monárquico e militar) com o exercício da Presidência da República, o fez de um modo que os historiadores mais tarde consideram como justo e isento.
João de Canto e Castro nasceu em 19 de Maio de 1862. Foi deputado em 1908 e ministro da Marinha em 1918. O seu mandato não foi isento de dificuldades com as tentativas dos monárquicos de voltar ao poder. Para chefiar o novo Governo, Canto e Castro escolheu o general Tamagnini Barbosa, que ocupará esse cargo até Janeiro de 1919.
Durante a "Monarquia do Norte" os rebeldes monárquicos refugiaram-se em Monsanto, mas uma manifestação popular encabeçada por republicanos vai desalojá-los. A vitória ficou do lado dos republicanos. Os Governos mudavam em escassos meses e o Presidente Canto e Castro chamou então para chefe do Governo um dos republicanos mais prestigiados de sempre: José Relvas.
(Fora ele que, em 5 de Outubro de 1910, às 9 horas da manhã, proclamou a República da janela dos Paços do Concelho.) Este Governo terá a particularidade de integrar Augusto Dias da Silva, o primeiro socialista num governo da I República.
Nas eleições para deputados, em Maio de 1919,0 Partido Democrático obtém uma inequívoca vitória, com 86 deputados em 163. Dois meses depois, a 19 de Julho de 1919, o presidente eleito do Brasil, Epitácio Pessoa, visitou Portugal. Na vigência de Canto e Castro, quem vai saudar o presidente do País-irmão é António José de Almeida, que ao termina o discurso recebeu uma estrondosa salva de palmas. António José de Almeida estivera escondido durante a "Monarquia do Norte" e reaparecendo apenas por ocasião da visita do presidente do Brasil.
O Presidente João de Canto e Castro acaba o seu mandato quando, a 5 de Outubro de 1919, António José de Almeida, homem da República desde a primeira hora, é eleito Presidente. O outro candidato ao cargo era Manuel Teixeira Gomes, que será Presidente mais tarde. Com a revisão da Constituição o Presidente passou a poder dissolver as Câmaras.
Notícia retirada daqui
Subscrever:
Comentários (Atom)






