quinta-feira, 24 de maio de 2018

Notícia - WINE TRACK® 2018 em outubro no Porto


Depois das Jornadas Científicas e Profissionais Wine Track® 2011, 2013, 2015 e 2017 em França e Wine Track® 2016 em Espanha, esta Jornada visa posicionar os desafios da rastreabilidade dos vinhos e bebidas espirituosas em Portugal.

«Chegou a hora de nos dirigirmos para o centro histórico do Porto, muito conhecido pelo seu vinho do Porto e centro geográfico da área de produção dos Vinhos Verdes, para participar no Wine Track®2018, um evento raro que abrirá as nossas mentes para o futuro», salientam os organizadores, em comunicado. 

A rastreabilidade é considerada numa aceção muito vasta e diz respeito tanto à viticultura como ao processo de vinificação, ao próprio produto, à sua embalagem e distribuição.

O Wine Track®2018 incidirá mais especificamente sobre a análise isotópica do vinho, a rastreabilidade da cortiça e do vidro das garrafas.

Esta Jornada destina-se a todos os atores do setor vitivinícola (viticultores, enólogos, mestres de adega, comerciantes, embaladores, transportadores, distribuidores...).

Será uma oportunidade única para intercâmbios entre cientistas, fornecedores de material e equipamentos que disporão de stands para apresentar as suas novidades, e os atores do setor vitivinícola.

Estes últimos poderão, deste modo, ter uma visão clara e realista da situação e dos meios atualmente disponíveis para garantir a autenticidade e rastreabilidade dos produtos do setor e antecipar novas soluções.

http://www.agronegocios.eu/noticias/wine-track-2018-em-outubro-no-porto/

Notícia - Castelo Branco recebe Fórum Nacional de Apicultura


Castelo Branco recebe, nos dias 16, 17 e 18 de novembro, o maior evento nacional do setor apícola, o Fórum Nacional de Apicultura e a Feira Nacional do Mel.

Na 19ª edição do Fórum Nacional de Apicultura serão debatidas temáticas variadas, onde se destaca o impacto que as alterações climáticas têm na apicultura portuguesa, a problemática dos incêndios florestais e o seu impacto na flora apícola autóctone, mas também a importância da apicultura familiar na economia regional.

A 17ª Feira Nacional do Mel será este ano especialmente dedicada aos Produtos de Qualidade, destacando-se as nove Denominações de Origem Protegida de Mel Nacional e o Mel de Modo de Produção Biológico.

A Federação Nacional dos Apicultores de Portugal (FNAP), a MELTAGUS – Associação dos Apicultores do Parque Natural do Tejo Internacional, a Câmara Municipal de Castelo Branco, o Centro de Competências da Apicultura e da Biodiversidade, o Centro de Apoio Tecnológico Agroalimentar e o Instituto Politécnico de Castelo Branco são as entidades organizadoras dos eventos. 

http://www.agronegocios.eu/noticias/castelo-branco-recebe-forum-nacional-de-apicultura/

Notícia - Produção de queijo: origem dos coalhos


A coagulação é a etapa mais decisiva na produção de queijos, a qual visa concentrar a proteína do leite, retendo também a gordura.

Para tal, é nessa fase produtiva que é necessária a adição do coalho.

O coalho ou renina não é mais que uma mistura de  enzimas (ex. quimosina e pepsina) que quando adicionado ao leite produz a primeira etapa de formação do queijo, a coagulação.

As enzimas constituintes do coalho têm como função hidrolisar caseínas, especificamente a fração proteica kappa-caseína, que estabiliza a formação de micelas e previne a coagulação do leite. Portanto, a coagulação do leite corresponde à formação de um coágulo firme (insolúvel), a coalhada, obtido através de modificações físico-químicas das micelas de caseína, em tempo determinado. A obtenção deste gel pode ocorrer por acidificação, ou por ação enzimática com o recurso a um coalho. Estes dois mecanismos são bastante distintos e dão origem, por consequência, a queijos totalmente diferentes (Cavalcante, 2004)

A coagulação ácida é obtida por via biológica através da produção de ácido láctico pelas bactérias do fermento, ou pela adição de ácidos orgânicos diretamente ao leite. Tem uma duração média de 24 horas, com o auxílio de elevada acidez e, atualmente, é uma tecnologia aplicada a um número limitado de tipos de queijo, sendo o mais conhecido deles o Petit-suisse.

A coagulação enzimática é realizada através da utilização de enzimas proteolíticas comercializadas na forma de soluções enzimáticas, vulgarmente designadas por coalho. São várias e de distintas origens as enzimas proteolíticas capazes de promover a coagulação do leite. (Cavalcante, 2004).

Essas enzimas (coalho) agem sobre a fração “kapa” da caseína destruindo a sua capacidade protetora, de modo que as partículas coloidais se tornam instáveis na presença de iões de cálcio, levando à coagulando o leite.

Na prática, para a coagulação enzimática é necessário determinar a quantidade de coalho a utilizar, levando em consideração a força do mesmo, ou seja, o seu poder coagulante e o tipo de queijo que se deseja, condicionado ao tempo de coagulação, a temperatura, a acidez e as concentrações de caseína e de cálcio solúvel.

Tipos de coalho disponíveis para o processo de coagulação enzimática

Coalhos de origem animal
No grupo de coagulantes de origem animal, o coalho de bezerro ou vitelo é considerado o mais adequado para a fabricação de queijos pelo seu elevado conteúdo de quimosina (Antunes, et al, 2004).

A fonte tradicional da quimosina é o abomaso (quarto estômago dos ruminantes) de bezerros lactentes (que ainda dependem do leite materno para a sua sobrevivência) ou de outros ruminantes jovens. Os bezerros recém-nascidos e outros ruminantes produzem no estômago a quimosina para coagular o leite ingerido produzindo uma massa semilíquida, que permite aumentar o tempo de permanência do leite no organismo.

A produção de coalho em pequena escala é realizada da seguinte forma, entre outras possíveis: imediatamente após os sacrifício do bezerro, que foi alimentado somente com leite, extrai-se o abomaso, este é lavado e cortado em tiras de onde se extrai o coalho com o auxílio de uma solução de cloreto de sódio (12-20%). Após a extração, filtra-se e purifica-se a solução por precipitação salina. Esta solução é conservada pela adição de sal e ácido bórico, entretanto se for destinada ao consumo humano usa-se a glicerina como conservante (Basso, A., et al, s/d).

No abomaso e extratos de outros tecidos do estômago animal, as proporções de quimosina e pepsina variam de acordo com a idade do animal e tipo de alimentação. Extratos provenientes de estômagos de bezerros jovens possuem alto conteúdo de quimosina, sendo a sua composição, normalmente 80-90% de quimosina e 10-20% pepsina. Por sua vez, os coalhos de bovinos adultos apresentam um maior conteúdo de pepsina, em torno de 90% (Antunes, et al, 2004)

Os métodos de preparação, padronização e conservação do coalho são variáveis em relação ao fabricante.

No entanto, o coalho deve ser diluído de 6 a 10 vezes em água para que ocorra uma distribuição homogênea no leite. Caso a diluição não seja realizada com rapidez, o coalho pode perder a sua atividade.

A luz também o inativa, por este motivo devem ser usados recipientes de cerâmica, madeira ou vidros escuros (Basso, A., et al, s/d).

Coalhos pepsínicos
A pepsina é uma enzima proteolítica presente em coalhos de bovinos, sendo encontrada nos sucos gástricos dos bovinos adultos, como substituinte da quimosina, encontrada somente em bezerros. A pepsina apresenta-se menos ativa como coagulante a pH superior a 6,68 e a temperaturas maiores que 44°C.

O tempo de coagulação até o corte da coalhada é maior quando se utiliza coalhos pepsínicos. (Basso, et al, s/d)

No entanto a pepsina bovina é uma enzima mais proteolítica e menos específica que a quimosina, e em condições favoráveis pode hidrolisar excessivamente as caseínas, podendo causar diminuição no rendimento, sabor amargo e aumento de proteólise geral nos queijos (Dornellas, 1997).

Coalhos vegetais
O primeiro coagulante de origem vegetal foi o látex da figueira (Ficus carica) pois há relatos da existência desta árvore desde a antiguidade.

Muitos extratos vegetais são capazes de coagular o leite, entretanto existem alguns que são excessivamente proteolíticos como a papaína da Carica papaya e a bromelina do Ananas sativa. (Basso, et al, s/d)

Um dos coalhos vegetais mais usados é o extrato de Cynara cardunculos (cardo selvagem) constituído pela enzima cinarase, sendo o mais utilizado para a fabricação de queijos artesanais em Portugal, como o Serra e o Serpa (Antunes, et al, 2004).

Coalhos microbianos
Nos últimos anos tem sido difundido o uso de coagulantes de origem bacteriana e fúngica.

Foram várias as razões que levaram à necessidade de investigação de novos tipos de coalhos, desde o aumento da produção leiteira, o aumento da produção mundial de queijos e consequentemente a escassez da disponibilidade de coalho bovino, bem como as constantes críticas aos preparados comerciais de enzimas coagulantes (coalhos industriais) por conterem não apenas a enzima específica, cuja atividade é impressa no rótulo, mas também outras enzimas produzidas pelo mesmo material de origem/organismo, e que causariam efeitos colaterais nos alimentos (Enzima: natureza e ação nos alimentos, 2011).

Tem-se investigado a capacidade proteolítica e coagulante de centenas de culturas de bactérias e fungos.

Os Bacillus polymyxa, Bacillus mesentericus e o fungo Russula discolorus são alguns microrganismos usados como novas fontes de coagulantes láticos (Basso, et al, s/d). A atividade dos diversos coalhos microbianos varia de acordo com o pH e com o sistema enzimático.

O coagulante derivado do Rhizomucor mihei tem sido o mais predominante na fabricação de queijos (Antunes, et al, 2004).

A protease presente no coalho do Rhizomucor miehei degrada rapidamente a caseína na faixa de pH 5,5-7,0 sendo este extrato muito usado na fabricação de vários tipos de queijo.

A adição de cloreto de sódio (NaCl) no leite prolonga o tempo de coagulação quando se está a usar esta enzima, enquanto que a adição de cloreto de cálcio (CaCl2) o reduz consideravelmente. Este extrato é sensível a temperaturas na faixa de 37 a 45°C sendo destruído a temperatura superior a 70°C.

O coalho de M. miehei pode ser usado tanto como extrato puro como em misturas com outros coalhos.

Com o início do uso de coalhos microbianos teve início a utilização de misturas tais como:

Coalho de bezerro/ extrato fúngico
Coalho de bezerro/ extrato bacteriano
Extrato fúngico/ pepsina
Extrato bacteriano/ pepsina (Basso, et al, s/d)

Coalho industrial 100% Quimosina
Sendo que a quantidade de quimosina que se consegue obter dos bezerros é sempre inferior às exigências de mercado, e como a maioria das proteases presentes em coalhos de origem fúngica não se mostram muito adequadas para a fabricação de alguns tipos de queijo (devido à alta atividade proteolítica e pouca especificidade), hoje em dia a maior parte da quimosina utilizada é produzida laboratorialmente com leveduras, fungos ou bactérias geneticamente modificadas (num processo semelhante à produção de insulina) (Basso, et al, s/d).

Atualmente, através das técnicas de manipulação genética de microrganismos é possível a produção de um coagulante 100% de quimosina.

Este coalho (coagulante) nasceu da introdução de genes de estomagos de ruminantes em alguns microorganismos (Kluyveromyces lactis, Aspergillus niger var awamori , Escherichia coli) direcionando-os para a produção de quimosina. Dessa forma, a quimosina produzida é 100% pura, eliminando os problemas de proteólise acentuada.

Por ser produzido por microrganismos transgénicos, a  aprovação deste coalho levou vários anos. Antes de ser colocado no mercado, foram feitos testes intensivos de segurança alimentar e ambiental, sendo aprovado, por várias organizações de segurança alimentar, no final de década de 90.

Tratando-se de um coalho composto por 100% de quimosina apresenta maior especificidade e menor atividade proteolítica, o qual proporciona melhores características aos queijos (Dornellas, 1997).

Bibliografia
Antunes, L. A. F.; Vilela S. C.; Campos, S.; Dutra, E. R. P.; Munck, A. V., 2004. Critérios para escolha de um coagulante. Ha-la biotec: Chr Hansen. Valinhos, n. 82, 4.
Basso, A., Seolin, R., s/d. Produção de queijos. Universidade de Santa Catarina: Departamento de Engenharia Química e Engenharia de Alimentos. URL: http://www.enq.ufsc.br/labs/probio/disc_eng_bioq/trabalhos_grad2004/queijos/default.htm acedido a 4 de abril de 2013.
Cavalcante, F., 2004. Produção de queijos gouda, gruyére, mussarela e prato. Trabalho de conclusão de curso, Departamento de Matemática e Física – Engenharia de Alimentos, Universidade Católica de Goiás, Goiás-Brasil, 111 pp.
Dornelas, J.R.F., 1997. Efeito do tipo de coagulante e acidificante no rendimento, proteólise e "Shelf life" do queijo minas frescal. Dissertação - Mestrado em Tecnologia de Alimentos. Faculdade de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas.
Enzima: natureza e ação nos alimentos. 2011. Food ingredients Brasil, nº16, p.26-37. URL: http://www.revista-fi.com/ acedido a 8 de abril de 2013.
Hohendorff, C., Santos, D., 2006. Produção de queijos. Departamento de Engenharia Química e Engenharia de Alimentos – Engenharia Bioquímica, UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 39 pp.
IUBMB, 2013. URL: http://www.iubmb.org/index.php?id=3 acedido a 8 de abril de 2013.
Martins, A., 2009. Quimosina. Tecnologia de fabricação de queijo – UEG.
Peixoto, A. M. S., Praça, E. F., Góis, V. A., (Julho/Dezembro 2007). A potencialidade microbiológica de coagulação do coalho líquido artesanal. Revista verde de agroecologia e desenvolvimento sustentável, v.2, nº2, p. 52-64.
Vieira, A. T. B., Rensis, C. M. V. B., 2011. Efeito do uso de quimosina pura como coagulante na composição química e proteólise do queijo prato. Seminário  de iniciação  científica:  PIBIC/UNOPAR.   Londrina:   UNOPAR.

Notícia - “Carne minhota” em busca da designação DOP


«Queremos triplicar a comercialização da carne “Minhota”», disse Teresa Moreira, presidente da cooperativa Agrominhota - Agrupamento de Produtores de Carne, Leite e Queijo de Raça Minhota, CRL.

Este anseio surge na altura em que a certificação da carne “Minhota” completa o quinto aniversário (2013-2018) e estão criadas condições de ampliação da comercialização do produto no comércio tradicional e nas grandes superfícies.

A estratégia do Agrupamento passa por levar ao conhecimento do público o que Teresa Moreira considera ser «o último segredo da produção nacional».

«Desejamos que todos conheçam as características de uma carne que surpreende pelo sabor e composição, de uma raça produzida numa zona do país que oferece condições de produções excelentes, designadamente biológicas», acrescenta a também presidente da Apacra - Associação Portuguesa dos Criadores de Bovinos de Raça Minhota.

«A demonstração do valor nutricional e gastronómico da carne “Minhota” deverá ser do conhecimento não só do consumidor final como dos profissionais da restauração. Isto implica um esforço de conquista do país de norte para sul, o qual permitirá que todos os portugueses descubram uma das nossas maravilhas da produção nacional.

Atualmente existe um total de 12.835 animais vivos, 6896 fêmeas e 139 machos, inscritos no “Livro de Adultos”, pelo que a criação da raça “Minhota” não atinge índices de massificação. Importa agora que todos os portugueses a descubram, facto que já acontece em Espanha, país que é o maior importador deste produto», destaca Teresa Moreira.

Assim, o desafio da expansão passará obrigatoriamente pela presença do produto num muito maior número de talhos que o atual, valor que não chega a uma dezena, e que estão concentrados no Alto Minho.

Ao nível da restauração, também será feito o esforço multiplicar a oferta desta carne nos respetivos cardápios. Atualmente, já são mais de duas dezenas de restaurantes que a oferecem, mas estão concentrados sobretudo no Alto Minho, Minho e Douro Litoral.

Designação DOP é o próximo passo
Foram precisos muitos anos de persistência por parte da Apacra e da Agrominhota para a obtenção da certificação da carne proveniente de animais da raça “Minhota”.

A certificação foi publicada no dia 14 de fevereiro de 2013, com a aprovação da rotulagem facultativa “CM – Carne Minhota”. Agora, a luta destas duas organizações é pela atribuição da designação DOP - Denominação de Origem Protegida, pedido que está em apreciação.

É também com base nesta expectativa que as duas entidades trabalham em prol de um crescimento sustentado e a desenvolver o plano de Melhoramento Genético da raça “Minhota”.

Os objetivos passam ainda por ajudar a promover o desenvolvimento rural e a economia local, oferecendo melhores condições aos produtores e colocando à disposição de todos os interessados o que de melhor se produz no Minho.

Atualmente, a produção de leite é menos expressiva, mas nem por isso a menos importante. A valorização do leite proveniente de bovinos de raça “Minhota” só poderá ser possível através da implementação de pequenas unidades de produção, provavelmente para produção de queijo ou em explorações em Modo de Produção Biológico.

Entretanto, a utilização de sémen de raça “Minhota” no cruzamento com vacas de raça Frísia e cruzadas de carne tem tido um crescimento sustentado, sendo a exportação o grande desafio que se coloca atualmente.

Para além de viabilizar economicamente o programa de melhoramento da raça, a exportação de sémen permitiria rentabilizar algumas estruturas associadas ao Programa de Melhoramento da Raça e valorizar os reprodutores de maior valor genético. 

http://www.agronegocios.eu/noticias/carne-minhota-em-busca-da-designacao-dop/

Notícia - Marca “Montado de sobro e cortiça” apresentada na FICOR


De 24 a 27 de maio, Coruche recebe a X Edição da FICOR – Feira Internacional da Cortiça – que vai servir de palco à apresentação oficial da marca “Montado de Sobro e Cortiça” que tem como principal missão alavancar todo o território de montado de sobro, tornando-o melhor para viver, mais atrativo e competitivo para investir e diferenciador dos restantes produtos turísticos, na perspetiva do visitar.

A marca “Montado de Sobro e Cortiça” consiste num consórcio de 46 entidades, pertencentes essencialmente às regiões do Ribatejo e Alentejo, liderado pelo município de Coruche. A Estratégia de Eficiência Coletiva PROVERE “Montado de Sobro e Cortiça”, financiada pelo ALENTEJO 2020, pretende valorizar um recurso endógeno único no mundo, em territórios de baixa densidade. Dessa forma, a marca “Montado de Sobro e Cortiça” visa fortalecer as parcerias existentes, com os vários agentes da fileira e do território, com o objetivo de obter economias de escala para um forte reconhecimento e valorização do montado, tanto a nível nacional como internacional.

De acordo com Francisco Silvestre de Oliveira, Presidente da Câmara Municipal de Coruche, «o município de Coruche assume a liderança da Estratégia de Eficiência Coletiva PROVERE “Montado de Sobro e Cortiça”, desde 2009, o que representa para nós uma enorme responsabilidade, na medida em que representamos um vasto território e um alargado número de parceiros, tanto públicos como privados, extravasando em parte as competências de um município”. E acrescenta, “através do Observatório do Sobreiro e da Cortiça, e demais parcerias com entidades do Sistema Científico e Tecnológico, é nosso objetivo fomentar e partilhar o conhecimento sobre o Montado de Sobro e a Cortiça, contribuindo para um reforço da competitividade da nossa economia, através da qualificação e/ou internacionalização».

A X edição da tradicional Feira Internacional da Cortiça arranca no dia 24 às 18h00, com a presença do ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, Capoulas dos Santos, e a apresentação oficial da marca “Montado de Sobro e Cortiça” e a entrega do prémio “Melhor Cortiça 2017” atribuído pela Associação de Produtores Florestais de Coruche (APFC), depois de um dia de visita pela indústria, montado e Observatório do Sobreiro e Cortiça, onde vai ser inaugurada a exposição “iCork – New Uses in Architecture 2.0” pelas 14h30.

O segundo dia de FICOR começa às 09h30 com a Conferência “Cortiça – Um Setor em Mudança” da responsabilidade da Associação de Produtores Florestais de Coruche (APFC). Da parte da tarde, vai ter lugar a Reunião Anual do Centro de Competências do Sobreiro e da Cortiça que reúne os principais agentes do setor – produção, indústria, administração pública, entidades científicas e tecnológicas, universidades e institutos de investigação. Já a noite vai ser marcada por mais uma edição do desfile “Coruche Fashion Cork”, que vai ser conduzido pela apresentadora Vanessa Oliveira e vai contar com as participações especiais dos designers de moda Pedro Pedro e Mónica Gonçalves, terminando com a atuação do músico Tiago Nacarato.

http://www.agronegocios.eu/noticias/marca-montado-de-sobro-e-cortica-apresentada-na-ficor/

Notícia - Santarém debate a importância dos jovens agricultores no futuro da agricultura europeia


O 7.º seminário CAP sobre a importância dos jovens agricultores no futuro da agricultura europeia irá ter lugar a 6 de junho, no auditório CNEMA, no âmbito da Feira Nacional de Agricultura 2018.

Hugo Almeida, da Direção Geral da Agricultura da Comissão Europeia, irá abordar o tema “Os jovens agricultores na Europa, situação presente e perspetivas de Futuro”, o eurodeputado Nuno Melo, irá abordar a temática intitulada “Oportunidades para os jovens Agricultores na PAC pós-2020, o trabalho realizado pelo Parlamento Europeu”, Jannes Maes, Presidente do Conselho Europeu dos Jovens Agricultores também irá abordar o assunto, num evento que conta ainda com o momento da entrega do Prémio Jovem Agricultor que vai representar Portugal em Bruxelas. 

http://www.agronegocios.eu/noticias/santarem-debate-a-importancia-dos-jovens-agricultores-no-futuro-da-agricultura-europeia/

Notícia - GPA: agricultura sustentável em debate


No próximo dia 7 de junho, irá decorrer a 3ª Conferência do Green Project Awards, em conjunto com a Jerónimo Martins, dedicada ao tema “Agricultura Sustentável”.

Na conferência será apresentado, pela primeira vez, o Manual de Agricultura Sustentável - desenvolvido pelo Grupo Jerónimo Martins – que surge no contexto de compatibilização do desenvolvimento com preocupações ambientais, enquadrado pelas políticas e estratégias do Grupo.

O Manual de Agricultura Sustentável expõe:
- a problemática da Sustentabilidade, em particular dos sistemas de produção agrícola;
- os objetivos para inverter a tendência de degradação dos recursos;
- a prioridade de preservar a biodiversidade através da proteção da diversidade biológica e dos serviços dos ecossistemas;
- o código de conduta para os fornecedores na adoção de boas práticas ambientais;
- a proteção dos habitats e espécies nas áreas geográficas.

http://www.agronegocios.eu/noticias/gpa-agricultura-sustentavel-em-debate/

Notícia - Cersul aposta em cereais biológicos para rentabilizar explorações agrícolas no Alentejo


Os cereais biológicos podem ser uma alternativa para os agricultores do Alentejo onde a área de produção de cereais diminuiu drasticamente nos últimos anos, devido à fraca rentabilidade desta cultura agrícola.

A Cersul - Agrupamento de Produtores de Cereais do Sul quer contrariar esta tendência apostando em trigo, cevada e aveia biológicos, muito procurados e melhor remunerados pela indústria de pão e massas alimentares.

«Buscamos alternativas à agricultura convencional para conseguir melhores preços e os cereais biológicos podem ser uma via. Apesar de estimarmos uma diminuição de 20% no volume de colheita face ao convencional, o valor pago pela indústria de panificação pelos cereais biológicos pode ser 50% superior», explica Alfonso Cerezo, agricultor associado da Cersul que acolheu um ensaio de cereais biológicos na sua exploração em Elvas.

A crescente procura da indústria alimentar por cereais de qualidade para elaborar farinhas, massas e outros produtos com valor acrescentado motivou a Cersul a instalar um campo de ensaio de 5 hectares de cereais de Outono-Inverno (trigo mole, trigo duro, cevada e aveia), em outubro de 2017, para testar sementes e técnicas em Modo de Produção Biológico (MPB).

As sementes foram fornecidas pelas empresas Lusosem e Agrovete-RAGT e os fertilizantes pelas empresas Alltech, ADP, Crimolara, Fertinagro, Lusosem e Timac Agro. A rega da parcela é gerida com o apoio de sondas de medição da humidade do solo em contínuo fornecidas pela empresa Hidrosoph.

O dia de campo para mostrar os resultados do ensaio decorreu 8 de Maio, com a presença de várias dezenas de agricultores e técnicos. Seguiu-se uma sessão formativa com um dos maiores especialistas em cereais biológicos de França, Régis Alias, técnico do ARVALIS + Institute de l’Agriculture Biologique Francaise. Este perito deixou alguns conselhos aos agricultores sobre o MPB:

Em agricultura biológica o controlo das infestantes através de técnicas e opções culturais é uma regra de “ouro”: escolher variedades de cereais com vegetação alta e de ciclo tardio, bem como realizar sementeiras com densidades mais elevadas, ajuda a diminuir a incidência de infestantes no campo. O controlo deverá ser realizado o mais cedo possível, para evitar a propagação e crescimento das espécies invasoras, usando alfaias.

O fornecimento de azoto à cultura é a maior dificuldade que os agricultores biológicos enfrentam. Não podendo recorrer a fertilizantes químicos de síntese, devem optar entre os produtos homologados para MPB, mas a sua prioridade deve ser a realização de rotações culturais longas (4 a 5 anos), alternando os cereais com leguminosas (ervilha por exemplo), que ajudam a fixar o azoto no solo, disponibilizando-o para a cultura principal (os cereais).

Entre os fertilizantes orgânicos, o estrume de aves (depurado) é o mais indicado.

«Só vale a pena adubar caso o agricultor consiga controlar anteriormente as infestantes na parcela», alertou Régis Alias, lembrando que «em agricultura biológica cada agricultor é o perito na sua exploração, deve conhecê-la em pormenor e agir sempre de forma preventiva».

Em França cerca de 2% da área de cereais de pragana é produzida em MPB. Os agricultores franceses recebem em média 400€/tonelada de trigo biológico para alimentação humana vs. 170€/tonelada do mesmo trigo produzido em modo convencional.

«O objetivo da Cersul é colocar a produção agrícola dos seus associados em segmentos de mercado melhor remunerados e tudo faremos para que os nossos cereais sejam cada vez mais produtos de valor acrescentado e menos commodities», disse Luís Bulhão Martins, administrador da Cersul. Os dois institutos públicos de investigação que participaram na jornada - Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária e Escola Superior Agrária de Elvas – mostraram-se disponíveis para criar uma “Agenda de Experimentação”, em parceria com os agricultores e a indústria alimentar, visando desenvolver sementes de cereais adequadas ao MPB e aos requisitos do mercado, bem como dar formação aos agricultores interessados em converter-se ao MPB.

A entidade certificadora Agricert informou que as regras para conversão das explorações agrícolas de convencional para MPB impõem um período mínimo de 2 anos de transição, no caso das culturas anuais como são os cereais. Pode ser convertida apenas uma parte da exploração, mas é necessário apresentar um plano de conversão da área total no curto-médio prazo.

Recorde-se que Portugal é em grande medida dependente da importação de cereais, produzindo apenas 20,5% dos cereais que consome (nível de autoaprovisionamento em 2016/2017, fonte INE). 

http://www.agronegocios.eu/noticias/cersul-aposta-em-cereais-biologicos-para-rentabilizar-exploracoes-agricolas-no-alentejo/

Notícia - Alfândega da Fé recebe Festa da Cereja



Com mais de 30 anos de história a Festa da Cereja de Alfândega da Fé é um dos principais eventos do Nordeste Transmontano, destacando-se como espaço de mostra e divulgação dos produtos locais e da cultura concelhia.

O evento irá ter lugar entre 8 e 10 de junho.

O certame, organizado pela Câmara Municipal, concentra a grande maioria das iniciativas no Parque Municipal de Exposições.

Local onde podem ser encontrados o diversos stands com o artesanato, os produtos locais, com especial destaque para a cereja, e que é palco de iniciativas e espetáculos que valorizam a produção artística local, fazendo dos grupos culturais concelhios um dos principais dinamizadores do certame.

A Festa da Cereja conheceu a primeira edição em 1982, e dos iniciais 20 expositores, contam-se, atualmente, mais de 100, maioritariamente de produtos locais e a iniciativa atrai milhares de pessoas que se deslocam, propositadamente, a Alfândega da Fé, para provar e comprar as cerejas produzidas no concelho. 

http://www.agronegocios.eu/noticias/alfandega-da-fe-recebe-festa-da-cereja/

Notícia - Porto com 17 novos hotéis


O investimento no turismo não esmorece. O Porto tem atualmente em carteira 17 novos projetos de hotéis.

As zonas histórica e central da cidade atraíram 15 intenções de investimento, que estão neste momento em processo de licenciamento na Autarquia, revelou o Confidencial Imobiliário. Para a freguesia do Bonfim, estão previstos dois novos hotéis.

O JN/Dinheiro Vivo sabe que o Pestana, maior grupo hoteleiro do país, tem agendada a abertura de três novos hotéis no Porto, até ao final do próximo ano. O primeiro a abrir será no conhecido edifício Casa Navarro, na Baixa, adquirido pela família David Rosas. Esta unidade de 46 quartos, com abertura prevista para este ano, ficará sob gestão do grupo. Assente neste modelo de negócio, em que o investimento fica a cargo dos proprietários e a gestão nas mãos do grupo hoteleiro, o Pestana abrirá, em 2019, um hotel na Rua das Flores, com 87 quartos.

O grupo português tem previsto um investimento de 20 milhões de euros na construção do Douro Hotel, no Freixo, próximo da pousada, que está a seu cargo. Este projeto, que contempla 165 quartos, deverá estar concluído em 2019. Ainda em março, abriu o Pestana Porto - A Brasileira. O edifício e o investimento, da ordem dos 12 milhões, foi da responsabilidade do proprietário, o antigo selecionador de futebol António Oliveira, ficando a gestão da unidade a cargo do Pestana.

O Axis Hotéis prepara também para breve a entrada da sua marca no Porto. Segundo o administrador Rui Barbosa da Costa, o grupo português, que já explora seis hotéis, quer uma unidade na cidade com "uma escala mínima de 100 quartos".

Já o grupo espanhol Catalonia escolheu o Porto para expandir a sua atividade ao país. Prepara-se para investir 14 milhões numa unidade de quatro estrelas, na Praça da Batalha. O grupo comprou cinco edifícios de interesse histórico para recuperar até 2020.

https://www.jn.pt/local/noticias/porto/porto/interior/porto-com-17-novos-hoteis-9276828.html

UFCD - 0138 - Caracterização de vários tipos e formatos de imagens

0138 - Caracterização de vários tipos e formatos de imagens
(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
Caracterização de vários tipos e formatos de imagens
Código:
0138
Carga Horária:
25 horas
Pontos de crédito:
2,25
Objetivos

  • Caracterizar os vários tipos e formatos de imagens.
Recursos Didáticos

Conteúdos

  • Tipos
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213006 - Técnico/a de Multimédia
Histórico de Alterações

(*) 2008-05-14   Criação de UFCD.

Notícia - Viagens turísticas dos residentes em Portugal aumentam 5% para 21,2 milhões em 2017


As deslocações turísticas dos residentes em Portugal aumentaram 5%, para 21,2 milhões, em 2017 face a 2016, quase 90% das quais para destinos domésticos e sobretudo com a motivação de ‘lazer, recreio ou férias’, divulgou esta quarta-feira o INE. Segundo as estatísticas relativas à “Procura Turística dos Residentes” do Instituto Nacional de Estatística (INE), estes dados revelam um abrandamento face a 2016 e 2015, já que nestes anos as deslocações turísticas dos residentes registaram acréscimos de 5,4% e 7,0%, respetivamente.

Do total de 21,2 milhões de viagens realizadas no ano passado, 9,6 milhões tiveram como objetivo ‘lazer, recreio ou férias’ (45,2% do total, +1,4 pontos percentuais [p.p.] do que em 2016), seguindo-se a ‘visita a familiares ou amigos’, com 9,3 milhões (44,0%, -0,1 p.p.). Em 2017 as viagens para o estrangeiro representaram 10,4% do total (+0,7 p.p. face a 2016), tendo o ‘lazer, recreio ou férias’ justificado 57,4% (+2,6 p.p.) destas deslocações, enquanto nas viagens domésticas 46,6% (+0,1 p.p.) deveram-se a ‘visita a familiares ou amigos’.

No ano passado, a proporção de viagens com marcação antecipada aumentou 1,2 p.p. para 30,2%, com maior expressão nas viagens para o estrangeiro (+1,4 p.p.; 90,0%), sendo que a utilização de Internet ocorreu em 17,4% das viagens em 2017 (15,8% em 2016). Em 2017 as dormidas em ‘alojamento particular gratuito’ equivaleram a 66,9% do total (+1,1 p.p.), tendo os ‘hotéis e similares’ reunido 18,9% das dormidas (-1,8 p.p.), e cada viagem teve uma duração média de 5,77 noites (5,69 em 2016).

Considerando apenas o quarto trimestre de 2017, foram 4,75 milhões as deslocações turísticas efetuadas pelos residentes em Portugal, um aumento de 7,4% face ao trimestre homólogo de 2016 e de 1,1% relativamente ao terceiro trimestre. Das viagens realizadas de outubro a dezembro, apenas 9,9% (469,9 mil) foram para o estrangeiro, mas estas deslocações cresceram acima das viagens com destinos nacionais.

As viagens para “visita a familiares ou amigos” (2,6 milhões, 54,6% do total) perderam alguma representatividade (-4,8 p.p.), reforçando-se o peso relativo das viagens por motivos de “lazer, recreio ou férias” (+5,0 p.p.), que originaram 1,6 milhões de viagens (33,2% do total). Já as deslocações por motivos “profissionais ou de negócios” (405,1 mil) pesaram 8,5% no total (+0,3 p.p.). No período, as dormidas em “hotéis e similares”, com uma quota de 15,5%, registaram um aumento de importância relativa de 1,1 p.p.

No 4.º trimestre 2017, considerando os destinos no estrangeiro, ‘lazer, recreio ou férias’ foi a motivação de 44,3% das viagens, com ganho de representatividade de 2,9 p.p., por oposição a diminuições nos pesos das viagens para ‘visita a familiares ou amigos’ e por motivos ‘profissionais e de negócios’ (-2,7 p.p. e -1,0 p.p., respetivamente).

Nas viagens domésticas, embora a ‘visita a familiares ou amigos’ continue a ser a principal motivação (56,8%), teve menor expressão (-4,8 p.p.), por contrapartida do aumento de 5,1 p.p. na proporção destas viagens por motivos de ‘lazer, recreio ou férias’ (32,0%).

No último trimestre de 2017, a proporção de viagens com marcação prévia de serviços fixou-se em 25,5% (+0,7 p.p.) e a Internet foi utilizada na organização de 15,4% das viagens (+1,0 p.p.).

De outubro a dezembro, o ‘alojamento particular gratuito agregou 79,8% das dormidas totais, enquanto o ‘alojamento particular pago’ foi opção em 2,5% das dormidas, observando-se um aumento da importância relativa dos ‘hotéis e similares’, que proporcionaram alojamento a 15,5% do total de dormidas (+1,1 p.p.). Os restantes meios de alojamento registaram ligeiras perdas de expressão.

No último trimestre do ano passado, 18,1% dos residentes realizou pelo menos uma deslocação turística, mais 0,8 p.p. face a idêntico período de 2016, com o “contributo positivo” do mês de dezembro (+2,0 p.p.; 16,2% de turistas) a compensar as “ligeiras diminuições” (-0,1 p.p.) nos meses de outubro (8,1% de turistas) e novembro (7,1%).

A duração média das viagens aumentou no quarto trimestre, com cada turista residente a realizar, em média, 4,54 dormidas nas viagens turísticas (+3,7%), destacando-se o mês de dezembro com as durações médias mais elevadas (5,01 noites, +7,4%).

https://observador.pt/2018/05/02/viagens-turisticas-dos-residentes-em-portugal-aumentam-5-para-212-milhoes-em-2017/

Notícia - Portuguese Trails: plataforma dedicada à oferta nacional de Cycling e Walking


O Turismo de Portugal disponibiliza​ a plataforma www.portuguesetrails.com, exclusivamente dedicada à oferta nacional de Cycling e Walking, com o objetivo de posicionar o país como um destino internacional de excelência neste género de experiências turísticas.

Disponível em cinco idiomas, esta plataforma é uma das ações do projeto Portuguese Trails que o Turismo de Portugal está a desenvolver em parceria com as sete regiões turísticas do país e com as comunidades intermunicipais, associações e empresas turísticas, numa atuação concertada entre entidades públicas e privadas.


A presença dos destinos regionais e das empresas portuguesas em feiras internacionais, a organização de visitas educacionais e de jornalistas e ações de promoção nas redes sociais, são outras ferramentas da comunicação internacional do Portuguese Trails para promover a oferta consolidada e diferenciadora do destino Portugal para atividades de bicicleta e a pé, ao longo de todo o ano.

O projeto Portuguese Trails pretende captar novos segmentos de procura que registam um potencial de crescimento sustentável e fomentar o aumento de dormidas e receitas em todas as regiões, tanto no litoral como no interior do país, atuando para isso ao nível da valorização do território, estruturação de produto, promoção e comercialização.

http://business.turismodeportugal.pt/pt/Not%C3%ADcias/Paginas/default.aspx

Notícia - Apresentação do Guia de Boas Práticas de Acessibilidade - Comunicação Inclusiva em Monumentos, Palácios e Museus


O Turismo de Portugal e a Direção Regional de Cultura do Centro convidam a participar na sessão de apresentação do Guia de Boas Práticas de Acessibilidade - Comunicação Inclusiva em Monumentos, Palácios e Museus.

A sessão visa dar a conhecer alguns procedimentos técnicos aplicáveis a qualquer espaço cultural, assim como, divulgar outras experiências de comunicação acessível e inclusiva em Monumentos, Palácios e Museus. 

A participação na sessão é gratuita, com inscrição obrigatória até dia 6 de junho e limitada à capacidade da sala (54 lugares). As inscrições são confirmadas pela organização.

Programa​:
_ Boas Vindas
_ Programa All for All – Portuguese Tourism (Turismo Acessível) – Helena Ribeiro, Turismo de Portugal
_ Apresentação do Guia de Boas Práticas Comunicação Acessível Museus, Palácios e Monumentos: uma ferramenta de apoio  – Coautoras Ana Garcia e Clara Mineiro
_ Apresentação de casos de boas práticas: Museu Nacional de Machado de Castro (Coimbra) e Museu da Comunidade Concelhia da Batalha (Batalha)
_ Debate

http://business.turismodeportugal.pt/pt/agenda/eventos/paginas/apresentacao-guia-boas-praticas-acessibilidade-comunicacao-inclusiva-monumentos-palacios-museus.aspx/

Notícia - ObservArribas


​​​​​Segunda edição do ObservArribas - Festival Ibérico de Natureza das Arribas do Douro, co-organizado pela Câmara Municipal de Miranda do Douro e pelos parceiros do projeto Life Rupis​, projeto transfronteiriço de conservação do britango e águia-perdigueira. O ObservArribas reúne natureza e cultura num evento que inclui uma feira e um programa diversificado com atividades de observação de aves, passeios na natureza, palestras, atividades para os mais novos e momentos culturais e gastronómicos. Este ano, o festival comemora os 20 anos do Parque Natural do Douro Internacional, tendo como “cabeça de cartaz” a águia-perdigueira, umas das espécies-alvo do Life Rupis e Ave do Ano 2018 em Portugal.

http://business.turismodeportugal.pt/pt/agenda/eventos/paginas/observarribas.aspx/

Notícia - Turismo Fundos disponibiliza 25 M€ para dinamizar territórios de baixa densidade: candidaturas até 31 de julho


Estão abertas as candidaturas ao programa da Turismo Fundos que disponibiliza 25 milhões de euros para operações de investimento imobiliário em territórios de baixa densidade, com vista a dinamizar o investimento e a criação de emprego.

O programa destina-se a pequenas e médias empresas cujos projetos de investimento traduzam a valorização económica dos ativos imobiliários através de atividades turísticas, ou outras relacionadas, que promovam o desenvolvimento, a dinamização e a sustentabilidade das economias locais e regionais.

São fatores diferenciadores o contributo para a redução das assimetrias regionais e sazonalidade na procura dos territórios, para a valorização do património cultural e natural do país, assim como, para o desenvolvimento sustentável das comunidades locais e o grau de inovação do projeto a realizar.

A Turismo Fundos pretende, assim, intensificar a sua intervenção através dos fundos de investimento que tem sob gestão, que permitem disponibilizar às empresas recursos financeiros imediatos, pela respetiva alienação dos seus ativos patrimoniais aos fundos e subsequente tomada de arrendamento.

As candidaturas decorrem até 31 de julho de 2018, no site da Turismo Fundos.

http://business.turismodeportugal.pt/pt/Not%C3%ADcias/Paginas/Turismo-Fundos-disponibiliza-25-M%E2%82%AC-para-dinamizar-territorios-de-baixa-densidade.aspx

Notícia - A melhor praia da Europa é portuguesa e foi votada como a mais bonita


Não só é “a mais bonita”, como tem a temperatura de água ideal e grutas para explorar. Falamos da Praia do Carvoeiro, na Lagoa, Algarve, que venceu este ano o prémio de ‘Melhor Praia da Europa’ pelo European Best Destination através de uma votação entre inúmeras praias de várias partes do mundo.

Segundo a organização Carvoeiro é “uma pequena vila cheia de charme”, cuja praia é um ponto de paragem obrigatória por quem viaja por Portugal: “É provavelmente um dos lugares mais bonitos que já vimos durante as nossas viagens à Europa”.

As votações ocorreram no site da organização que promove a Europa através de dicas, apresentações e curiosidades sobre diversos destinos.

https://www.msn.com/pt-pt/viagens/destinos-de-sonho/a-melhor-praia-da-europa-%C3%A9-portuguesa-e-foi-votada-como-a-mais-bonita/ar-AAxtNB4

Notícia - Falta investimento para que Portugal ganhe “preponderância” no setor agrícola, diz diretor-geral da Vitacress


A falta de investimento é razão pela qual Portugal “ainda não tem preponderância” no setor agrícola. Quem o diz é o diretor-geral da Vitacress, Luís Mesquita Dias, que em declarações à Lusa afirma que durante muitos anos, a agricultura nacional esteve “bastante abandonada”.

O responsável da Vitacress acrescenta ainda que Portugal “nunca terá capacidade para grandes quantidades” de produção para competir com países que produzem em maiores volumes, contudo, poderá distinguir-se “através da aposta na qualidade dos produtos”.

“Faltam ainda muitos recursos para apostar nos mercados externos. As presenças [internacionais] custam muito dinheiro e, se compararmos o nosso setor ao do vinho, os investimentos [do setor vinícola] são muitíssimo superiores aos que os hortofrutícolas fazem e, no entanto, os hortofrutícolas exportam quase o dobro que o vinho”, defendeu.

O diretor-geral da Vitacress diz ainda que as ações realizadas no país demonstram que Portugal “tira partido do dinheiro investido no mercado”, mas se houvesse um incremento nos investimentos “os resultados seriam melhores”.

https://www.vidarural.pt/producao/falta-investimento-para-que-portugal-ganhe-preponderancia-no-setor-agricola-diz-diretor-geral-da-vitacress/