Esta praia fluvial com águas límpidas situa-se na famosa Serra da Estrela. Além da beleza envolvente, esta praia foi certificada com alta qualidade com o galardão de ouro, uma menção atribuída pela Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza. Esteve também entre os finalistas das “7 Maravilhas – Praias de Portugal”.
Espaço de ajuda aos alunos nas várias disciplinas desde a Educação de Infância até ao Ensino Secundário
domingo, 22 de julho de 2018
sábado, 21 de julho de 2018
Tubarões do Mediterrâneo e do Mar Negro em risco de extinção
As populações de tubarões nos mares Mediterrâneo e Negro estão em risco de extinção, podendo levar a graves consequências para os ecossistemas marinhos e a cadeia alimentar, adverte um estudo divulgado nesta quinta-feira pela Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO).
De acordo com a investigação feita pela organização, o número de tubarões tem vindo a diminuir significativamente ao longo dos últimos dois séculos. O estudo Elasmobrânquios do Mediterrâneo e do Mar Negro: estado, ecologia e biologia, foi realizado pela Comissão Geral das Pescas do Mediterrâneo (CGPM), um dos órgãos regionais da FAO dedicado à indústria da pesca.
“O número de tubarões e o peso das capturas no Mediterrâneo diminuíram mais de 97% nos últimos 200 anos. Se a actual pressão da pesca continuar, correm o risco de extinção”, refere o documento. No Mar Negro, embora a informação seja escassa, as capturas das principais espécies de tubarão também diminuíram para quase metade em relação às capturas do início dos anos de 1990.
“Esta perda de grandes predadores pode ter implicações graves em todo o ecossistema marinho, afectando substancialmente a cadeia alimentar na região”, de acordo com o estudo.
O documento adverte que as espécies de peixes cartilaginosos, como os tubarões e as raias, “são de longe o grupo mais ameaçado de peixes marinhos no Mediterrâneo e no Mar Negro, onde se conhece a existência de até 85 espécies diferentes”. Das 71 espécies estudadas no Mediterrâneo em 2007, constatou-se que 30 (42%) foram consideradas ameaçadas.
Os peixes cartilaginosos têm os esqueletos constituídos por cartilagem em vez de ossos e dentro desse grupo, os tubarões e as raias têm o nome científico de elasmobrânquios. As suas características biológicas, incluindo a baixa fecundidade, a maturidade tardia e o lento crescimento, tornam-nos mais vulneráveis do que os peixes ósseos devido às suas taxas de regeneração mais lentas.
Em geral, os tubarões e as raias não têm sido pescados propositadamente no Mediterrâneo e no Mar Negro, mas são capturados acidentalmente.
Os desembarques totais anuais registados no Mediterrâneo e no Mar Negro são actualmente de cerca de 7000 toneladas, em comparação com as 25.000 toneladas em 1985, uma indicação da gravidade do declínio das espécies. No entanto, tem-se intensificado a captura de tubarões devido à crescente procura por barbatanas, carne e cartilagem.
A situação é ainda agravada pelos danos ou alterações aos seus habitats, causados pelo transporte marítimo, pela construção e mineração submarina ou por poluentes químicos, pelo ruído e pela contaminação electromagnética.
Entre as medidas mais recentes tomadas pela comissão para proteger os tubarões e as raias encontra-se a proibição da prática de finning (remoção das barbatanas no mar e descarte das carcaças) e limitações à pesca de arrasto a menos de três milhas da costa para aumentar a protecção aos tubarões costeiros.
A comissão também recomendou aos países da bacia do Mediterrâneo e pelo Mar Negro que invistam em programas de investigação científica destinados a identificar áreas potenciais de criação e que considerem encerramentos sazonais de certas áreas para proteger os tubarões e as raias juvenis das actividades pesqueiras.
Outras iniciativas levadas a cabo pela comissão incluem a organização de várias reuniões e cursos que visem uma melhor compreensão destas espécies e dos seus habitats e a criação de uma base de conhecimento regional para orientar os membros da CGPM no desenvolvimento de planos nacionais para proteger as principais espécies.
http://www.publico.pt
As reuniões de avaliação dos alunos só podem realizar-se com a presença de todos os professores
A FENPROF, em convergência com outras nove organizações sindicais, respeitando a posição manifestada pela esmagadora maioria dos professores, tanto em reuniões realizadas nas escolas, como participando numa consulta que envolveu mais de 50.000 docentes, decidiu não prolongar a greve às avaliações para além de 13 de julho, transferindo a continuação da luta para setembro, mês em que prosseguirá a negociação que foi retomada no passado dia 11. Para a FENPROF, esse será o momento adequado de retomar a luta, articulando-a com a negociação que decorrerá, com vista a estabelecer o prazo e o modo de recuperar os 9 anos, 4 meses e 2 dias de tempo de serviço cumprido durante o período de congelamento das carreiras.
Alguns professores, contudo, mantiveram-se em greve, levando a que ainda não tenha sido atribuída avaliação, segundo o ME, a 7% dos alunos dos anos em que não há exames. Por esse motivo, o ME, através da DGEstE, enviou uma nota aos diretores das escolas em que informa que às reuniões de conselho de turma se aplica, para efeitos de quórum, o disposto no Código de Procedimento Administrativo (CPA). Como a FENPROF já afirmou anteriormente, na sequência da nota informativa da DGEstE, datada de 11 de junho, de acordo com os normativos que vigoram, só há quórum nas reuniões de conselho de turma dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensino secundário quando estão presentes todos os seus membros. Assim, não se aplica o disposto no CPA, pois estas não são reuniões administrativas, mas de natureza pedagógica, sujeitas a normativos legais próprios.
Na próxima segunda-feira, a FENPROF contestará, junto do Ministério da Educação, a informação ilegal sobre o quórum das reuniões de conselho de turma, que, reiteradamente, a DGEstE enviou para as escolas.
O Secretariado Nacional
https://www.fenprof.pt/?aba=27&mid=115&cat=95&doc=11624
Vídeo - Curso de Horta - Aula 1
Construir uma horta é uma tarefa complexa que se realiza em vários passos. Não é difícil, mas requer atenção, cuidado e muita paciência. Como se planeja? Que é conveniente semear primeiro? Encontra as respostas nessa aula inicial do curso e conheça os princípios da agricultura orgânica.
sexta-feira, 20 de julho de 2018
Vídeo - Episódio 2: O que tem a minha fé a ver com a Igreja?
Disponibilizamos o 2º episódio da nova série "Minuto Youcat". Uma produção da Editora Paulus a que o Educris se associa. Um bom recurso para docentes de EMRC, alunos, catequistas e catequizandos bem como aos demais agentes de pastoral.
Vídeo - O Nascimento da Europa - Episódio 1
Europa a fundição da civilização ocidental. Saturada de história desde os monumentos da Roma antiga até os castelos da Inglaterra. Mas os últimos 200 milhões de anos da Europa indicam um passado violento. A terra sob nós está se movendo com consequências cataclísmicas, continentes separados em erupções explosivas vão de encontro formando vastas cadeias de montanhas e sacodem a paisagem em terremotos. Nenhuma força tem um papel maior na formação da Europa do que o próprio movimento da Terra quando os continentes colidem.
Vídeo - A Educação Proibida
“Se estimula muito as crianças a competirem entre elas. Os melhores alunos tem reconhecimento, tem prémios. Aquelas crianças que não se saem bem nos exames são chamadas à atenção. Em muitos casos nem sequer são levadas em conta. Todo mundo fala de paz, mas ninguém educa para a paz. As pessoas educam para a competição e a competição é o princípio de qualquer guerra.” “O que faz com que o estudante fracasse na escola ? Não é o estudante quem fracassa, é o sistema que está mal planejado. É que as reformas educacionais atuais, em voga em muitas partes, estão mal enfocadas.” “As escolas e os colégios da América Latina não são mais do que espaços de tédio e aborrecimento. Eu sempre os convido a passar pelos colégios para que vejamos uma caricatura que tem que acabar. É um professor em frente a um quadro negro ditando aulas, em pleno século 21, isso não tem sentido.”
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