quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Biografia - Anderson Silva

Anderson Silva (1975) é um lutador brasileiro, recordista de vitórias da UFC- Ultimate Fighting Championship. Considerado o melhor do mundo, foi campeão na categoria pesos médios. Sua especialidade é o Muay Thai.

Anderson Silva nasceu em São Paulo. Desde cedo, já treinava Taekwondo e tornou-se faixa preta com 18 anos. Também lutou Jiu-jitsu. Tentou ser jogador de futebol, quando fez um teste para jogar no Corinthians.

Sua trajetória no UFC foi vitoriosa. Ganhou inicialmente o evento chamado GP em duas lutas seguidas, sendo campeão. Depois ganhou várias lutas no Mecca, outro evento famoso mundialmente. Participou do Shooto, credenciando-se para ganhar o cinturão numa luta com o japonês Hayato Sakurai. Em 2001, conquistou seu primeiro cinturão lutando contra outro japonês Hayato Sakurai. No Pride, sofreu uma derrota, mas posteriormente, ganhou o cinturão do Cage Rage 8.

Fez sua primeira luta no UFC em 2006. Ganhou o cinturão vencendo a segunda luta contra Rich Franklin na categoria pesos médios. O lutador tornou-se imbatível no UFC. Sua luta mais difícil para manter o cinturão foi contra Chael Sonnen, vencendo no quinto assalto.

Em 2011, ganhou o prêmio “Nocaute do Ano”, por ter nocauteado Vitor Belfort ainda no primeiro assalto. É o recordista de vitórias pela UFC.

Notícia retirada daqui

Resumo - Relação Retas-Planos


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Biografia - João Mendes da Costa Amaral

Fundador do Integralismo Lusitano, subdirector do Diário de Notícias, foi, no Estado Novo, durante o consulado de Salazar, deputado à Assembleia Nacional e dirigente da União Nacional.

Nasceu em Alcácer do Sal, a 18 de Janeiro de 1893;
morreu em Lisboa, a 4 de Março de 1981.

Licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra, começou por militar nas hostes republicanas, sem por isso deixar de acamaradar com o grupo da Nação Portuguesa, a que pertenciam nomeadamente António Sardinha e Alberto Monsaraz. Foi por esse tempo, também, que conheceu e se tornou amigo de António de Oliveira Salazar e de D. Manuel Gonçalves Cerejeira, o futuro cardeal patriarca de Lisboa.

Colaborou no Intransigente, o diário republicano radical que Machado dos Santos fundou e dirigiu. Mas, em 1914, ao fazer 21 anos, converteu-se à monarquia e publicou um folheto intitulado Aqui d’El Rei!, onde, pela primeira vez, se expuseram os fundamentos do movimento que passaria à história com o nome de Integralismo Lusitano, e em que apresentavam também as ideias da Action Française de Charles Maurras, incluindo o inquérito à juventude, célebre na sua versão francesa, e que era respondido na versão portuguesa por Hipólito Raposo, amigo cuja influência, segundo o próprio, o fez abandonar o republicanismo. Logo a seguir, ressuscitou e dirigiu o Pátria Nova, semanário coimbrão que deve ser considerado o primeiro jornal integralista que se publicou em Portugal. Depois, foi colaborador da Restauração, o jornal fundado e dirigido por Homem Cristo Filho, a quem o ligavam uma grande amizade e uma profunda admiração. Foi nesse jornal que se publicou a famosa «Carta de um Velho a um Novo», dirigida por Ramalho Ortigão a João do Amaral e considerada como a bênção da Geração de 70 ao movimento

Integrou por essa altura, o Grupo do Tavares, grupo de artistas monárquicos com ideias futuristas organizado por Vítor Falcão, seu amigo desde a época em que os dois colaboraram no Intransigente, futuro crítico literário do Diário de Lisboa, e de que faziam parte Guilherme Santa-Rita, Amadeu de Sousa Cardoso, José de Almada Negreiros, Eduardo Viana, o músico Rui Coelho, seu conterrâneo, e o escultor Francisco Franco.

Fundador do Integralismo Lusitano, a cuja Junta Central pertenceu, foi o primeiro chefe de redacção de A Monarquia, o diário dos «novos monárquicos» dirigido por Hipólito Raposo. Apoiou o sidonismo afirmando que «o que é preciso é que este regime realize os princípios do poder pessoal». Na efémera Monarquia do Norte (1919), serviu como secretário de Paiva Couceiro, que presidia à respectiva Junta Governativa. Após a derrota do movimento restauracionista, exilou-se no Brasil, donde só regressou após o triunfo da «Revolução Nacional» de 28 de Maio de 1926. Não teve, por isso, nenhuma participação na ruptura da Junta Central do Integralismo com D. Manuel II, em Outubro de 1919, nem no acordo, de 17 de Abril de 1922, conhecido como Pacto de Paris, em que D. Aldegundes, filha de D. Miguel II que tinha abdicado no neto em 1920, tutora de D. Duarte Nuno, aceitou a realeza de D. Manuel, em nome do sobrinho, partindo-se do princípio que este seria reconhecido como sucessor do rei deposto, de acordo com o PActo de Dover de 1912. Este acordo, que não foi aceite pela Junta Central, dividiu o Integralismo, e terminou com a sua actividade política activa, por algum tempo.

Em princípios de 1927 lançou em Lisboa a Ideia Nacional, diário monárquico da tarde que pretendia ser o órgão de um novo movimento político, a Liga de Acção Integralista, que Ramos de Ascensão definiu como «obra de aventura e habilidade.», e que foi uma derradeira tentativa para restabelecer a unidade do movimento, e em que defendeu a fórmula «Viva D. Manuel II e D. Duarte Nuno, seu herdeiro», tentando pôr em prática o acordo monárquico de 1922.  Enfrentando desde o princípio a oposição dos militares republicanos que governavam o país, mas também a dos seus antigos camaradas da Junta Central do Integralismo Lusitano, que não apoiavam o seu esforço de unificação, João do Amaral viu o governo da Ditadura, a que presidia o general Carmona, encerrar-lhe o jornal na sequência do chamado Golpe dos Fifis, de 12 de Agosto desse ano de 1927, de nada lhe valendo os desmentidos que opôs à acusação de envolvimento na estranha conspiração.

Em 1930, foi um dos últimos apoiantes da Ditadura saída do golpe militar de 28 de Maio de 1926 a abandonar oficialmente o Integralismo Lusitano, dirigido à época por Hipólito Raposo, que mostrava sérias reservas em relação à evolução da ditadura militar, defendendo que os monárquicos não deviam colaborar com o regime que se estava a institucionalizar.

Ingressou então no Diário de Notícias, de que foi subdirector entre 1938 e 1939, tendo sido afastado devido à publicação de uma entrevista com D. Duarte Nuno de Bragança, que naquela época vivia ainda no exílio. Já então era dirigente da União Nacional, de cuja primeira Junta Consultiva fez parte (1933), foi deputado à Assembleia Nacional nas suas listas, as únicas permitidas, desde a 1.ª legislatura, em 1934. Desempenhou papel de relevo no casamento do duque D. Duarte Nuno de Bragança no Brasil, com a princesa Maria Teresa de Orleães e Bragança (1942). Esteve depois envolvido na criação do Diário Popular, de que foi administrador. Incompatibilizado politicamente com o director do jornal, o nacional-sindicalista António Tinoco, abandonou em 1945 essas funções, pondo definitivamente termo à sua actividade jornalística, que particularmente prezava.

Feito administrador da Companhia Colonial de Navegação, depois de ter sido administrador da Companhia de Seguros A Mundial, abandonou a política activa com a subida ao poder de Marcelo Caetano, que começou por ser seu colaborador, na Ideia Nacional, mas com quem acabou por se incompatibilizar. O último chefe do Governo do Estado Novo nem por isso lhe poupou referências elogiosas em Minhas Memórias de Salazar.

Em finais de 1917 tinha casado com Maria Celestina da Costa Alemão Teixeira, filha de José Pedro Teixeira (1857-1925), professor de matemática doutorado pela Universidade de Coimbra, e lente da Academia Politécnica do Porto, e neta de Manuel Costa Alemão (1833-1922), professor e director da Faculdade de Medicina de Coimbra, e que tinha sido presidente da câmara da cidade, e governador civil do distrito.

Biografia retirada de Arqnet

Powerpoint - Obtenção de Energia pelos Seres Vivos



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Conteúdo - Figuras Musicais para a Aula


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quarta-feira, 12 de setembro de 2018

EFA - STC - Powerpoint - Evolução dos Transportes - Sociedade, Tecnologia e Ciência


EFA - STC - NG6 - DR3 - Ficha de Trabalho nº5 - Urbanismo e Mobilidade - Sociedade, Tecnologia e Ciência



EFA - STC - Exercício - Que sociabilidades promove o computador? - Sociedade, Tecnologia e Ciência

Os media na vida de crianças e jovens. Cristina Ponte. FCSH - Universidade Nova de Lisboa. ESTUDOBackup


  • A Internet está a converter-se vertiginosamente numa parte da nossa vida quotidiana e está a levantar novas questões acerca do acesso e das desigualdades, da natureza e qualidade do uso, das suas implicações no desenvolvimento social e educativo das crianças e, finalmente, sobre o equilíbrio entre os perigos e as oportunidades por ela criadas, tanto para crianças e jovens como para as suas famílias.
    Num país como Portugal, marcado por um fosso geracional significativo no que diz respeito ao acesso e uso das novas tecnologias, crianças e jovens são vistos com ambivalência: por um lado, são apelidados como a “geração digital”, pioneiros no desenvolvimento das capacidades online e com conhecimentos tecnológicos superiores ao dos adultos que os rodeiam; por outro, como um colectivo vulnerável, imerso num crucial, mas frágil processo de desenvolvimento social e cognitivo, no qual os meios de comunicação, e concretamente a Internet, pressupõem um risco potencial.
    Não há dúvida de que a Internet é uma ferramenta benéfica para as crianças e que elimina muitas das limitações de tempo e espaço que estas encontram no mundo “real”. A Rede aumenta o seu acesso à informação para fins educacionais, permite o estudo em grupo, oferece a oportunidade de contactar com outras pessoas sobre uma variedade quase infinita de assuntos e interesses, e aumenta também os seus círculos de conhecidos e amigos online.
    Apesar disso, influenciados pelos meios de comunicação, cuja atenção se centra muitas vezes nos perigos e riscos potenciais da Rede, e ligado a algumas experiências pessoais, os pais e a sociedade em geral têm vindo a mostrar grande preocupação sobre os aspectos menos úteis e de segurança que podem resultar do uso da Internet. Enquanto que somente uma parte mínima do material que se pode encontrar na Internet pode ser classificado como nocivo, essa pequeníssima fracção é enormemente visível e controvertida.
    Ainda que a definição de risco e os limites que dele derivam inclua sempre uma componente subjectiva, é certo que o risco existe. Tendo em conta a natureza da Internet e a forma como as crianças e os adultos a utilizam, é provável que alguns se tenham exposto
    alguma vez a conteúdos inapropriados ou tenham sofrido más experiências. Mas também existem conteúdos violentos, pornográficos ou xenófobos nos meios de comunicação tradicionais e é possível encontrar pessoas pouco convenientes em qualquer outro lugar.
    Por outro lado, existe uma associação forte e em sentido positivo entre as oportunidades e os riscos: aumentar as oportunidades, aumenta os riscos e, portanto, limitar o uso da Internet, diminui, não só os riscos, mas também as oportunidades. Por isso, é necessário colocar os riscos decorrentes do uso da Internet em destaque e oferecer uma valoração equilibrada dos diferentes enfoques que podem ajudar os pais e outros adultos a enfrentar esta questão de forma construtiva, em vez de se tomarem medidas de tipo restritivo ou limitativo.
    Em termos de interesse nacional, a sociedade - pais e educadores, operadores, reguladores - deve estabelecer um equilíbrio entre duas prioridades: proteger as crianças e permitir o seu desenvolvimento pleno, entre oportunidades e riscos. Contudo, estas prioridades podem parecer, por vezes, contraditórias: Pode proteger-se as crianças dos conteúdos inapropriados sem lhes negar o acesso a conteúdos educativos, válidos e atractivos? Podem minimizar-se os perigos sem reduzir as oportunidades? Estas questões são o ponto capital do dilema com que nos defrontamos actualmente.
    (...)
    O fenómeno da adição à Internet, as condutas de risco nos chats (transmissão de dados pessoais que possam permitir a localização, assim como o encontro “às cegas” com estranhos), a questão dos menores como protagonistas de condutas ilegais (download ilegal de filmes e músicas através das redes P2P), a mediação parental e escolar, o conhecimento e as estratégias dos professores para lidarem com o plágio e o uso acrítico da Internet, as práticas no contexto escolar, assim como o acesso à Rede em ciber-centros (há uma absoluta falta de controlo e regulamentação destes locais relativamente à presença de menores), são áreas de análise pouco estudadas e que poderão permitir ter um conhecimento mais aprofundado sobre a ligação das crianças e dos jovens com as novas tecnologias, para além dos seus riscos e oportunidades.




Reflicta sobre a Internet no quadro das novas oportunidades que nos oferece e dos novos riscos a que nos expõe.

EFA - STC - NG5 - DR3 - Ficha de Trabalho nº3 - Televisão - Sociedade, Tecnologia e Ciência


EFA - STC - NG5 - DR2 - Colectânea de Textos - Micro e Macro Electrónica - Sociedade, Tecnologia e Ciência



EFA - STC - NG5 - DR2 - Ficha de Trabalho nº3 - Micro e Macroelectrónica - Sociedade, Tecnologia e Ciência



EFA - STC - Exercício - Que sociabilidades promove o computador? - Sociedade, Tecnologia e Ciência

Os media na vida de crianças e jovens. Cristina Ponte. FCSH - Universidade Nova de Lisboa. ESTUDOBackup


  • A Internet está a converter-se vertiginosamente numa parte da nossa vida quotidiana e está a levantar novas questões acerca do acesso e das desigualdades, da natureza e qualidade do uso, das suas implicações no desenvolvimento social e educativo das crianças e, finalmente, sobre o equilíbrio entre os perigos e as oportunidades por ela criadas, tanto para crianças e jovens como para as suas famílias.
    Num país como Portugal, marcado por um fosso geracional significativo no que diz respeito ao acesso e uso das novas tecnologias, crianças e jovens são vistos com ambivalência: por um lado, são apelidados como a “geração digital”, pioneiros no desenvolvimento das capacidades online e com conhecimentos tecnológicos superiores ao dos adultos que os rodeiam; por outro, como um colectivo vulnerável, imerso num crucial, mas frágil processo de desenvolvimento social e cognitivo, no qual os meios de comunicação, e concretamente a Internet, pressupõem um risco potencial.
    Não há dúvida de que a Internet é uma ferramenta benéfica para as crianças e que elimina muitas das limitações de tempo e espaço que estas encontram no mundo “real”. A Rede aumenta o seu acesso à informação para fins educacionais, permite o estudo em grupo, oferece a oportunidade de contactar com outras pessoas sobre uma variedade quase infinita de assuntos e interesses, e aumenta também os seus círculos de conhecidos e amigos online.
    Apesar disso, influenciados pelos meios de comunicação, cuja atenção se centra muitas vezes nos perigos e riscos potenciais da Rede, e ligado a algumas experiências pessoais, os pais e a sociedade em geral têm vindo a mostrar grande preocupação sobre os aspectos menos úteis e de segurança que podem resultar do uso da Internet. Enquanto que somente uma parte mínima do material que se pode encontrar na Internet pode ser classificado como nocivo, essa pequeníssima fracção é enormemente visível e controvertida.
    Ainda que a definição de risco e os limites que dele derivam inclua sempre uma componente subjectiva, é certo que o risco existe. Tendo em conta a natureza da Internet e a forma como as crianças e os adultos a utilizam, é provável que alguns se tenham exposto
    alguma vez a conteúdos inapropriados ou tenham sofrido más experiências. Mas também existem conteúdos violentos, pornográficos ou xenófobos nos meios de comunicação tradicionais e é possível encontrar pessoas pouco convenientes em qualquer outro lugar.
    Por outro lado, existe uma associação forte e em sentido positivo entre as oportunidades e os riscos: aumentar as oportunidades, aumenta os riscos e, portanto, limitar o uso da Internet, diminui, não só os riscos, mas também as oportunidades. Por isso, é necessário colocar os riscos decorrentes do uso da Internet em destaque e oferecer uma valoração equilibrada dos diferentes enfoques que podem ajudar os pais e outros adultos a enfrentar esta questão de forma construtiva, em vez de se tomarem medidas de tipo restritivo ou limitativo.
    Em termos de interesse nacional, a sociedade - pais e educadores, operadores, reguladores - deve estabelecer um equilíbrio entre duas prioridades: proteger as crianças e permitir o seu desenvolvimento pleno, entre oportunidades e riscos. Contudo, estas prioridades podem parecer, por vezes, contraditórias: Pode proteger-se as crianças dos conteúdos inapropriados sem lhes negar o acesso a conteúdos educativos, válidos e atractivos? Podem minimizar-se os perigos sem reduzir as oportunidades? Estas questões são o ponto capital do dilema com que nos defrontamos actualmente.
    (...)
    O fenómeno da adição à Internet, as condutas de risco nos chats (transmissão de dados pessoais que possam permitir a localização, assim como o encontro “às cegas” com estranhos), a questão dos menores como protagonistas de condutas ilegais (download ilegal de filmes e músicas através das redes P2P), a mediação parental e escolar, o conhecimento e as estratégias dos professores para lidarem com o plágio e o uso acrítico da Internet, as práticas no contexto escolar, assim como o acesso à Rede em ciber-centros (há uma absoluta falta de controlo e regulamentação destes locais relativamente à presença de menores), são áreas de análise pouco estudadas e que poderão permitir ter um conhecimento mais aprofundado sobre a ligação das crianças e dos jovens com as novas tecnologias, para além dos seus riscos e oportunidades.




Reflicta sobre a Internet no quadro das novas oportunidades que nos oferece e dos novos riscos a que nos expõe.

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Resumo - Morfologia da Planta - Caule


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Conteúdo - Lista de plantas por nome cientifico e por familia


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Conteúdo - Lista de Plantas para Margens Rípicolas


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