sábado, 22 de setembro de 2018

Um novo ano com novidades e negociações


Este ano, a colocação de professores foi tranquila, mas há queixas de falta de funcionários nas escolas. Há um novo ano letivo que começa para cerca de 1,5 milhões de alunos em todo o país. Há esperança e otimismo nas palavras dos responsáveis educativos. Mas há também contestação à vista devido à ausência de consenso quanto ao tempo a descongelar.

O ano letivo 2018/2019 arranca com algumas novidades nas escolas - flexibilidade curricular que permite aos estabelecimentos de ensino gerirem 25% dos seus currículos, turmas com menos alunos (24 no 1.º Ciclo e entre os 24 e os 28 no 2.º e 3.º ciclos), Educação Física a contar para a média do Secundário -, com cerca de 1,5 milhões de alunos matriculados, e um braço de ferro entre estruturas sindicais e Ministério da Educação (ME) por causa da contagem do tempo de serviço congelado à classe docente. Depois de meses de negociações e de várias reuniões, o Governo não aceita descongelar os nove anos, quatro meses e dois dias que as organizações sindicais exigem, contrapondo com dois anos, nove meses e 18 dias. Sem acordo, há greves anunciadas para a primeira semana de outubro, de 1 a 4, e uma manifestação nacional de professores a 5 de outubro, feriado nacional e Dia Mundial do Professor, em Lisboa. 

Esta segunda-feira, é dia de regresso às aulas. Carolina Teixeira, 13 anos, vai para o 8.º ano. “Vai ser um grande ano para subir as notas e aprender novas coisas, já que dizem que o 8.º é o ano mais difícil”, refere. Beatriz Couto, 16 anos, vai para o 12.º ano. É o último ano do Secundário. Está no curso de auxiliar de saúde e acredita que será “um ano tranquilo”. “Tenho de subir a média”, confessa. Sara Lopes, 13 anos, também espera um ano calmo no 8.º ano. “Vai ser um ano em que espero que corra tudo bem e que o 8.º não seja um ano tão difícil, como dizem, e ter boas notas”. Sílvia Silva, 14 anos, está no 10.º ano na área de Ciências e Tecnologias, e mudou de escola. De manhã, foi dia de apresentação. “Correu tudo normal”, diz a aluna que quer seguir alguma área ligada à Medicina, mas ainda não sabe bem qual. É boa aluna e é tempo de iniciar mais um ano na escola.

Durante meses, o ministro da Educação prometeu tranquilidade na abertura do ano letivo. Se não há problemas conhecidos na colocação de professores, prevê-se, no entanto, uma forte e dura contestação sindical devido à discordância relativamente à contagem do tempo de serviço. A partir desta segunda-feira, e durante toda a semana, serão dinamizados mais de 1 500 plenários nas escolas de todo o país. Seguem-se ações de luta como concentrações junto à Assembleia da República durante a apresentação, discussão e votação final do Orçamento do Estado para o próximo ano. 

No dia do arranque das aulas, esta segunda-feira, Tiago Brandão Rodrigues refere, numa entrevista ao jornal Público, que o Governo não enganou os professores na contagem do tempo de serviço e afirma que os sindicatos mantiveram-se “absolutamente inflexíveis” nessas negociações. “Não foi dito aos sindicatos que a variável tempo não iria ser negociada. O que se decidiu pôr na lei do Orçamento do Estado de 2018 foi que, da mesma forma que aconteceu com todos os outros funcionários públicos, os docentes e todos os outros trabalhadores da Educação iriam ter as carreiras descongeladas a partir do dia 1 de janeiro de 2018”, disse na entrevista. 

Mais um ano, mais expetativas. João Jaime Pires, diretor da Secundária de Camões, em Lisboa, referia, na SIC, que o início das aulas é sempre “um marco importante” para os alunos e que “esta calma e este sossego” são fundamentais nas escolas. Espera que haja acordo nas negociações entre tutela e sindicatos e que “há uma confiança nos professores”. “Vai haver algum entendimento”, sublinhou. 

Filinto Lima, presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP), acredita num arranque escolar sem problemas, insiste que são precisos mais assistentes operacionais e que há materiais a necessitar de substituição. “A excelente organização do ano letivo por parte das escolas repercutir-se-á num arranque bem positivo e, assim o desejamos, numa continuação a fazer jus ao que tem ocorrido nos últimos anos, mau grado, reitero críticas, a escassez de assistentes operacionais, a não substituição das centenas que estão de baixa médica há muitos meses ou até anos, a necessidade de substituição dos computadores (obsoletos em muitas escolas) e de um upgrade da rede de internet, como meros exemplos”.

Filinto Lima sabe que a contestação dos sindicatos não terminou, mas espera que essa agitação não perturbe o quotidiano das escolas. “Contudo, uma nuvem negra paira no horizonte educativo: a ausência de acordo entre o ME e os sindicatos na passada semana torna imprevisível o decurso de um ano que se pretende de paz. Estou seguro de que as desavenças entre estas duas entidades não se refletirão no trabalho quotidiano dos professores, que corresponderão em pleno aos seus alunos”. “O paradigma sindical na Educação alterou-se e ninguém previa um desfecho de ano letivo como o que sucedeu no ano findo. Avistam-se novas surpresas?”, questiona. 

Para Manuel Pereira, presidente da Associação Nacional de Dirigentes Escolares (ANDE), o ano letivo começa sob o signo da esperança e do otimismo que não havia há um ano. As colocações de professores foram ao encontro das expetativas. As escolas têm todos os professores colocados. “Isso é muito positivo e garante alguma tranquilidade, tão necessária”. Mas há também inquietações. “Não podemos deixar de estar, também, preocupados com algumas nuvens negras que se vislumbram no horizonte próximo e que poderão, de alguma forma, criar problemas acrescidos ao normal funcionamento das escolas. Referimo-nos à possibilidade de virem a acontecer greves sucessivas nos próximos tempos que, sem dúvida alguma, provocarão sérios desequilíbrios no normal decurso do ano letivo. Essa é uma preocupação séria que em termos de expectativas muito pode influenciar o sucesso do ano letivo que agora começa”.

O facto de algumas responsabilidades na Educação passarem para a esfera de competência das autarquias também faz parte das expetativas. Segundo o dirigente, é uma preocupação muito presente, na classe docente e nas escolas, já que, explica, “todos receiam que possam passar a existir interferências menos consentâneas com fatores de ordem pedagógica e mais com fatores de ordem político-partidária”.

E há os velhos problemas, apesar das permanentes chamadas de atenção à tutela e autarquias, ao longo dos anos. Manuel Pereira refere-se “à pouca importância dada aos assistentes operacionais e ao papel fulcral desempenhado pelos mesmos”. “De facto continuam a não ser suficientes em muitas escolas, menos ainda depois da redução do horário de trabalho para 35 horas”, sublinha o responsável que considera “incompreensível” que os agrupamentos não tenham mecanismos que permitam proceder às substituições de assistentes operacionais por doença, por gravidez ou licença de maternidade, ou até por morte ou aposentação, deixam de poder ir à escola. “É uma situação que claramente tem que ser resolvida até porque, a não acontecer, inviabiliza e faz perigar toda uma organização que tem por objetivo lutar por mais sucesso e melhor acompanhamento dos nossos alunos”.

Para Manuel Pereira, foi dado pouco tempo para assimilar as novidades na área da autonomia curricular. O presidente da ANDE considera a publicação tardia. “Efetivamente entraram em vigor durante o mês de julho, em véspera de férias e não permitiram que os atores tivessem oportunidade de debaterem, trocarem opiniões ou simplesmente a conhecerem com a profundidade necessária à preparação do ano letivo seguinte”. O mesmo aconteceu, na sua perspetiva, com o diploma da Educação Inclusiva que, de alguma forma, altera toda a filosofia inerente ao acompanhamento dos alunos com necessidades educativas especiais. “Foi publicado na mesma data e também não permitiu em tempo oportuno que todos os atores tomassem consciências das alterações propostas. Perante estas constatações estamos a começar um ano letivo, estudando diplomas que afinal, deviam ter estado na base de toda a preparação do mesmo”, alerta.

César Israel Paulo, da Associação Nacional dos Professores Contratados (ANVPC), destaca o alargamento do modelo de autonomia e flexibilidade curricular “para uma essencial transformação do sistema educativo português”. “As alterações operadas por este modelo apresentam novas modalidades de exercício profissional, por parte dos docentes, sendo, nessa medida, acompanhadas de novos desafios, assim como de um esforço suplementar a realizar por todos os atores envolvidos”.

Por outro lado, e depois dos avanços na vinculação de docentes contratados, nomeadamente pelo recente ajustamento do modelo da “norma-travão”, o dirigente do ANVPC refere que este é “o momento mais evidente para ser desenvolvido um mecanismo de estabilização profissional dos professores que desenvolvem há mais de 10, 15 e mais anos, funções nas escolas diretamente tuteladas pelo Ministério da Educação, umas vezes com horários anuais, outras com horários temporários, mas que ainda hoje se mantêm em total precariedade”. 

César Israel Paulo refere que é tempo, durante este ano letivo, de olhar para esta problemática, construindo “um modelo coerente, responsável e exequível, para a resolução definitiva da precariedade docente de longa duração, possibilitando a própria estabilização do sistema educativo”. “Veja-se que apesar de muitos já terem, até hoje, celebrado mais de 10, 15 ou mais contratos com o Estado português, não vislumbram qualquer solução para resolução da sua complexa situação laboral”. Esta questão é grave, na medida em que, todos os anos, tendo em conta esta instabilidade, colegas com grande experiência docente têm abandonado o sistema educativo”, acrescenta. 

A ANVPC analisou os números previstos para a aposentação de professores nos próximos anos, e tendo em conta a quebra de interesse na procura de cursos no âmbito da formação de professores, é previsível que a educação pública corra o sério risco de não ter disponível, a curto prazo, o número de docentes para assegurar, com a qualidade e experiência necessária, o funcionamento do sistema. “Sem a devida estabilidade profissional e com a recuperação da economia e o aumento da oferta de emprego noutros setores, continuaremos a ter uma expressiva saída de profissionais docentes (altamente qualificados e experientes) para outras áreas que oferecem melhores condições de trabalho, de estabilidade e de remuneração”, alerta César Israel Paulo. 

A Federação Nacional dos Professores (FENPROF) e a Federação Nacional da Educação (FNE) estão preparadas para mais um ano letivo, depois de um ano de negociações e à falta de consenso quanto ao tempo a descongelar. Esta semana, as duas organizações sindicais andam em plenários pelas escolas “dada a urgência e importância de uma tomada de posição que vise concretizar as posições dos educadores e professores sobre matérias prementes da atividade docente que continuam sem resolução”. A FNE coloca na ordem de trabalhos vários assuntos como “as inaceitáveis posições do Governo sobre a carreira docente e o retomar das negociações” e “o incumprimento da declaração de compromisso: carreiras, horários e outras condições de trabalho, desgaste e exaustão dos professores, aposentação”. 

Um novo modelo de autonomia e flexibilidade curricular, turmas com menos alunos, manuais escolares gratuitos para os cerca de 500 mil alunos do 1.º ao 6.º ano das escolas públicas do país. Outra das novidades é a entrada em vigor do novo diploma de Educação Inclusiva, extensível a todos os alunos e não apenas aos que têm dificuldades de aprendizagem. Um novo paradigma que coloca as escolas a trabalhar para todos os estudantes. Outra alteração é que a nota de Educação Física volta a contar para a média do Secundário e, por conseguinte, para a entrada no Ensino Superior. E a tutela já autorizou a contratação de 500 assistentes operacionais, afetos às turmas de pré-escolar, e cuja contratação está agora a cargo das autarquias. 

São cerca de 1,5 milhões de alunos nas escolas públicas e privadas de todos os níveis de ensino. No Ensino Básico público estão matriculados mais de 730 mil alunos e no Ensino Secundário público mais de 170 mil. São cerca de 5 500 escolas públicas a funcionar, maioritariamente agregadas em 811 agrupamentos. As interrupções letivas acontecem de 17 de dezembro a 2 de janeiro, de 4 de março a 6 de março e de 8 de abril a 22 de abril. Uma vez mais, há uma grande diferença de duração entre os três períodos, com o último bastante mais curto.

Os alunos do 9.º, 11.º e 12.º ano são os primeiros a acabar as aulas, a 5 de junho. Os do 5.º, 6.º, 7.º, 8.º e 10.º ano terminam a 14 de junho e os mais novos, do pré-escolar e 1.º Ciclo, terminam a 21 de junho. As provas de aferição do Ensino Básico decorrem entre 2 de maio e 19 de junho. As provas de finais de ciclo do 9.º ano são entre 18 de junho e 22 de junho e os exames finais nacionais do Secundário entre 17 de junho e 27 de junho, na primeira fase, e 18 de julho e 23 de julho, na segunda fase. 

A Confederação Nacional de Associações de Pais (CONFAP) lamenta que o discurso não bata certo com a prática. “Sendo verdade que, muitas vezes, as escolas nos querem nas reuniões, nas festas, eventos, seminários, já não é tão verdade que gostem de nos ver discutir as questões de organização e pedagógicas. Também sabemos discutir isso. Deveria ser quase um orgulho e uma honra uma escola ter uma associação de pais, porque significaria que, efetivamente, a comunidade toda era interveniente e acompanhava a vida escolar. Esse é o caminho, mas as barreiras são muitas”, disse Jorge Ascenção, presidente da CONFAP, em declarações à Lusa. 

“São poucas as pessoas que efetivamente se envolvem e percebem o que é participar numa associação de pais nesta missão pelo coletivo e pelo bem das crianças todas. A falta de tempo dos pais não explica tudo. O que explica tudo é uma visão cultural da cidadania e do seu exercício, da nossa responsabilidade de participar para que as coisas sejam melhores e uma manifesta falta de vontade”, acrescenta o presidente da CONFAP, que defende que o material desportivo e os instrumentos musicais ou de disciplinas de artes deveriam ser dedutíveis em sede de IRS. 

O modelo de acesso ao Ensino Superior, muito assente em exames, também continua a merecer atenção. Pede-se discussão em torno deste processo que, para muitos, resume o trabalho de três anos do Secundário numa prova de hora e meia. “Há muita competição no Ensino Secundário. O que interessa é brilhar naquela hora e meia de exame. Como o modelo de acesso ao ensino superior ainda é à base de exames, [o Secundário] está refém deste modelo, alunos e professores trabalham só para os exames e não estão muito virados para este projeto que é bem interessante”, referiu Filinto Lima, presidente da ANDAEP, em declarações à Lusa, desafiando os reitores a pronunciarem-se sobre uma alteração do modelo de entrada no Ensino Superior. 

Jorge Ascenção partilha essa visão ao considerar o sistema avaliativo no Secundário e de entrada no superior “completamente castrador de um trabalho de qualidade que as escolas queiram fazer”. Manuel Pereira, presidente da ANDE, é mais otimista. “Não pretendemos mudar tudo de uma vez. Vai ser com calma. É verdade que enquanto houver exames nacionais e enquanto houver matrizes curriculares comuns, obviamente que por mais que se queira experimentar nas escolas não é possível, porque há objetivos curriculares que têm de ser cumpridos por causa dos exames nacionais. Mas não vale a pena estarmos desesperados. Vamos com calma. No próximo ano já teremos mais experiência e poderemos experimentar estratégias diferentes”, disse à Lusa.

EFA - STC - NG5 - DR2 - Ficha de Trabalho - Micro e Macro Electrónica - Sociedade, Tecnologia e Ciência

UFCD - 0191 - Promoção e venda de produtos de arte floral

0191 - Promoção e venda de produtos de arte floral
(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
Promoção e venda de produtos de arte floral
Código:
0191
Carga Horária:
50 horas
Pontos de crédito:
4,50
Objetivos

  • Aplicar os princípios gerais de promoção e venda de produtos de arte floral.
Recursos Didáticos

Conteúdos

  • Técnicas e conceitos básicos de promoção e venda
    • Definição de mercado
    • Os intervenientes no mercado
    • Definição de merchandising
    • marketing
    • Os diferentes tipos de promoção
  • Tipos de promoção de venda
  • Técnicas de atendimento
    • Animação da loja
    • Decoração de espaços
    • Decoração de montras
    • Promoções
    • Exposições
      • - Exposição/disposição
      • - Iluminação
      • - Enquadramento dos artigos (o espaço)
  • Técnicas de venda presencial
Histórico de Alterações

(*) 2008-05-14   Criação de UFCD.
2013-03-29  Exclusão da UFCD

Powerpoint - Cores


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sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Ficha de Trabalho - 9ºAno - Sistemas de Equações


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Biografia - Marta Graham (1894-1991)


Norte-americana, foi um dos mitos da dança moderna. Nasceu em Nova Iorque, numa família rica, e a sua trajectória artística passou por experiências várias, onde aliou a escola clássica com a coreografia moderna. De 1913 a1916 estuda teatro e dança. Deu o primeiro recital, em Abril, no 48th Street Theatre de Nova Iorque. Criou a sua própria companhia de bailado, em 1930, e em 1938 fundou a Martha Graham School of Contemporary Dance, por onde passaram futuros grandes bailarinos. Em 1944 criou o bailado Appalachiam Spring, em colaboração com Isamu Noguchi, com quem viria a trabalhar largos anos, criando coreografias famosas. Casou em 1948 com Erick Hawkins, também ligado ao bailado. Os seus temas favoritos foram a recreação de temas mitológicos e clássicos, como “Clistemnestra”, 1958 e “Fedra”, 1962. Uma das suas coreografias mais conhecidas é “Lúcifer”, que, em 1975 escreveu para Margot Fonteyn e Rudolfo Nureyev, então o par número um do bailado mundial. Quando faleceu aos 96 anos era já uma "imortal".

Biografia retirada daqui

Biografia - Abraham Lincoln

Abraham Lincoln nasceu em 1809 no Estado de Kentucky, no sul dos Estados Unidos. Filho de um homem da fronteira, teve que lutar para sobreviver, com esforços para estudar enquanto trabalhava em uma fazenda e dirigia uma loja em Illinois. 

Lincoln foi capitão contra um levante dos índios, passou oito anos na Assembléia Legislativa do Estado de Illinois, no norte do país, e exerceu advocacia por muitos anos no circuito de tribunais. 

Em 1858, Lincoln concorreu contra Stephen A. Douglas para o Senado. Ele perdeu a eleição. Mas no debate com Douglas ganhou uma reputação nacional que lhe valeu a indicação republicana para a disputa presidencial em 1860, que ele venceu com facilidade, devido ao colapso do Partido Democrata, decorrente da crise entre norte e sul em torno da escravidão (o norte era contra, e o sul, a favor). 

Lincoln alertou o sul em seu discurso de posse: "em suas mãos, meus compatriotas insatisfeitos, e não nas minhas, se encontra esta questão momentosa da guerra civil". Para ele, a secessão era ilegal. Ele estava disposto a usar a força para defender a lei federal e a União. Quando as baterias dos confederados dispararam contra o Forte Summer e forçaram sua rendição, ele pediu aos estados 75 mil voluntários. Foi o início da Guerra Civil. 

Como presidente, ele transformou o Partido Republicano em uma forte organização naciona, atraindo democratas do Norte para a causa da União. Em 1º de janeiro de 1863 ele divulgou a Proclamação da Emancipação que declarava a libertação dos escravos. 

Na inauguração do cemitério militar em Gettysburg, Lincoln declarou: "Que todos nós aqui presentes solenemente admitamos que esses homens não morreram em vão, que esta Nação, com a graça de Deus, venha gerar uma nova liberdade, e que o governo do povo, pelo povo e para o povo jamais desaparecerá da face da terra". 

Ele venceu a reeleição em 1864, enquanto os triunfos militares da União prenunciavam o fim da guerra. Em seus planos para a paz, o presidente era flexível e generoso, encorajando os sulistas a baixarem suas armas e voltarem à União. O espírito que o guiava era claramente o de seu segundo discurso de posse, atualmente gravado em uma parede do Memorial de Lincoln em Washington, DC: 

"Sem malícia contra ninguém; com caridade para com todos; com firmeza no correto, que Deus nos permita ver o certo, nos permita lutar para concluirmos o trabalho que começamos; para fechar as feridas da nação..." 

Em 14 de abril de 1865, uma sexta-feira santa, Lincoln foi assassinado no Teatro Ford em Washington por John Wilkes Booth, um ator que achava estar ajudando o Sul. O resultado foi o oposto pois, com a morte de Lincoln, morreu a possibilidade de paz com magnanimidade.

Notícia retirada daqui

Fotografia - Macro

Resumo - Períodos da História da Música


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EFA - STC - NG6 - DR3 - Ficha de Trabalho nº3 - Segurança Rodoviária - Sociedade, Tecnologia e Ciência


quinta-feira, 20 de setembro de 2018

UFCD - 0190 - Arranjos florais e adornos para datas festivas

0190 - Arranjos florais e adornos para datas festivas
(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
Arranjos florais e adornos para datas festivas
Código:
0190
Carga Horária:
50 horas
Pontos de crédito:
4,50
Objetivos

  • Executar arranjos florais para cerimónias de datas festivas.
  • Executar adornos para cerimónias de datas festivas.
Recursos Didáticos

Conteúdos

  • Arte floral – arranjos florais para datas festivas
    • Definição dos materiais utilizados em cerimónias e datas festivas
    • As técnicas de execução dos arranjos florais
    • A caracterização dos elementos florais que definem o ambiente em cerimónias e datas festivas
      • - Dia da mãe
      • - Dia dos namorados
      • - Natal
      • - Páscoa
      • - Auditórios
      • - Outros eventos
  • Arte floral – adornos para datas festivas
    • Caracterização de materiais utilizados em adornos e sua aplicação
      • - Papéis
      • - Telas
      • - Flores e folhagens secas
      • - Paus
      • - Conchas, pedras
      • - Cordões, fitas, colas
      • - Outros materiais
  • Técnicas de realização de adornos para diferentes datas festivas
    • Convites
    • Marcadores de mesa
    • Molduras
    • Embalagens de presentes
    • Decoração de outros objectos
Referenciais de Formação

215008 - Florista
Histórico de Alterações

(*) 2008-05-14   Criação de UFCD.

Conteúdo - Origami - Ave


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quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Ficha de Trabalho - Exercícios de Lógica


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Biografia - Ademir Marques Menezes

Jogador de futebol, conhecido como Ademir Queixada, nasceu no Recife, Pernambuco, em 1922. Foi jogador do Vasco da Gama, do Rio de Janeiro, campeão carioca várias vezes. 

Era considerado um dos melhores centroavantes brasileiros e integrou a seleção que foi vice-campeão da Copa do Mundo de 1950. Morreu no Rio de Janeiro, em 1996.

Informação retirada daqui

Vídeo - Estudo da Reta - Desafio do Bill

Biografia - Robert Anstruther

n: 1768
m: 14 de Janeiro de 1809, na Corunha

Entrou para o exército em 1788, após estudos em Westminster, com o posto de porta-bandeira, tendo adquirido sucessivamente os postos de tenente e capitão no 3º regimento de guardas, os "Scots Guards". Serviu nas campanhas da Flandres de 1793 e 1794 e, em 1796, foi enviado para o estado maior austríaco como oficial de ligação. Para continuar em serviço de campanha adquiriu o posto de major e mais tarde o de tenente-coronel no 68º regimento de infantaria, com o qual seguiu para as Antilhas, onde se fez notar pelo general Abercromby.
Em 1799, adquiriu o posto de tenente-coronel, com exercício de capitão, no seu antigo regimento de guardas, devido a este ir entrar em campanha enviado para a foz do Helder. No ano seguinte foi escolhido pelo general Abercromby para o posto de quartel-mestre general das forças enviadas para o Mediterrâneo. Foi o seu relatório sobre as forças otomanas, defendendo que não só demorariam muito a estar preparadas para entrar em campanha como possivelmente não serviriam para muito, que decidiu o general Abercromby a actuar sozinho e invadir o Egipto, dominado pelos franceses. Serviu com distinção na campanha do Egipto, e foi um dos primeiros cavaleiros da ordem do Crescente, criada pelo sultão, para os não crentes.

No regresso a casa, foi promovido a coronel e nomeado primeiro quartel-mestre general adjunto em Inglaterra, e posteriormente ajudante-general na Irlanda. Tinha casado em 1799 com uma filha de um oficial do seu regimento. Só voltou ao serviço activo em 1807, com o regresso dos Tories ao poder, e a subsequente promoção a brigadeiro sendo nomeado em 1808 para o comando de uma brigada enviada para apoiar o general Wellesley em Portugal. Chegou a tempo de participar na batalha do Vimeiro em Agosto, onde defendeu o centro da linha britânica do principal ataque do exército comandado por Junot. Anstruther mostrou ser capaz de diigir uma brigada. Com a chegada de Moore e a reorganização do exército britânico em Portugal, passou para a Reserva comandada por Lorde Paget.

Comandou a retaguarda durante a retirada do exército britânico de Moore, de Toro para a Corunha, dirigindo os regimentos de infantaria ligeira, n.os 52 e 95, que o próprio Moore tinha instruindo e que seriam o núcleo da futura Divisão Ligeira, que iria existir de 1809 a 1814.

Mas o esforço físico despendido durante a campanha, fez com que acabasse por morrer de fadiga e exaustão na Corunha. Moore quando morreu, 5 dias mais tarde durante a batalha da Corunha, pediu para ser enterrado ao lado de Anstruther. 

Biografia retirada de Arqnet

Resumo - Enzimas




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Manual - Canções Populares para Expressão Musical


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EFA - STC - Exercício - Diferentes papéis das instituições que trabalham no âmbito da administração, segurança e território - Sociedade, Tecnologia e Ciência

MAI



Missão e Atribuições

O Ministério da Administração Interna, abreviadamente designado por MAI, é o departamento governamental que tem por missão a formulação, coordenação, execução e avaliação das políticas de segurança interna, de administração eleitoral, de protecção e socorro e de segurança rodoviária, bem como assegurar a representação desconcentrada do Governo no território nacional.

Na prossecução da sua missão, são atribuições do MAI:

a) Manter a ordem e a tranquilidade públicas;
b) Assegurar a protecção da liberdade e da segurança das pessoas e dos seus bens;
c) Prevenir e reprimir a criminalidade;
d) Controlar a circulação de pessoas nas fronteiras, a entrada, permanência e residência, saída e afastamento de estrangeiros do território nacional, no quadro da política de gestão da imigração, e apreciar e decidir a concessão do estatuto de igualdade e de refugiado;
e) Controlar as actividades de importação, fabrico, comercialização, licenciamento, detenção e uso de armas, munições e explosivos, sem prejuízo das atribuições próprias do Ministério da Defesa Nacional;
f) Regular, fiscalizar e controlar a actividade privada de segurança;
g) Organizar, executar e apoiar tecnicamente o recenseamento e os processos eleitorais e referendários;
h) Prevenir catástrofes e acidentes graves e prestar protecção e socorro às populações sinistradas;
i) Promover a segurança rodoviária e assegurar o controlo do tráfego;
j) Assegurar a representação desconcentrada do Governo no território nacional;
l) Adoptar as medidas normativas adequadas à prossecução das políticas de segurança interna definidas pela Assembleia da República e pelo Governo, bem como estudar, elaborar e acompanhar a execução das medidas normativas integradas na área da administração interna;
m) Assegurar a manutenção de relações no domínio da política de administração interna com a União Europeia, outros governos e organizações internacionais, no âmbito dos objectivos fixados para a política externa portuguesa e sem prejuízo das atribuições próprias do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
O MAI prossegue as suas atribuições através dos governos civis, das forças e dos serviços de segurança e de outros serviços de administração directa.




SEF



São atribuições do SEF: 

No plano interno: 

Vigiar e fiscalizar nos postos de fronteira, incluindo a zona internacional dos portos e aeroportos, a circulação de pessoas, podendo impedir o desembarque de passageiros e tripulantes de embarcações e aeronaves, indocumentados ou em situação irregular; 
Impedir o desembarque de passageiros e tripulantes de embarcações e aeronaves que provenham de portos ou aeroportos de risco sob o aspecto sanitário, sem prévio assentimento das competentes autoridades sanitárias; 
Proceder ao controlo da circulação de pessoas nos postos de fronteira, impedindo a entrada ou saída do território nacional de pessoas que não satisfaçam os requisitos legais exigíveis para o efeito; 
Autorizar e verificar a entrada de pessoas a bordo de embarcações e aeronaves; 
Controlar e fiscalizar a permanência e actividades dos estrangeiros em todo o território nacional; 
Assegurar a realização de controlos móveis e de operações conjuntas com serviços ou forças de segurança congéneres, nacionais e espanholas; 
Proceder à investigação dos crimes de auxílio à imigração ilegal, bem como investigar outros com ele conexos, sem prejuízo da competência de outras entidades; 
Emitir parecer relativamente a pedidos de vistos consulares; 
Conceder em território nacional vistos, prorrogações de permanência, autorizações de residência, bem como documentos de viagem nos termos da lei; 
Reconhecer o direito ao reagrupamento familiar; 
Manter a necessária colaboração com as entidades às quais compete a fiscalização do cumprimento da lei reguladora do trabalho de estrangeiros; 
Instaurar, instruir e decidir os processos de expulsão administrativa de estrangeiros do território nacional e dar execução às decisões de expulsão administrativas e judiciais, bem como accionar, instruir e decidir os processos de readmissão e assegurar a sua execução;
Efectuar escoltas de cidadãos objecto de medidas de afastamento; 
Decidir sobre a aceitação da análise dos pedidos de asilo e proceder à instrução dos processos de concessão, de determinação do Estado responsável pela análise dos respectivos pedidos e da transferência dos candidatos entre os Estados membros da União Europeia; 
Analisar e dar parecer sobre os processos de concessão de nacionalidade portuguesa por naturalização;
Analisar e dar parecer sobre os pedidos de concessão de estatutos de igualdade formulados pelos cidadãos estrangeiros abrangidos por convenções internacionais; 
Assegurar a gestão e a comunicação de dados relativos à Parte Nacional do Sistema de Informação Schengen (NSIS) e de outros sistemas de informação comuns aos Estados membros da União Europeia no âmbito do controlo da circulação de pessoas, bem como os relativos à base de dados de emissão dos passaportes (BADEP); 
Cooperar com as representações diplomáticas e consulares de outros Estados, devidamente acreditadas em Portugal, nomeadamente no repatriamento dos seus nacionais; 
Assegurar o cumprimento das atribuições previstas na legislação sobre a entrada, permanência, saída e afastamento de estrangeiros do território nacional; 
Assegurar as relações de cooperação com todos os órgãos e serviços do Estado, nomeadamente com os demais serviços e forças de segurança, bem como com organizações não governamentais legalmente reconhecidas; 
Coordenar a cooperação entre as forças e serviços de segurança nacionais e de outros países em matéria de circulação de pessoas, do controlo de estrangeiros e da investigação dos crimes de auxílio à imigração ilegal e outros com eles conexos. 

No plano internacional: 

Assegurar, por determinação do Governo, a representação do Estado Português a nível da União Europeia no Comité Estratégico Imigração, Fronteiras e Asilo e no Grupo de Alto Nível de Asilo Migração, no Grupo de Budapeste e noutras organizações internacionais, bem como participar nos grupos de trabalho de cooperação policial que versem matérias relacionadas com as atribuições do SEF; 
Garantir, por determinação do Governo, a representação do Estado Português, no desenvolvimento do Acervo de Schengen no âmbito da União Europeia; 
Assegurar, através de oficiais de ligação, os compromissos assumidos no âmbito da cooperação internacional nos termos legalmente previstos; 
Colaborar com os serviços similares estrangeiros, podendo estabelecer formas de cooperação. 


O Cartão do Cidadão

O novo Cartão do Cidadão agrupa num só suporte físico os actuais bilhetes de identidade, cartões de contribuinte, de utente do serviço nacional de saúde, de beneficiário da segurança social e de eleitor. O pretexto é a simplificação, mas sem qualquer garantia tecnológica de separação dos dados, está a promover-se a sua centralização, violando na prática o ponto 5. do artº 35º da Constituição da República Portuguesa que estipula expressamente que "é proibida a atribuição de um número nacional único aos cidadãos", precisamente para evitar a possibilidade de cruzamento de dados.

DPP

Atribuições

O Departamento de Prospectiva e Planeamento e Relações Internacionais (DPP) é o gabinete de planeamento, estratégia, avaliação e relações internacionais do Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional (MAOTDR) e tem por missão garantir o apoio técnico à formulação de políticas, ao planeamento estratégico e operacional, bem como apoiar a concertação interministerial das políticas transversais de ambiente ao nível comunitário e internacional, dinamizar e concertar a participação activa dos vários organismos do MAOTDR nas instâncias internacionais, e fomentar e coordenar as acções de cooperação. Atribuições:

a) Preparar cenários e trajectórias relativos à estratégia de desenvolvimento regional, integrando políticas sectoriais e espaciais, e acompanhar o desenvolvimento económico, territorial e ambiental de Portugal sob a óptica integradora do desenvolvimento sustentável;

b) Elaborar estudos e análises prospectivas sobre os factores de desenvolvimento, prosperidade e inovação de regiões, metrópoles e cidades em Portugal e no estrangeiro;

c) Consolidar e desenvolver competências nas áreas das metodologias de prospectiva e cenarização, bem como em outras áreas de análise económica e social;

d) Organizar acções de formação nas áreas da sua competência;

e) Participar no processo de definição do enquadramento e da estratégia da política de investimento público, e integrar o planeamento de investimentos associado a programas sectoriais e verticais que os concretizem;

f) Proceder ao acompanhamento sistemático das prioridades estratégicas do MAOTDR;

g) Assegurar o desenvolvimento dos sistemas de avaliação dos serviços no âmbito do MAOTDR,coordenar e controlar a sua aplicação.O DPP prossegue ainda, através do Gabinete de Relações Internacionais (GRI) as seguintes atribuições:

e) Apoiar directamente a tutela, no âmbito das suas atribuições e competências, na definição e execução de políticas com a União Europeia, outros governos e organizações internacionais;

f) Coordenar, apoiar e desenvolver as actividades do MAOTDR que se estabeleçam com Estados e Organizações Internacionais, designadamente no quadro da UE, da ONU e da OCDE;

g) Assegurar a coordenação e apoio técnico nas actividades de cooperação para o desenvolvimento, designadamente com os países de língua oficial portuguesa;

h) Assegurar, coordenar e preparar o apoio técnico -jurídico e negocial nas actividades desenvolvidas pelos órgãos da União Europeia e das outras organizações internacionais, bem como o apoio jurídico necessário à instrução e gestão dos processos de pré-contencioso e contencioso comunitário, e apoiar a transposição e aplicação da legislação comunitária no direito interno;

i) Desencadear os mecanismos de assinatura e ratificação das convenções e acordos internacionais do MAOTDR, assegurando daí o cumprimento de todas as obrigações financeiras daí decorrentes.

1. Verifique que o MAI, o SEF e o DPP desempenham papéis diferentes no âmbito da administração, segurança e território. Comente a especialização das suas tarefas? Justifique.

2. Indique outras instituições com competências na administração, segurança e território e refira-as sumariamente. 

3. Discuta como a tecnologia apresenta a vantagem de permitir (1) um controlo mais eficiente, mas... simultaneamente pode (2) criar problemas de privacidade.

terça-feira, 18 de setembro de 2018

UFCD - 0189 - Arranjos florais e adornos para cerimónias religiosas

0189 - Arranjos florais e adornos para cerimónias religiosas
(*) Em Vigor
Designação da UFCD:
Arranjos florais e adornos para cerimónias religiosas
Código:
0189
Carga Horária:
50 horas
Pontos de crédito:
4,50
Objetivos

  • Executar arranjos florais para cerimónias religiosas.
Recursos Didáticos

Conteúdos

  • Arte floral – cerimónias religiosas
    • Definição dos materiais utilizados em cerimónias religiosas
    • As técnicas de execução dos adornos religiosos
    • A relação entre arranjos florais, o ambiente, o local e a circunstância
    • A sensibilidade estética e a criatividade
    • A caracterização dos elementos que definem o ambiente
      • - Luz/cor
      • - A linha
      • - A superfície
      • - O volume
      • - A textura
      • - A estrutura
    • Transporte dos arranjos religiosos
    • Unidades monetárias
Referenciais de Formação

215008 - Florista
Histórico de Alterações

(*) 2008-05-14   Criação de UFCD.