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Espaço de ajuda aos alunos nas várias disciplinas desde a Educação de Infância até ao Ensino Secundário
| Academia Portuguesa [1933] | |||||||
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https://ensina.rtp.pt/artigo/na-net-verifica-tudo-antes-de-comprar/
Fazer compras online é prático, rápido e pode ser seguro, se forem tomadas as devidas precauções. Desde logo ter a certeza de que o site é seguro – a indicação https:// no endereço e o cadeado. Ler todas as informações do site e os termos de venda. Todas as lojas online devem ter nome, endereço físico e eletrónico, registo comercial e NIF (número de identificação fiscal). Nunca te esqueças de verificar com atenção todos os detalhes do produto, custos totais e serviço de entrega, bem como os meios de pagamento e as condições de devolução. E guarda sempre o comprovativo de pagamento.
https://ensina.rtp.pt/artigo/aderir-ao-mb-way-passo-a-passo/
O MB Way funciona como um cartão multibanco no smartphone. Ou seja, basta baixar a app para o telemóvel e associar um cartão de crédito ou de débito à aplicação, o que se faz numa caixa multibanco. Aí associar o cartão ao telefone e criar um código próprio que servirá de password para realizar qualquer operação com o MB Way. Esta app permite fazer compras em lojas, gerar cartões virtuais para, com o MB NET, poder fazer compras online com mais segurança, dá para enviar e receber dinheiro entre utilizadores da aplicação ou mesmo levantar dinheiro quando não tem o cartão multibanco consigo. Vê como é fácil!
https://ensina.rtp.pt/artigo/como-se-abre-uma-conta-paypal/
Fazer pagamentos através de uma conta PayPal é considerada uma das formas mais seguras de transacionar dinheiro. Funciona como uma espécie de carteira digital. Associa-se um cartão de crédito ou de débito ou apenas uma conta bancária a um registo pessoal. É feito na plataforma PaypPal que exige a associação de um nome, um email e um número de telefone. As transações são consideradas seguras, já que quem recebe o dinheiro nunca tem acesso a qualquer dado financeiro de quem o envia. Tudo se passa através do email. Vê, passo a passo, como se faz.
https://ensina.rtp.pt/artigo/bilhetes-na-net-ve-bem-o-que-compras/
A tua banda chegou, todos têm bilhete, menos tu. E agora? Preços astronómicos e/ou ofertas alternativas pela net. Cuidado! Além dos sites especializados em vendas para espetáculos, os organizadores de grandes eventos costumam disponibilizar um site oficial. É neles que deves confiar para não caíres na malha de falsificadores. Por isso, nada de negociar com quem não fornece informação clara sobre o vendedor e como pode ser contatado. Um email não chega, se for preciso reclamar. Para pagar, os meios mais seguros são, por exemplo, transferências bancárias e o sistema PayPal. Não forneças os teus dados.
https://ensina.rtp.pt/artigo/os-novos-nomadas/
Dez mil anos depois de se ter sedentarizado, o homem vê-se obrigado, em muitos pontos do globo, a regressar a um novo nomadismo, o que conduz ao maior movimento migratório da história. Dentro de meio século, estima-se que será de mil milhões o número de pessoas em fuga, não só da pobreza e dos conflitos, mas também por causas novas como as alterações do clima.
Os fluxos migratórios sempre fizeram parte da história da humanidade e hoje não é diferente, como não se prevê que o seja ao longo das próximas décadas. A ONU (Organização das Nações Unidas) revelou que em 2020 o número de pessoas em movimento por conflitos, perseguições e catástrofes foi de quase 80 milhões. O dobro do que tinha sido dez anos antes. E desses 80 milhões, o total de deslocados com estatuto de refugiado foi de 26 milhões.
Os fluxos migratórios dão-se pela fuga a conflitos e a regimes políticos ditatoriais, para tráfico de pessoas com vista a vários tipos de exploração, como a laboral ou sexual, por perseguição religiosa, para fugir à pobreza e começam também a surgir novos movimentos de migrantes que advêm das alterações climáticas. Há zonas do planeta onde as atividades económicas, nomeadamente agrícolas, estão ameaçadas ou mesmo destruídas devido aos fenómenos extremos como grandes inundações ou secas prolongadas.
Está assim, o planeta, em reconfiguração humana. As pessoas movem-se como nunca e a Europa surge como espaço de eleição para refúgio de muitos que pretendem encontrar paz, liberdade e prosperidade económica. E se são múltiplos os problemas para gerir estes fluxos, facto é também que o continente europeu precisa claramente de mão de obra migrante, tendo em conta a queda acentuada da demografia da sua população natural.
https://ensina.rtp.pt/artigo/solna-a-cidade-exemplo-para-migrantes-e-refugiados/
Solna, uma cidade média da Suécia, tornou-se num exemplo de integração de refugiados e migrantes dentro da União Europeia. Ao adotar um modelo no qual os serviços públicos locais fazem a mediação entre a procura e oferta de emprego, contribui para um forte equilíbrio da economia e um processo de integração dos estrangeiros mais rápido e menos tenso.
Situada nos arredores de Estocolmo, Solna tornou-se nos últimos anos numa cidade-exemplo, ao criar um modelo de integração no mercado de trabalho para refugiados e migrantes. É conhecido como “Modelo Solna” e passa pela colaboração estreita entre os candidatos aos postos de trabalho e/ou estudo, o gabinete de emprego da própria cidade e os empregadores locais.
Ao facilitar a quem chega de fora esta procura de trabalho e acesso à educação, por forma a promover as competências destas pessoas em vez de as manter ao abrigo de subsídios, o Modelo Solna tem revelado que a integração é mais rápida, há mais pessoas a trabalharem e menos exclusão, o que alivia as tensões na comunidade.
O município tem criado medidas de apoio ao crescimento económico que, em simultâneo, contribuem para a sustentabilidade local. A cidade ajuda as empresas, logo espera que elas retribuam e apoiem a comunidade local. Uma forma de o fazerem é criando empregos adequados às pessoas que precisam de trabalho.
O Modelo Solna para migrantes e refugiados começou a funcionar em outubro de 2017. No ano seguinte, mais de 70 por cento dos participantes encontraram um emprego ou entraram no sistema de educação. De acordo com as estatísticas, a cidade regista a menor taxa de desemprego para residentes estrangeiros em toda a Suécia.
https://ensina.rtp.pt/artigo/a-energia-que-vem-do-lixo/
Transformar lixo em energia limpa. É o projeto levado a cabo, com grande sucesso, na capital lituana. Reduzem-se os aterros, processam-se de forma sustentável os resíduos não reciclados e alimenta-se uma central elétrica de cogeração.
A grande meta é atingir o sistema de resíduo zero. A central de cogeração instalada em Vilnius permite criar eletricidade e calor a partir de lixo que não entra no processo de reciclagem. É um investimento que contribui para os esforços da Lituânia no sentido de criar uma economia circular e para o seu objetivo estratégico de aumentar a independência energética.
A cogeração é uma forma muito eficiente de produzir, em simultâneo, eletricidade e calor. Enquanto nas centrais elétricas convencionais o calor produzido acaba, geralmente, por se perder, numa central de cogeração é propositalmente utilizado para atingir um nível mais elevado de eficiência energética.
Metade da capital do país já está a ser aquecida por esta central cujo potencial continua a desenvolver-se. Estima-se que em termos de sustentabilidade ambiental as emissões de gases com efeito de estufa na Lituânia se reduza em cerca de 10 por cento – 130 mil toneladas de dióxido de carbono por ano.
https://ensina.rtp.pt/artigo/entre-a-abundancia-e-a-escassez-alimentar/
A conjuntura geopolítica mundial e a falta de respeito pela natureza estão a fazer pagar caro as atuais exigências alimentares. Foi-se o tempo em que se comia ao sabor dos ciclos da natureza, para no prato passar a estar uma maior quantidade de comida. Nem sempre de qualidade. A saúde queixa-se e exigem-se novas abordagens agrícolas e industriais.
O mundo globalizado trouxe abundância à mesa dos portugueses, mas a escassez pode voltar. As crises económicas, as guerras e a pandemia da Covid 19 despertaram, em pleno século XXI, o medo da falta de alimentos. Em Portugal, 70 por cento do que se come é importado e é enorme, sobretudo, a dependência de cereais.
Facto é que existem alternativas para atenuar o volume de dependência externa. É possível investir em fertilizantes biológicos nacionais; é possível rentabilizar o trigo para a alimentação humana e até é possível apostar de forma eficaz no cultivo das leguminosas, que para além de serem um alimento de elevado valor nutricional, são também fertilizantes naturais.
Os solos e a saúde humana agradecem uma mudança de práticas. A alimentação dos portugueses representa 30 por cento da pegada ecológica nacional. Comememos mais do que precisamos, dizem os médicos, e a saúde vai faltando, manifestando-se na obesidade, doenças autoimunes e cancros. Comemos também de forma errada: desrespeitando as épocas naturais de colheita e engordando intensivamente o gado – e até mesmo o peixe.
Por outro lado, as políticas de saúde não estão alinhadas com a capacidade económica para uma alimentação saudável. Os maus hábitos não se devem apenas às escolhas erradas por prazeres que não se querem adiar, mas também porque a qualidade paga-se. E comer saúde sai caro.
Encontra-se disponível a aplicação eletrónica que permite ao docente proceder à desistência total ou parcial de contratação inicial (CI) e da reserva de recrutamento (RR), das 10:00 horas do dia 28 de julho até às 18:00 horas do dia 30 de julho de 2021 (hora de Portugal continental).
Consulte a nota informativa.
Encontra-se disponível a aplicação que permite às escolas procederem à atualização da identificação dos docentes aos quais já é possível atribuir componente letiva (retirá-los da situação de ausência de componente letiva), bem como proceder ao pedido de horários, das 10:00h do dia 27 de julho até às 18:00h de Portugal continental do dia 29 de julho de 2021.
Consulte a nota informativa.
O Programa do XXII Governo Constitucional prossegue as medidas de política educativa iniciadas na legislatura anterior, priorizando a melhoria da qualidade das aprendizagens e a inclusão, garantindo-se o acesso ao currículo a todos os alunos. Esta visão de escola, enquanto instrumento de desenvolvimento humano e de elevação social através do conhecimento, vê-se reforçada pela inscrição de um conjunto alargado de iniciativas de política educativa nas medidas governativas de combate às desigualdades constantes do referido Programa.
Colegas, apesar dos esforços do S.TO.P., a comunicação social muito pouco tem referido sobre as profundas e negativas alterações no Concursos 2021/2022 (uma das exceções é a notícia do DN que disponibilizamos no final).
Para tentarmos “furar o bloqueio” dos principais media, solicitamos aos colegas que estão a ser profundamente prejudicados nestes Concursos e que estejam dispostos a relatar a sua situação pessoal para os media, que nos enviem até dia 14 março (inclusive) uma mensagem com o assunto “Relato na 1ª pessoa sobre os Concursos 2021/2022” com o seu nome completo e contacto telefónico para o email: S.TO.P.SINDICATO@GMAIL.COM
O S.TO.P., posteriormente, mais uma vez, tentará contactar os media para denunciar esta situação (disponibilizando os contactos dos colegas lesados por este Concurso).
Relembramos que as inscrições para o Plenário Nacional online estão abertas ATÉ AO FINAL DO DIA DE HOJE. Nesse plenário o S.TO.P. apresentará uma proposta de plano de luta para tentarmos travar as alterações profundamente injustas destes concursos e também queremos, como sempre, ouvir as vossas propostas de luta.
Por isso, e para podermos construir esse plano de luta o mais democraticamente possível, iremos realizar um Plenário Nacional online de docentes. Este plenário nacional será este DOMINGO, 14 março, às 15h (podem participar sócios e não sócios).
Para se inscrever no plenário (instruções aqui): https://sindicatostop.pt/plenario-nacional-online-14…/
A PARTILHAR!
https://sindicatostop.pt/concursos-2021-2022-precisam-se-casos-concretos-para-os-media/
No dia anterior ao do início dos concursos de professores, ministério da Educação, através do Aviso de Abertura, introduz inovações nos procedimentos concursais que não negociou
Em causa está a aplicação da norma travão e a dimensão dos horários a disponibilizar em sede de mobilidade interna.
Relativamente à aplicação da norma travão, lê-se no Aviso de Abertura dos concursos que os candidatos ao concurso externo abrangidos pela designada norma travão (que se encontram no terceiro ano consecutivo com ligação contratual a termo em horário anual e completo) “devem manifestar preferência pelo maior número de códigos de Quadro de Zona Pedagógica (…)”, sob pena de, se assim não fizerem, não só não obterem colocação (não ingressarem em quadro), como ficarem impedidos de celebrar um novo contrato a termo para o ano escolar 2021-2022.
Procura o ME justificar esta profunda alteração de procedimentos na acomodação a uma decisão do TCA do Sul. Contudo, estando esta questão ainda a ser analisada pelos gabinetes jurídicos dos sindicatos da FENPROF, a solução avançada pelo ME é, no mínimo, de legalidade duvidosa, pelo menos quanto ao impedimento de celebração de um novo contrato por parte dos docentes que, limitando o número de preferências, acabem por não obter colocação através do concurso externo. De facto, a sustentação legal para tal impedimento invocada pelo ME – o artigo 59.º da Lei de Trabalho e Funções Públicas –, também presente no Código do Trabalho, destina-se a impedir uma qualquer entidade empregadora a contratar a termo, sucessivamente, diferentes trabalhadores para a mesma necessidade e não, como pretende o ME, a impedir a contratação a termo de um mesmo trabalhador.
Quanto à dimensão dos horários a disponibilizar em sede de mobilidade interna, trata-se da concretização de uma decisão que o ME havia já anunciado em agosto de 2020, através de Nota à Comunicação Social, de acordo com a qual serão disponibilizados, apenas, horários completos para o concurso de mobilidade interna. Ou seja, o ME pretende repetir o procedimento que efetuou há 4 anos atrás, com as nefastas consequências que deles decorreram, com docentes de Quadros de Zona Pedagógica colocados num primeiro momento em escolas muito distantes das suas áreas de residência e daquelas em que habitualmente vinham exercendo funções a verem colegas seus, de muito menor graduação, a obter colocação, em momentos posteriores, em escolas correspondentes às primeiras escolhas dos primeiros.
Quando tal sucedeu, a justa indignação dos professores implicados contribuiu para que a Assembleia da República, em sede de apreciação parlamentar do Decreto-Lei n.º 15/2018, de 7 de março, que regulava o concurso interno antecipado para o ano 2018-2019, tivesse obrigado o Ministério a considerar todos os horários, completos e incompletos, em sede de mobilidade interna, o que se concretizou através da Lei n.º 17/2018, de 19 de abril. Contudo, esta Lei não permitiu resolver o problema de forma definitiva, já que tinha como alvo, apenas, o citado concurso intercalar, não alterando o regime de concursos, o qual permite a consideração de qualquer das soluções: disponibilização de apenas horários completos, como pretende o ME, ou de horários completos e incompletos.
Assim sendo e perante a atitude de teimosia revanchista do ME, a FENPROF dirigir-se-á uma vez mais aos grupos parlamentares (já o havia feito na sequência da divulgação da nota à comunicação social do ME datada de agosto de 2020), no sentido de os alertar para este problema, apelando para o desenvolvimento de iniciativas que conduzam à sua resolução, tal como sucedeu há três anos.
O Secretariado Nacional
https://www.spzs.pt/?go=news&id=1670
Altera o calendário de funcionamento das atividades educativas e letivas dos estabelecimentos de ensino e o calendário das provas e exames, aprovados pelo Despacho n.º 6906-B/2020, de 2 de julho, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 128, 2.º suplemento, de 3 de julho de 2020.
O contexto de calamidade pública provocada pela pandemia da doença COVID-19 tem exigido do Governo a aprovação de medidas excecionais, temporárias e de caráter urgente, com vista a reduzir a propagação da doença, implementando medidas de prevenção e combate à epidemia.